Seria bom se fosse assim...
Atentem para o traçado e o percurso percorrido pelos VLTs,ruas largas ou estreitas,para eles apesar do tamanho não existe empecilhos.
sábado, 8 de dezembro de 2012
ANDANDO DE VLT DA PÇA. DA SÉ AO CAMPO GRANDE
sexta-feira, 7 de dezembro de 2012
SALVADOR... O "TREM" PEDE SOCORRO
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Tue ACF/GE |
Pregopontocom
Russos já podem levar seus carros em viagens de trem
Transportes sobre trilhos 🚄
Desde a semana passada, o passageiro que viaja para a capital finlandesa e não quiser depender de transporte público da cidade, pode levar seu carro no mesmo trem que estiver viajando. Uma viagem de ida e volta de Moscou para Helsinque, em cabine de primeira classe, custa cerca de 380 euros por passageiro.
foto - ilustração |
Uma viagem de ida e volta de Moscou para Helsinque, em cabine de primeira classe, custa cerca de 380 euros por passageiro. Se o viajante optar em levar seu carro junto, gastará aproximadamente de 450 euros e precisa seguir algumas regras para o transporte do veículo.
O proprietário do carro precisa fazer um requerimento de transporte do automóvel cinco dias antes da partida do trem, apresentar documento do carro em seu nome e apólice de seguro do veículo.
Dentro do carro não pode ser transportada nenhum tipo de bagagem, apenas os acessórios pertencentes ao veículo, como: kit de primeiros socorros (obrigatório pelas leis de trânsito russas), extintor de incêndio, estepe e triângulo. Os vidros também não podem ter película escura.
Por enquanto, apenas no trajeto entre Moscou e Helsinque é possível levar o carro, mas já estão previstas viagens para as cidades russas de Sochi e Astrakhan, que deverão começar em julho de 2013. Já está em negociação a possibilidade de expandir o serviço para viagens até a Ucrânia.
Fonte - Revista Ferroviária 07/12/2012
quinta-feira, 6 de dezembro de 2012
Arquitetos britânicos projetam ciclovia suspensa por falta de espaço
Lydia Cintra
Andar de bike em ciclovias suspensas. Já pensou nisso? Um grupo de arquitetos britânicos colocou a ideia no papel e criou o projeto SkyCycle. A prefeitura de Londres gostou e deve implementá-lo a partir de 2015, em parceria com a Network Rail, empresa que administra o metrô londrino. A previsão é que demore dois anos para ficar pronto.
Segundo Sam Martin, diretor do estúdio Exterior Architecture, idealizador do projeto, o número de viagens de bicicleta triplicará até 2020, chegando a 1,5 milhão. “Para onde vai todo mundo? O SkyCycle é o passo mais lógico, pois realisticamente não é mais possível construir ciclovias no chão”, disse em entrevista ao Daily Mail.
A previsão é que os ciclistas paguem 1 libra por viagem, o que torna o uso da bicicleta nas rotas do SkyCycle mais baratas que o transporte público. O vídeo abaixo mostra uma animação do projeto:
Fonte - Jorge Espeschit.com 03/12/2012
Segundo Sam Martin, diretor do estúdio Exterior Architecture, idealizador do projeto, o número de viagens de bicicleta triplicará até 2020, chegando a 1,5 milhão. “Para onde vai todo mundo? O SkyCycle é o passo mais lógico, pois realisticamente não é mais possível construir ciclovias no chão”, disse em entrevista ao Daily Mail.
A previsão é que os ciclistas paguem 1 libra por viagem, o que torna o uso da bicicleta nas rotas do SkyCycle mais baratas que o transporte público. O vídeo abaixo mostra uma animação do projeto:
Fonte - Jorge Espeschit.com 03/12/2012
SkyCycle: um ícone de transporte para Londres
SALVADOR TEM UMA CAVEIRA DE "BURRO"...
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Foto - cangablog |
Produção de VLTs de João Pessoa e Natal começa em dezembro 06/12/2012
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Foto - VLT Bom Sinal |
Os veículos irão substituir os atuais trens movidos a diesel. A CBTU adquiriu 20 VLTs, dos quais oito serão destinados para a capital da Paraíba e 12 para Natal, uma das sedes da Copa do Mundo. O contrato para a instalação dos novos trens foi assinado no dia 26 de novembro, no Rio de Janeiro.
