PALESTINA

ENTENDA O QUE FOI A NAKBA, A CATÁSTROFE DO POVO PALESTINO - Link para a matéria da Agência Brasil - https://agenciabrasil.ebc.com.br/internacional/noticia/2023-11/entenda-o-que-foi-nakba-catastrofe-do-povo-palestino

sexta-feira, 31 de maio de 2019

VLT: solução inteligente

Transportes sobre trilhos  🚄

Diante do quadro caótico de paralisação por 7 longos anos das obras do VLT de Cuiabá/Varzea Grande, a solução mais inteligente é a de priorizar apenas uma etapa e inaugurá-la imediatamente, dando início à operação das composições do VLT, que estão expostas no pátio se deteriorando.O trecho mais econômico e rápido para ser executado é do aeroporto até o bairro do Porto. Nele, já foram construídos 3,5 quilômetros de trilhos eletrificados (70% do total), edificado um terminal de passageiros e a ponte de 224 metros sobre o Rio Cuiabá. Portanto, faltando muito pouco para ser concluído. Falta pulso e vontade política!

MidiaNews
foto - ilustração/arquivo
A solução para a retomada das obras do Veículo Leve sobre Trilhos (VLT) está mais fácil do que muitos imaginam. Falta pulso e vontade política.
É preciso reconhecer, primeiro, que houve uma precipitação por parte dos responsáveis pela elaboração do cronograma Físico-Financeiro em 2012, que garantiram a conclusão integral das obras dos 22 quilômetros de trilhos para dezembro de 2014.
Houve um erro estratégico. Decidiram atacar em várias frentes. Aeroporto, ponte, Porto, Centro, CPA, Coxipó, compra de trens, etc. Com o prazo muito curto, perdeu-se o controle da situação e a desorganização tomou conta da obra. O resultado foi que não terminaram trecho algum.
Diante desse quadro caótico de paralisação por 7 longos anos, a solução mais inteligente é a de priorizar apenas uma etapa e inaugurá-la imediatamente, dando início à operação das composições do VLT, que estão expostas no pátio se deteriorando.
O trecho mais econômico e rápido para ser executado é do aeroporto até o bairro do Porto. Nele, já foram construídos 3,5 quilômetros de trilhos eletrificados (70% do total), edificado um terminal de passageiros e a ponte de 224 metros sobre o Rio Cuiabá. Portanto, faltando muito pouco para ser concluído. Falta pulso e vontade política!
A sociedade de Mato Grosso não pode mais se calar diante dessa grave situação. Muito menos, o dinheiro investido não pode ser jogado no lixo.
A Câmara Municipal de Várzea Grande está convocando a população para iniciar um Movimento. Será no próximo dia 30 de maio, as 09 hs. A iniciativa partiu do Vereador Rodrigo Coelho, que está preocupado com as consequências desastrosas da interrupção dessa obra.
A mobilização da sociedade, suas lideranças e entidades, certamente trará à questão uma dimensão de cidadania que todas as obras e decisões governamentais devem ter. Poderemos, com essa participação, não somente dar reinício às obras, como qualificá-la como parte necessária da política de mobilidade que se quer ver desenvolvida nos dois municípios e região. Modernidade, sustentabilidade e integração de modais. Estes devem ser os eixos que a cidadania poderá dar a essa política.
Mas antes de tudo, é importante esse primeiro passo e o início das obras. Ao que tudo indica, sem a pressão social continuaremos a ter o empurra-empurra das autoridades e o desfecho disso, é o dinheiro público jogado no lixo. Dar um basta nessa enrolação é definir um cronograma viável e seguir com as obras e, em paralelo, seguir com os processos judiciais de verificação se houve desvios e responsabilização dos culpados caso eles tenham ocorrido como tudo indica.
Atendendo ao chamado do Vereador Rodrigo Coelho de forma suprapartidária e cidadã estaremos formando uma frente de pessoas que têm pensamentos políticos diversos, mas que se unem em prol de uma causa em favor do bem comum, eis o significado da boa política.
A nossa causa é a conclusão das obras sem corrupção, sem desvios ou superfaturamento, do VLT, que trará bem-estar à população e nos mostrará que outras formas de gestão da mobilidade urbana podem ser implementadas em nossa região.
Fonte - Abifer   31/05/2019

Trânsito mata mais que a violência

Mobilidade/Transito  🚇 <> 🚗

As estatísticas são alarmantes e foram divulgadas este mês, o mês do Movimento Maio Amarelo, que busca chamar a atenção da sociedade para o alto índice de mortos e feridos no trânsito em todo o mundo. Os números trazem à tona a urgência do tema, que gera reflexos sobre as demandas de diversos outros setores sociais, e expõem a necessidade de que os gestores públicos se debrucem sobre o problema, na busca pela melhoria do planejamento integrado de transporte.

