Estação Pirajá de Metrô de Salvador opera com nova estratégia de embarque e desembarque em virtude do avanço das obras do Tramo 3

Transportes sobre trilhos  🚇

Para permitir a continuidade da construção da via permanente que vai possibilitar a expansão do trecho que liga a Estação Pirajá às duas novas estações, o embarque e desembarque dos clientes passou a ocorrer apenas na plataforma 1.

Da Redação

Divulgação CCR

A partir deste sábado, dia 15, a Estação Pirajá de Metrô terá uma nova estratégia operacional, em virtude do avanço das obras do Tramo 3 da Linha 1 do Sistema Metroviário de Salvador e Lauro de Freitas, de responsabilidade do Governo do Estado da Bahia. Para permitir a continuidade da construção da via permanente que vai possibilitar a expansão do trecho que liga a Estação Pirajá às duas novas estações, o embarque e desembarque dos clientes passou a ocorrer apenas na plataforma 1. Por isso, a CCR Metrô Bahia montou uma estratégia operacional especial para atender os clientes utilizando recursos para ordenamento. A estação contará com direcionamento de acesso à plataforma diferenciada, orientação por avisos sonoros, sinalizações visuais, além de reforço de Agentes de Atendimento e Segurança, com intensificação das ações nos horários de pico. Como demais estações de metrô seguem com o acesso normal. A CCR Metrô Bahia não é responsável pela construção do Tramo 3. Benefícios das Obras O Tramo 3 vai levar o modal a Águas Claras e ainda garantir duas novas estações e quase 5 quilômetros de extensão ao sistema metroviário. A estação de metrô de Águas Claras será conectada a um novo Terminal de Ônibus e à nova Rodoviária de Salvador, facilitando o acesso dos baianos a diversas regiões da cidade.

Com Informações da CCR Metrô Bahia  14/05/2021

Associação Ferroviária Brasileira critica audiência sobre BRT X VLT em Cuiabá; ‘não tem como comparar’

Transportes sobre trilhos  🚄

A  Associação Brasileira da Indústria Ferroviária (ABIFER) divulgou nota de protesto à audiência pública realizada para avaliar a implantação do sistema BRT, em Cuiabá. O evento aconteceu no último dia 07. Para a ABIFER, “(…) a falta do Projeto Executivo do BRT impede qualquer comparação técnica, minimamente razoável, com o VLT”.

ABIFER
Veja a nota da Associação:

Divulgação Movimento Pro VLT de Cuiabá

Durante a Audiência Pública do BRT de Cuiabá, em 07 de maio de 2021, as autoridades do Estado de Mato Grosso utilizaram a maior parte do tempo para comentar pontos jurídicos extemporâneos e não trouxeram esclarecimentos sobre o projeto e os fundamentos técnicos da alteração do VLT pelo BRT. A ABIFER não conseguiu realizar sua manifestação durante a referida Audiência, devido a uma interrupção inesperada e injustificada dos trabalhos. Ainda na mesma data da Audiência e de acordo com o regulamento, a entidade enviou à SINFRA – Secretaria de Estado de Infraestrutura e Logística do Governo de Mato Grosso sua indignação com o ocorrido, como segue: 1) Refutamos integralmente a tendenciosa apresentação técnica feita pelo Sr. Rafael Detoni e corroborada pelo Sr. Marcelo de Oliveira, que absolutamente nada acrescentou ao PowerPoint do Governador de Mato Grosso, quando de sua equivocada decisão de trocar o VLT Cuiabá a Várzea Grande por um BRT, em 21/12/2020, noticiada pelo Diário do Transporte. 2) Causou-nos profunda estranheza também, que o Sr. Detoni, quando questionado sobre a inexistência de um Projeto Executivo do BRT, tenha alegado, ironicamente, que não seria necessário um Projeto Executivo para calcular a tarifa técnica do BRT. Parece que o mencionado “técnico” não sabe que um Projeto Executivo de um sistema de transporte, ou mesmo de qualquer outro tipo de construção, é peça fundamental para que se estabeleçam elementos técnicos para a boa execução de uma obra. É por esta razão que vemos obras inacabadas, aos milhares, no Brasil. A falta do Projeto Executivo do BRT impede qualquer comparação técnica, minimamente razoável, com o VLT.

Fonte - ABFER  13/05/2021