Na ocasião, o presidente da CBTU, Francisco Colombo, destacou a importância desses contratos assinados, com o foco na modernização das regiões. "Essa aquisição representa um ganho substancial e uma nova realidade para a mobilidade urbana de João Pessoa e Natal. A chegada dos VLTs trará melhores condições ao transporte público, com qualidade, rapidez, segurança, economia e conforto”.
Cada veículo terá a capacidade de transportar 600 pessoas. Eles serão equipados com assentos preferências, ar-condicionado, acesso a cadeirante e circularão em uma velocidade de 40 km/h.
Estima-se que o volume de passageiros de João Pessoa passará de 10 mil para 33 mil pessoas ao dia. Enquanto em Natal, passará de sete mil para 60 mil passageiros ao dia. O primeiro VLT tem um prazo de 15 meses para entrar em operação, sendo mais três meses para os subsequentes.
Fonte - Revista Ferroviária 06/12/2012
quarta-feira, 5 de dezembro de 2012
Fiol tem só um trecho em construção
Valor Econômico - 05/12/2012 -
A construção da Ferrovia de Integração Oeste-Leste (Fiol) anda em ritmo lento. O trecho entre Ilhéus e Caetité, na Bahia, com 536 quilômetros de extensão e custo estimado em R$ 2,4 bilhões, é o único em construção. O trecho seguinte, de Caetité a Barreiras, apesar de ter sido contratado em diferentes lotes, ainda não foi iniciado em função de pendências com o Tribunal de Contas da União (TCU) e com o Instituto Brasileiro do Meio Ambiente e dos Recursos Naturais Renováveis (Ibama).
No total, a Fiol foi projetada para ter 1,5 mil quilômetros de extensão, chegando a Figueirópolis (TO), onde se interligará com a Ferrovia Norte-Sul (FNS). A via é considerada importante para o transporte de grãos e minério e permitirá interligar quatro Estados a dois portos: Ilhéus - e Itaqui (MA). Os investimentos totais previstos somam R$ 4,2 bilhões. Os contratos do primeiro trecho foram assinados em 2010, mas diversos problemas atrasaram a construção da obra.
Josias Cavalcante, presidente da Valec Engenharia, Construções e Ferrovias, responsável pelo projeto, disse que o nível de execução do primeiro trecho da Fiol chega a 12%. Uma fonte que conhece a obra disse que o percentual não significa que 12% dos 536 quilômetros estejam prontos, mas sim que 12% de todos os serviços, incluindo terraplenagem e colocação de trilhos, foram realizados. A previsão da Valec agora é concluir esse primeiro trecho da Fiol em julho de 2014.
Cavalcante acredita que agora será possível cumprir o novo cronograma. O que paralisou as obras, segundo ele, foram questões ambientais. "O Ibama suspendeu a licença [ambiental] parcialmente", disse o executivo. Outro problema é que nem todo o trecho havia sido desapropriado. O TCU também apontou falhas. "Nenhuma empresa queria mobilizar muitas máquinas porque sabia que tinha fazendas em que ela [a empreiteira] não iria poder passar. Esses obstáculos foram vencidos, temos condições de deslanchar com a obra."
Na Ferrovia Norte-Sul, outro projeto da Valec de difícil execução, a previsão é concluir o trecho entre Palmas (TO) e Anápolis (GO) em setembro de 2013. "O trecho está praticamente pronto, mas os contratos não foram suficientes para terminar todas as obras." Cavalcante informou que estão em andamento quatro licitações, no total de R$ 375 milhões, para a parte final da obra.
Os serviços incluem cinco quilômetros de trilhos até o porto seco de Anápolis, obras no pátio ferroviário do município, cruzamentos, obras de contenção, plantio de grama e outros complementos que fazem parte do tratamento ambiental. A expectativa é que, quando a obra puder ser inaugurada, o arcabouço jurídico do novo modelo esteja pronto para que esse trecho da ferrovia seja o primeiro a ser usado pelos operadores interessados, no modelo de livre acesso.