Roberta Marchesi* - ANPTrilhos
foto - ilustração/Pregopontocom
Os acidentes de trânsito são um problema constante nas cidades e estradas de todo o Brasil e, infelizmente, muitas pessoas perdem a vida ou ficam com sequelas em razão deles. Um levantamento feito pela Seguradora Líder, administradora do Seguro DPVAT (Danos Pessoais Causados por Veículos Automotores de Vias Terrestres), mostra que os acidentes de trânsito deixaram mais vítimas fatais em alguns Estados brasileiros do que crimes como homicídio, latrocínio e lesão corporal seguida de morte. O levantamento compara o total de indenizações pagas por morte pelo seguro obrigatório e os dados das Secretarias Estaduais de Segurança Pública. São Paulo e Minas Gerais lideram a lista com 5.462 e 4.127 sinistros pagos por acidentes fatais no trânsito, contra 3.464 e 3.234 óbitos por crimes violentos, respectivamente.
As estatísticas são alarmantes e foram divulgadas este mês, o mês do Movimento Maio Amarelo, que busca chamar a atenção da sociedade para o alto índice de mortos e feridos no trânsito em todo o mundo. Os números trazem à tona a urgência do tema, que gera reflexos sobre as demandas de diversos outros setores sociais, e expõem a necessidade de que os gestores públicos se debrucem sobre o problema, na busca pela melhoria do planejamento integrado de transporte. Com os atuais níveis de urbanização e a alta densidade demográfica das cidades, a tendência é que o problema se agrave ainda mais com o passar dos anos, o que serve de alerta para os grandes desafios que os gestores públicos terão pela frente.
Com o tamanho e o adensamento dos nossos centros urbanos não se pode mais pensar em mobilidade de forma isolada, tendo como única alternativa os velhos sistemas dependentes de veículos automotores. É preciso unir a sociedade, seus líderes e governantes, na busca por avançar com as soluções, para evitar o colapso iminente da mobilidade nas metrópoles e os reflexos negativos gerados por ela.
A ANPTrilhos, que congrega os operadores metroferroviários brasileiros, defende, como parte da solução, a estruturação dos grandes fluxos de transporte, adotando-se um modelo que garanta a fluidez dos milhões de deslocamentos diários, organizando-os em corredores de alta capacidade, capazes de dar agilidade aos deslocamentos com regularidade e segurança. E esses corredores, essencialmente metroferroviários, devem estar interligados com os demais modos de transporte da cidade, nas primeira e última milhas, buscando criar uma verdadeira rede inteligente e eficiente de transporte.
A implantação de trens, metrôs e VLTs contribui para amenizar os congestionamentos, para reduzir o número de acidentes de trânsito e os custos com internações hospitalares. E esses resultados são obtidos porque o transporte sobre trilhos é capaz movimentar grande número de passageiros e tem baixíssimos índices de acidentes, contribuindo significativamente para a qualidade de vida da população e a qualidade ambiental das cidades. Transportando quase 11 milhões de pessoas por dia, os trilhos urbanos colaboram com a retirada diária de 1,3 milhão de carros e 18 mil ônibus das ruas, nas cidades onde estão implantados, proporcionando redução de R$ 820 milhões em custos com acidentes, em termos de diminuição de ocorrências e gastos com saúde pública. Além disso, gera economia de 1 bilhão de litros de combustível fóssil e evita a emissões de 2,4 milhões de toneladas de poluentes na atmosfera anualmente.
É fato que a redução do alto número de acidentes de trânsito no Brasil não será obtida apenas com o crescimento das redes de transporte público sobre trilhos. É preciso investir em educação de trânsito, fiscalização de condutores, autuação de infratores, formação e especialização dos agentes de trânsito, consciência cívica e tantas outras medidas que, juntas, resultarão num trânsito mais livre de acidentes, congestionamento e poluição.
É fundamental que possamos entender que mobilidade urbana não se trata de veículos, mas de pessoas. São pessoas que se acidentam; pessoas que perdem tempo em congestionamentos e transporte público ineficiente; e são pessoas que ingerem diariamente, mesmo sem perceber, milhares de poluentes atmosféricos. Precisamos perceber que investir em planejamento e mobilidade urbana tem reflexos muito além da malha de transporte em si, pois ele gera reflexos positivos sobre a economia local, reduzindo gastos públicos com saúde e aumentando arrecadação com valorização imobiliária. Investir em mobilidade é investir no cidadão, disponibilizando um sistema de transporte eficiente e garantindo, a cada um de seus usuários, mais tempo para lazer, estudo ou família.
O mês de maio está chegando ao fim, mas o alerta do Movimento Maio Amarelo permanece por todo o ano. A solução para o problema da mobilidade é conhecida. É urgente e necessário que os governantes incluam em suas agendas, como prioridade, ações efetivas para tratar a questão. Não há mais espaço para projetos que não se concretizam e propostas que não saem do papel. É preciso ter coragem para quebrar velhos padrões e assumir uma política pública inovadora para o setor, para que as cidades possam ser dotadas de uma verdadeira rede de mobilidade urbana e os cidadãos possam usufruir dos benefícios de uma mobilidade urbana de qualidade.
*Roberta Marchesi é Diretora Executiva da Associação Nacional dos Transportadores de Passageiros sobre Trilhos (ANPTrilhos), Mestre em Economia e Pós-Graduada nas áreas de Planejamento, Orçamento e Logística.
Fonte - ANPTrilhos  31/05/2019

Ampliar o uso das ferrovias

Transportes sobre trilhos  🚄🚃🚃🚃

O atual modelo de concessões, que não incentiva a ampliação do transporte de cargas e passageiros, pode ser renovado por mais 40 anos.Segundo o presidente da Ferrofrente, José Manoel Ferreira Gonçalves, o Brasil possui 8.534 km de ferrovias abandonadas, 51.530 km de ferrovias planejadas e somente pouco mais de 10.000 km de ferrovias em operação.O especialista defende que os processos de concessões em andamento sejam revistos ou paralisados, para que o assunto seja discutido em audiências públicas que apontem um modelo de integração das ferrovias, com direito de passagem garantido para cargas e passageiros.

Portogente
foto - ilustração/arquivo
Apenas um quinto das ferrovias do Brasil estão ativas ou precariamente ativadas, e o atual modelo de concessões, que não incentiva a ampliação do transporte de cargas e passageiros, pode ser renovado por mais 40 anos. Mas o presidente da Frente Nacional pela Volta das Ferrovias (Ferrofrente), José Manoel Ferreira Gonçalves, tem alternativas para resolver esse impasse, afirma. Tais soluções, informa ele, serão apresentadas, em 5 de junho, em São Carlos (SP), durante o 2º Conexidades – Encontro Nacional de Parceiros Públicos e Privados, evento promovido pela União de Vereadores de São Paulo e dedicado à gestão pública, que reúne autoridades e dirigentes governamentais.
Hoje, informa Gonçalves, o Brasil possui 8.534 km de ferrovias abandonadas, 51.530 km de ferrovias planejadas e somente pouco mais de 10.000 km de ferrovias em operação. Doutor em engenharia de produção e mestre em engenharia civil, o especialista defende que os processos de concessões em andamento sejam revistos ou paralisados, para que o assunto seja discutido em audiências públicas que apontem um modelo de integração das ferrovias, com direito de passagem garantido para cargas e passageiros.

Ele diz:
"O cenário é de predomínio de duas empresas que detém as concessões atuais das maiores ferrovias, o que prejudica qualquer plano de integração das linhas férreas. O sonho de que a ferrovia possa levar passageiros de Norte a Sul do país, e de que outras empresas consigam transportar matéria-prima e produtos a partir dos trilhos continuará distante. O que é lamentável, diante das crises de transporte que estamos enfrentando a partir de paralisações provocadas por caminhoneiros."
Em São Paulo, por exemplo, a Ferrofrente contesta a renovação do contrato da malha paulista, pois entende que isso acaba com a possibilidade de transporte de passageiros no estado.
Fonte - Portogente  31/05/2019

quinta-feira, 30 de maio de 2019

Estatal chinesa CRRC revela trem de levitação magnética que chega 600 km/h

Transportes sobre trilhos  🚅

A fabricante estatal de trens da China revelou, em Pequim, seu 1º protótipo de trem de levitação magnética. O trem é capaz de atingir a velocidade de 600 km/h e visa diminuir o tráfego aéreo entre a capital chinesa e Xangai.

Sputnik
foto - ilustração/Web
Nesta quarta-feira (28), a China Railway Rolling Stock Corporation (CRRC) revelou o primeiro protótipo de um novo trem capaz de reduzir drasticamente os tempos de viagem entre Xangai e Pequim.
O trem pode alcançar a velocidade de 600 km/h através do uso de ímãs para levitar acima dos trilhos, resultando em uma viagem essencialmente sem atrito e suave.
O trem foi feito pela subsidiária da CRRC, a Qingdao Sifang. Ding Sansan, chefe da equipe de pesquisa e desenvolvimento de levitação magnética e vice-engenheiro-chefe da empresa, disse ao China Daily, nesta quarta-feira (28) q o trem deve entrar em operação em 2021.
O China Daily ressaltou que um sistema ferroviário avançado é parte fundamental do 13º Plano Quinquenal do Ministério da Ciência e Tecnologia da China, que termina no próximo ano.
Os trens de levitação magnética seguem sendo considerados uma tecnologia largamente futurista, embora já existam alguns. A China lançou a primeira linha funcional do mundo em 2002, em Xangai, usando tecnologia alemã com trens capazes de atingir velocidades de 430 km/h. O Japão testou um trem semelhante em 2015 que pode chegar a 603 km/h e espera colocá-lo em operação até 2027.
Ding observou que o objetivo desta nova linha é substituir as viagens aéreas entre as duas metrópoles, Xangai e Pequim. A viagem de avião, no total, leva cerca de 4,5 horas entre as cidades, já uma viagem na atual linha de trens de alta velocidade leva cerca de 5,5 horas. Segundo o vice-engenheiro chefe da CRRC, a expectativa é que a nova linha de levitação magnética leve apenas cerca de 3,5 horas no trajeto.
O intenso tráfego aéreo de Pequim é uma preocupação dos governantes chineses, que já estão construindo um segundo aeroporto internacional na região de Daxing.
Fonte - Sputnik  29/05/2019

quarta-feira, 29 de maio de 2019

Novo paradigma de tráfego aéreo para a mobilidade aérea urbana

Tecnologia 

Em parceria com dezenas de controladores de tráfego aéreo, acadêmicos, pilotos e especialistas do setor, a subsidiária de negócios disruptivos da Embraer, publicou o “FlightPlan 2030”, um white paper que propõe uma visão baseada em procedimentos para um novo paradigma de gerenciamento de tráfego aéreo para o futuro da indústria de mobilidade aérea urbana.

Portogente
divulgação/Portogente
A EmbraerX apoia o desenvolvimento de um ecossistema colaborativo que permite que as pessoas imaginem um mundo em que os veículos elétricos de decolagem e pouso vertical (eVTOL) farão parte do dia a dia. Em parceria com dezenas de controladores de tráfego aéreo, acadêmicos, pilotos e especialistas do setor, a subsidiária de negócios disruptivos da Embraer, publicou o “FlightPlan 2030”, um white paper que propõe uma visão baseada em procedimentos para um novo paradigma de gerenciamento de tráfego aéreo para o futuro da indústria de mobilidade aérea urbana.
“A mobilidade aérea urbana evoluirá para se tornar um meio de transporte significativo na próxima década e exigirá um ecossistema verdadeiramente colaborativo”, ressalta Antonio Campello, Presidente e CEO da EmbraerX. “Nosso conceito de Gerenciamento de Tráfego Aéreo Urbano (UATM, na sigla em inglês) garante acesso equitativo e seguro ao espaço aéreo urbano para um amplo espectro de aeronaves, incluindo helicópteros convencionais, aeronaves de asa fixa e eVTOLs. O FlightPlan 2030 apresenta o que acreditamos ser os primeiros passos necessários em direção às capacidades autônomas.”
Essa visão é baseada na tecnologia existente da Atech, uma empresa do grupo Embraer que desenvolve os sistemas de controle de tráfego aéreo usados ​​em múltiplos países ao redor do mundo. Este projeto também envolveu a colaboração da Harris Corporation, uma líder em tecnologia para Gerenciamento de Tráfego Aéreo (conhecida pela sigla em inglês ATM) para o FAA (órgão regulador do espaço aéreo e da aviação civil nos Estados Unidos) e fornecedora global de sistemas que atendem às demandas da próxima geração de viagens aéreas.
“Como integrador de sistemas e fornecedor de tecnologia para várias agências brasileiras de defesa e de outros países, pudemos visualizar um ecossistema dinâmico de tecnologias com foco na manutenção da segurança, proteção e confiabilidade de que todos nós dependemos”, comenta Edson Mallaco, CEO da Atech. “As bases para este serviço disruptivo já estão disponíveis em muitos dos sistemas modernos de espaço aéreo atualmente em implementação em todo o mundo. No entanto, todas as soluções devem ser adaptadas às necessidades da comunidade local, e nossa visão colaborativa foi desenvolvida para garantir uma ampla participação das partes interessadas.”
O conceito de UATM é projetado para examinar as maneiras pelas quais uma solução dedicada de controle de tráfego aéreo para a indústria de mobilidade aérea urbana pode coordenar e interagir com agências convencionais de Controle de Tráfego Aéreo (ATC - Air Traffic Control) e Gerenciamento de Tráfego Não-Tripulado (UTM - Unmanned Traffic Management) para drones. O documento propõe uma nova abordagem para o gerenciamento de grandes volumes de aeronaves em um sistema que possa operar com segurança e eficiência em espaços aéreos densos e de baixa altitude.
A combinação de desenvolvimento do eVTOL com a proposta do UATM cria uma posição única para a EmbraerX liderar de maneira responsável o crescimento do novo ecossistema de mobilidade aérea urbana, capacitando pessoas e comunidades ao longo do caminho. A EmbraerX faz parte do Uber Elevate Network, uma rede que acredita que o transporte aéreo sob demanda tem o potencial de transformar radicalmente a mobilidade urbana, melhorando a qualidade de vida de milhões de pessoas em todo o mundo.
Fonte - Portogente  29/05/2019

A Bahia responde por 26% da capacidade instalada de energia eólica do país

Sustentabilidade  💡

A Bahia é responsável por 26% da capacidade instalada de energia eólica do país. O número indica porque o estado assumiu o protagonismo nacional nos últimos 10 anos, no segmento de renováveis.O número indica porque o estado assumiu o protagonismo nacional nos últimos 10 anos, no segmento de renováveis.

Da Redação
foto - ilustração/arquivo
Números divulgados no Informe Executivo de Energias Renováveis de maio, pela Secretaria de Desenvolvimento Econômico (SDE), na abertura da Bahia Farm Show, nesta terça-feira (28), revelam que a Bahia é responsável por 26% da capacidade instalada de energia eólica do país. O número indica porque o estado assumiu o protagonismo nacional nos últimos 10 anos, no segmento de renováveis.
"Na última década, a Bahia organizou um parque industrial voltado para produção de equipamentos, consolidando esta terra como principal polo nacional na fabricação de componentes e criando empregos qualificados para as indústrias. Além disso, implantou parques pelo sertão, onde se localiza grande parte do potencial do estado, levando desenvolvimento econômico ao interior, com arredamento de terras, movimentação econômica e compatibilização com a geração de energia limpa", afirma o vice-governador e secretário de Desenvolvimento Econômico do Estado, João Leão.
Apenas no setor eólico, o estado tem 156 parques em operação (3.927 MW), com R$ 15,1 bilhões já investidos e mais de 58 mil empregos gerados. A Bahia tem ainda 38 parques em construção (562 MW) e 47 em construção não iniciada (962 MW), onde estão previstos investimentos de R$ 6,9 bilhões e geração de 22,8 mil empregos diretos e indiretos.
São 24 municípios beneficiados pelos parques eólicos: Brotas de Macaúbas, Sobradinho, Guanambi, Igaporã, Caetité, Sento Sé, Morro do Chapéu, Cafarnaum, Pindaí, Campo Formoso, Gentio do Ouro, Bonito, Casa Nova, Mulungu do Morro, Brumado, Dom Basílio, Xique-Xique, Umburanas, Várzea Nova, Ourolândia, Riacho de Santana, Licínio de Almeida, Urandi e Souto Soares.
Os ventos são o segundo recurso mais utilizado no Brasil para a geração de energia elétrica e já são mais de 15 mil MW de capacidade instalada, de acordo com dados da Associação Brasileira de Energia Eólica (ABEEólica). São 612 parques eólicos, em 12 estados, com mais de 15 mil MW de capacidade instalada. Destes, 86% estão no Nordeste, e a Bahia é responsável por 26%, ocupando o segundo lugar no ranking de geração. Mas a perspectiva é passar o Rio Grande do Norte ainda este ano. Em número de parques e em comercialização nos leilões de energia, a Bahia, contudo, já lidera o segmento.
No acumulado entre 2012, quando o primeiro parque entrou em operação no estado, e 2018, o estado acrescentou 3.526 MW de potência instalada na rede elétrica, energia capaz de beneficiar cerca de 270 milhões de habitantes - equivalente a 18 vezes a população baiana, que atualmente corresponde a 14,8 milhões de habitantes, segundo o IBGE. Somente em 2018, o estado acrescentou 1.258 MW de potência instalada.
De acordo com a presidente executiva da ABEEólica, Elbia Gannoum, a energia eólica tem uma trajetória virtuosa de crescimento sustentável no Brasil, compatível com o desenvolvimento de uma indústria que foi criada praticamente do zero no país, sendo um grande desafio deste período. Ela destaca que, neste cenário, a Bahia tem certamente um lugar de destaque, já que hoje está bem perto de completar 4 GW de capacidade instalada e já tem mais de 150 parques. Até 2023, o Brasil deve completar pelo menos 20 mil MW de capacidade instalada, considerando os leilões já realizados.
"Estou certa de que seguiremos crescendo. Com mais leilões, esse número será ainda maior. Sempre que falamos de contratações e do futuro da fonte eólica no Brasil, gosto de reiterar um conceito muito importante: nossa matriz elétrica tem a admirável qualidade de ser diversificada e assim deve continuar. Cada fonte tem seus méritos e precisamos de todas, especialmente se considerarmos que a expansão da matriz deve se dar majoritariamente por fontes renováveis", diz Elbia.

foto - ilustração/arquivo
Energia solar
A Bahia também é destaque no setor solar fotovoltaico no país. O estado possui um alto potencial de geração com excelentes níveis de radiação solar, além de ter uma ampla área para a instalação de usinas na região do semiárido. Líder nacional com 25,17% da comercialização de parques nos leilões da Aneel, o estado possui 24 parques em operação, com 636 MW de capacidade instalada e mais de 1,9 milhão de módulos fotovoltaicos. R$ 3,1 bilhões já foram investidos e cinco municípios beneficiados: Tabocas do Brejo Velho, Bom Jesus da Lapa, Juazeiro, Salvador, Guanambi e Itaguaçu da Bahia.
Foram gerados mais de 18 mil empregos diretos e indiretos na fase de construção dos parques que já estão em operação. Até 2021, mais 5 parques (142 MW) devem entrar em operação, com previsão de R$ 737 milhões em investimentos e 4,2 mil empregos diretos e indiretos.
Em março deste ano, a média do fator de capacidade da Bahia foi de 25,8%. O índice significa o quanto foi aproveitado do sol para geração de energia. A geração foi de 121 mil MWh/mês, capacidade para abastecer cerca de 1 milhão de residências e beneficiar cerca de 3 milhões de habitantes. O estado tem 1.305 GW de potência instalável por 57,8% do território baiano. Até 2027 haverá acréscimo no sistema de 12 mil MW referente a usinas eólicas e solares e 50% desse potencial entrará na Bahia.
O segmento solar traz ainda duas novidades. A Bahia abriga o primeiro laboratório de placas fotovoltaicas do Norte e Nordeste, com mais de R$ 4,5 milhões em investimentos. O labsolar oferece simulador solar flash e contínuo e sala de testes físicos.
O estado possui um grande potencial para atrair indústrias de equipamentos, sobretudo pela existência de uma jazida de sílica de Santa Maria Eterna, no sul do estado (no município de Belmonte). A jazida é a única no Brasil que atende ao mercado de alta tecnologia, necessária para fabricação de vidros extra clear.
Com informações da Seinfra BA  28/05/2019

terça-feira, 28 de maio de 2019

Obras do Metrô de Bogotá começam no ano que vem

Transportes sobre trilhos  🚇

A primeira linha metroviária da região deve ser construída por cima de um corredor de ônibus. A medida, no entanto, foi questionada.A linha terá ao todo 30,5 quilômetros de via elevada, e conectará o Portal de las Américas com o cruzamento da Calle 127 com a Autopista Norte.

Viatrolebus
foto - ilustração/arquivo
Bogotá, na Colômbia, cidade conhecida pelo seu sistema de Bus Rapid Transit – BRT, terá obras de sua primeira linha de metrô em março do ano que vem, anunciou o prefeito Enrique Penalosa.
“Vou dar notícias ao povo de Bogotá: O Concurso Público Internacional para a construção do metrô de Bogotá é entregue em setembro e a Primeira Linha do Metrô começa a ser construída em março do ano que vem. Estas são realidades “, anunciou o prefeito.
A primeira linha metroviária da região deve ser construída por cima de um corredor de ônibus. A medida, no entanto, foi questionada. “Nenhum prefeito tem a possibilidade de tomar decisões sobre as características técnicas de um investimento de 4 bilhões de dólares. O governo nacional é o acionista majoritário do metrô. Não é o prefeito quem diz: isso ou aquilo é feito. Todas as decisões que foram tomadas foram feitas com base em estudos técnicos”, afirmou o prefeito.
A linha terá ao todo 30,5 quilômetros de via elevada, e conectará o Portal de las Américas com o cruzamento da Calle 127 com a Autopista Norte.
Fonte - Viatrolebus  28/05/2019

Os enviados de Deus

Ponto de Vista   🔍

Em seus 40 anos de reinado, o ditador general Franco, “caudillo da Espanha pela Graça de Deus” referia-se sempre à Providência Divina, conforme passagens de seus discursos, como esta de 1937: “Deus colocou em nossas mãos a vida de nossa Pátria para que a governemos”. Os estatutos da Falange Espanhola o declaram “responsável perante Deus e perante a história”.

Gaudêncio Torquato* - Portogente
foto - ilustração/WEB
Governantes de todos os quadrantes não raro costumam escolher Deus como escudo. A história está pontilhada de referências a Deus. Em seus 40 anos de reinado, o ditador general Franco, “caudillo da Espanha pela Graça de Deus” referia-se sempre à Providência Divina, conforme passagens de seus discursos, como esta de 1937: “Deus colocou em nossas mãos a vida de nossa Pátria para que a governemos”. Os estatutos da Falange Espanhola o declaram “responsável perante Deus e perante a história”. Lembrete: a Falange Espanhola, criada em 1933 por José Antônio Primo de Rivera, foi um movimento e um partido político inspirado no fascismo.
Já os monarcas, ao correr da história, justificam a autoridade e a legitimidade sob a égide do direito divino, de onde deriva seu direito de governar, não dependendo nem mesmo da vontade de seus súditos. Hassan II, no Marrocos, se declarava descendente do profeta Maomé. Dizia: “não é a Hassan II que se venera, mas ao herdeiro de uma dinastia, a uma linhagem dos descendentes do profeta Maomé”.
Hirohito, imperador do Japão de 1926 até sua morte, em 1989, era visto como uma divindade. Criou fama, não só por ter uma realidade distante da população que viveu guerras e mortes, mas por construir uma aura divina. Ele nunca aparecia com roupas normais, sempre estava vestido com vestimentas dignas de um “imperador divino e perfeito”, como um deus que os japoneses acreditavam ser descendente da deusa do sol, Amaterasu.
O marechal Idi Amin Dada, ditador de Uganda, garantia ao povo que conversava com Deus, em sonhos, uma espécie de aval concedido a seus atos. Certo dia, um esperto jornalista joga a pergunta: “o senhor conversa com frequência com Deus”? Ele: “Sempre que necessário”. Já em Gana, os eleitores cantavam assim a figura de Nkrumah: “o infalível, o nosso chefe, o nosso Messias, o imortal”.
Por estas plagas, eleva-se aos céus a figura de Jair Bolsonaro. A quem um pastor evangélico do Congo, Steve Kunda, assim se refere: “Na história da bíblia, houve políticos que foram estabelecidos por Deus. Um exemplo quando falam do imperador da Pérsia Ciro. Antes do seu nascimento, Deus fala através de Isaías: ‘Eu escolho meu sérvio Ciro’. E senhor Bolsonaro é o Ciro do Brasil. O nosso Messias não teve dúvidas: jogou o vídeo nas redes sociais. E entoou: “Brasil acima de tudo; Deus acima de todos”.
Para reforçar a mística, o bispo Edir Macedo pede que Deus ‘remova’ quem se opõe a Bolsonaro, acusando políticos de tentarem "impedir o presidente de fazer um excelente governo". E alertou: Marcelo Crivella, o prefeito do RJ, enfrenta "impeachment do inferno".

O fato é que os governantes em países atrasados culturalmente (e até em mais desenvolvidos) costumam organizar seu próprio culto. Agem para que a imprensa cultive sua imagem que pode ser uma destas: herói, Salvador da Pátria, Super-Homem, Pai dos Pobres ou Enviado dos Céus. Mas Nietsche já alertava contra tal esperteza: “o super-homem destrói os ídolos, ornando-se com seus atributos. A apoteose da aventura humana é a glorificação do homem-Deus”.
Pois bem, essa mania de querer um parentesco com Deus ressurge nessa onda direitista, de viés populista, que se espraia pelo planeta, incluindo até Nações como Hungria, Polônia, Áustria, Itália, Suíça, Noruega, Dinamarca, Filipinas, Turquia e, claro, os Estados Unidos de Donald Trump.
Esses governantes tendem a assumir comportamento autoritário, criando estruturas próprias de comunicação, formando alas sociais (amigas e inimigas), fustigando a imprensa, vista como a tribuna dos perdedores. Não aceitam que a mídia tradicional exerça as funções clássicas de apurar os fatos, que seja vigilante dos poderes públicos ou que faça cobranças.
Cortam volumosos investimentos publicitários na mídia tradicional, extinguem empregos e inauguram o ciclo do “achismo” ao expandirem a quantidade de julgadores e intérpretes do cotidiano. Os efeitos brotam: perda de credibilidade na informação; perda de qualidade informativa; formação de “exércitos” para “guerra da informação e da contra-informação”; apartheid social com a polarização discursiva; e expansão do Estado-Espetáculo.
No meio do turbilhão, Jair vai atirando contra a imprensa, verberando contra políticos e, quem sabe, pensando em subir ao trono das divindades. Para tanto, conta com a identidade do Messias, afinal, seu sobrenome.
*Gaudêncio Torquato, jornalista, é professor titular da USP, consultor político e de comunicação
Fonte - Portogente  28/05/2019

CBTU-BH promove testes para o uso do sistema QR Code na Estação Eldorado

Transportes sobre trilhos  🚇

Os testes serão realizados durante 30 dias, até 26 de junho e ocorrerão, diariamente, das 5h15 às 23h, com total aproveitamento de recursos e processos já implantados na estação. Seis roletas, todas elas devidamente identificadas, estão aptas a operar para uso do novo QR Code e oito catracas continuarão aceitando o bilhete unitário padrão do metrô.

CBTU
Divulgação/CBTU
A CBTU Belo Horizonte iniciou nesta segunda-feira (27/5) testes experimentais para uso de bilhete unitário com QR Code na Estação Eldorado. Os testes serão realizados durante 30 dias, até 26 de junho e ocorrerão, diariamente, das 5h15 às 23h, com total aproveitamento de recursos e processos já implantados na estação.
Seis roletas, todas elas devidamente identificadas, estão aptas a operar para uso do novo QR Code e oito catracas continuarão aceitando o bilhete unitário padrão do metrô. Para ampliar o acesso ao público, uma máquina de autoatendimento instalada ao lado da Bilheteria 2 permitirá o uso de cartão de débito para a compra unitária. Cada Bilhete QR Code terá validade somente para o dia da compra.
O teste vem sendo desenvolvido pela Autopass, empresa de tecnologia e serviços associados à mobilidade urbana e responsável pela operação da bilhetagem eletrônica em diferentes estados do país. Durante a execução da fase experimental, equipes da Autopass e da CBTU-BH prestarão atendimento ao público, informando sobre a nova opção de serviço e como utilizá-la.
Saiba mais: Para embarcar, após adquirir seu bilhete, no qual estará impresso um QR Code, o usuário deverá aproximá-lo do leitor da catraca exclusiva – adaptada para a leitura desse tipo de bilhete - e terá o acesso liberado.
A proposta da Companhia segue a tendência que já vem sendo testada em outras operadoras do país e lança mão de novas soluções em bilhetagem eletrônica, visando a adoção de novas soluções que ofereçam mais rapidez e praticidade aos mais de 58 milhões de usuários que utilizam o metrô anualmente. Todos os testes serão desenvolvidos sem custos para a empresa.
Fonte - CBTU  27/05/2019

segunda-feira, 27 de maio de 2019

Bom Jesus da Lapa(BA) vai ganhar novo aeroporto

Infraestrutura

Novo aeroporto será construído em Bom Jesus da Lapa.O terminal aeroviário ficará localizado em uma nova área patrimonial e vai contribuir com o desenvolvimento econômico da região. A implantação visa atender a necessidade para o tráfego com aviação geral e regular. Para isso, o projeto inclui a implantação de uma pista de pouso e decolagem com 1.550m por 30m de largura. Está previsto também as atividades com aviões cargueiros para contribuir na exportação da produção de frutas para diferentes países.

Da Redação
foto - Ulgo Oliveira/Seinfra BA
O edital de licitação para a construção do novo aeroporto de Bom Jesus da Lapa tem a previsão de ser publicado pelo Governo do Estado, através da Secretaria de Infraestrutura da Bahia (Seinfra), no mês de junho. A etapa irá definir a empresa que fará a obra do equipamento. O projeto já foi concluído e a Agência Nacional de Aviação Civil (ANAC) autorizou a implantação na última sexta-feira (17). A previsão é de que o processo licitatório seja finalizado no mês de agosto.
O terminal aeroviário ficará localizado em uma nova área patrimonial e vai contribuir com o desenvolvimento econômico da região. A implantação visa atender a necessidade para o tráfego com aviação geral e regular. Para isso, o projeto inclui a implantação de uma pista de pouso e decolagem com 1.550m por 30m de largura. Está previsto também as atividades com aviões cargueiros para contribuir na exportação da produção de frutas para diferentes países. O investimento é de aproximadamente R$ 20 milhões.
O município de Bom Jesus da Lapa, no Sertão Produtivo, se destaca pelo turismo religioso, com a participação de fieis na romaria, e também pela presença de parques solares. A cidade com cerca de 69 mil habitantes chega a receber 2,5 milhões de turistas por ano, de acordo com a administração do Santuário de Bom Jesus da Lapa. Sobre a energia renovável, o município possui 8 empreendimentos que geram energia elétrica a partir da fonte solar no estado.
"Por conta do envolvimento com a malha urbana, não existe a possibilidade do atual aeroporto de Bom Jesus da Lapa operar com a aviação regular devido às restrições operacionais. Um novo equipamento capaz de receber voos comerciais deve ampliar a demanda de visitantes interessados em conhecer o município e a atração de mais investimentos em parques solares fotovoltaicos", destaca o secretario de Infraestrutura, Marcus Cavalcanti.

Acesso ao novo aeroporto
Atualmente, está em processo de licitação para definir a empresa que irá elaborar o projeto para a pavimentação do acesso ao novo aeroporto de Bom Jesus da Lapa. O serviço será feito em aproximadamente 6 km da rodovia e ligará o entroncamento da BR-430 ao equipamento.
Com informações da Seinfra BA  27/05/2019

Trem da CBTU que fará Forró nos Trilhos segue de carreta para Campina Grande

Turismo ferroviário  🚄🚃🚃🚃

O descarregamento dos veículos ferroviários será no pátio da Estação Ferroviária de Campina Grande, no bairro do 40. A composição ferroviária segue de carreta porque a via férrea entre as Cidades de Santa Rita e Campina Grande não oferece condições de tráfego

CBTU
Divulgação/CBTU
Os oito veículos ferroviários que irão compor o Forró nos Trilhos, mais conhecido como Trem do Forró, começaram a ser levados para Campina Grande, a 120 km da Capital, de carretas no último fim de semana, e pelo menos três carros de passageiros e a locomotiva já estão em Campina Grande. O descarregamento dos veículos ferroviários será no pátio da Estação Ferroviária de Campina Grande, no bairro do 40. A composição ferroviária segue de carreta porque a via férrea entre as Cidades de Santa Rita e Campina Grande não oferece condições de tráfego.
Durante quase dois meses, equipes da manutenção da CBTU João Pessoa trabalharam na preparação do trem que fará o evento em Campina Grande. Para assegurar todas as viagens do Forró nos Trilhos a CBTU João Pessoa também levará um auto de linha (trole ferroviário) para inspecionar o trecho antes das partidas do trem nos dois sentidos. O trecho do passeio Campina/Galante ainda será revisado pelos representantes da Agência Nacional de Transporte Terrestre (ANTT), e se tiver dentro das normas, será liberado para o passeio garantindo a segurança do tráfego ferroviário no evento.
Este ano o Forró nos Trilhos fará oito viagens entre Campina Grande e Galante e sairá nos dias 08, 09, 15, 16, 22, 23, 29 e 30 de Junho. O passeio entre Campina Grande e Galante, tem um percurso de 22km e dura cerca de 1h20. As saídas acontecem na Estação Velha, atual Museu do Algodão, sempre as 10h. Desde o embarque e durante toda viagem, os passageiros são embalados por muito forró e animação. Em cada vagão existe um trio de forró que revive os sucessos que animaram as festas juninas no Nordeste. O retorno de Galante acontece às 15h. Os ingressos para o Forró nos Trilhos podem ser adquiridos no Shopping Partage, no site do evento ou através de bilheteria virtual.
Fonte - CBTU  27/05/2019

Presidente do Metrô de SP é convidado para falar na Assembleia Legislativa sobre mudanças na Linha 18

Transportes sobre trilhos  🚄

O convite foi feito pela comissão de assuntos metropolitanos e municipais.O Vice-presidente da comissão, o deputado estadual Luiz Fernando Teixeira (PT), de São Bernardo, disse que o objetivo da audiência é saber detalhe técnicos da possível decisão.A linha deve ligar São Paulo, na estação Tamanduateí, até São Bernardo do Campo, passando por São Caetano do Sul e Santo André.

Viatrolebus
foto - ilustração/arquivo
O presidente do Metrô, Silvani Alves Pereira, foi convidado pela Assembleia Legislativa a explicar o motivo da possível troca do monotrilho da Linha 18-Bronze por um corredor de ônibus do tipo BRT - Bus Rapid Transit. O convite foi feito pela comissão de assuntos metropolitanos e municipais.
O Vice-presidente da comissão, o deputado estadual Luiz Fernando Teixeira (PT), de São Bernardo, disse que o objetivo da audiência é saber detalhe técnicos da possível decisão.
A linha deve ligar São Paulo, na estação Tamanduateí, até São Bernardo do Campo, passando por São Caetano do Sul e Santo André.
O deputado cita o Jornal Diário do Grande ABC, que tem feito diariamente reportagens defendendo o meio de transporte.
"Estamos juntos com a campanha do Diário pelo Metrô. A cada dia está mais forte a movimentação pela troca do modal. O Grande ABC tem enorme fluxo de moradores que se dirige à Capital diariamente, não apenas para trabalhar, mas também para passar em consultas médicas, por exemplo. BRT não sustenta. O monotrilho é maior, carrega mais pessoas, não tem paradas em semáforos, algo que o BRT tem de conviver", disse o petista.
No mês de julho, o governo estadual deve anunciar oficialmente sua decisão.
Fonte - Revista Ferroviária  27/05/2019