Fonte - Revista Ferroviária 05/12/2012
Foto ilustração - agenciat 1.com |
No total, a Fiol foi projetada para ter 1,5 mil quilômetros de extensão, chegando a Figueirópolis (TO), onde se interligará com a Ferrovia Norte-Sul (FNS). A via é considerada importante para o transporte de grãos e minério e permitirá interligar quatro Estados a dois portos: Ilhéus - e Itaqui (MA). Os investimentos totais previstos somam R$ 4,2 bilhões. Os contratos do primeiro trecho foram assinados em 2010, mas diversos problemas atrasaram a construção da obra.
Josias Cavalcante, presidente da Valec Engenharia, Construções e Ferrovias, responsável pelo projeto, disse que o nível de execução do primeiro trecho da Fiol chega a 12%. Uma fonte que conhece a obra disse que o percentual não significa que 12% dos 536 quilômetros estejam prontos, mas sim que 12% de todos os serviços, incluindo terraplenagem e colocação de trilhos, foram realizados. A previsão da Valec agora é concluir esse primeiro trecho da Fiol em julho de 2014.
Cavalcante acredita que agora será possível cumprir o novo cronograma. O que paralisou as obras, segundo ele, foram questões ambientais. "O Ibama suspendeu a licença [ambiental] parcialmente", disse o executivo. Outro problema é que nem todo o trecho havia sido desapropriado. O TCU também apontou falhas. "Nenhuma empresa queria mobilizar muitas máquinas porque sabia que tinha fazendas em que ela [a empreiteira] não iria poder passar. Esses obstáculos foram vencidos, temos condições de deslanchar com a obra."
Na Ferrovia Norte-Sul, outro projeto da Valec de difícil execução, a previsão é concluir o trecho entre Palmas (TO) e Anápolis (GO) em setembro de 2013. "O trecho está praticamente pronto, mas os contratos não foram suficientes para terminar todas as obras." Cavalcante informou que estão em andamento quatro licitações, no total de R$ 375 milhões, para a parte final da obra.
Os serviços incluem cinco quilômetros de trilhos até o porto seco de Anápolis, obras no pátio ferroviário do município, cruzamentos, obras de contenção, plantio de grama e outros complementos que fazem parte do tratamento ambiental. A expectativa é que, quando a obra puder ser inaugurada, o arcabouço jurídico do novo modelo esteja pronto para que esse trecho da ferrovia seja o primeiro a ser usado pelos operadores interessados, no modelo de livre acesso.
Fonte - Revista Ferroviária 05/12/2012
Ficava gelada quando ouvia o apito do TREM', recorda idosa sobre FERROVIA...
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G1 – Rosiane Vargas – 30/11/2012
Parte da centenária Estrada de Ferro Madeira-Mamoré, localizada no pacato distrito do Iata, distante cerca de 30 quilômetros de Guajará-Mirim (RO), está esquecida no meio do mato. Pioneiros da região, que viram o trem funcionar e andaram na locomotiva, lamentam a situação de abandono em que se encontra a ferrovia e relembram momentos que fizeram parte de suas vidas.
“A gente ficava toda gelada quando ouvia o apito do trem. Lá vem o trem. Ai todo mundo se assanhava e pegava suas coisinhas para entrar no trem”, relembra com emoção Maria Furtado de Lima, de 76 anos, que mora em frente ao prédio onde funcionava a estação ferroviária, até meados de 1972, quando a Madeira-Mamoré foi desativada pelo governo federal.
O distrito, conta dona Maria, não lembra em nada a época da ferrovia. “Vinha muita gente para pegar o trem no Iata. Me lembro das pessoas carregando as coisas para vender na feira.
“Era um tempo animado aquele. Pelo menos para mim foi”, confirma Afonso de Lemos, de 86 anos, que trabalhou como bombeiro, abastecendo o trem durante 10 anos. “Se voltasse a funcionar, seria muito bom para carregar essa juventude que nunca ouviu o apito do trem. Se voltasse era bom”, diz, com lagrimas nos olhos, o ex-bombeiro.
Ao falar da experiência de bombeiro da locomotiva, Lemos conta que o trem fazia duas viagens por semana e carregava, principalmente, borracha e castanha. “Naquele tempo era tudo ‘demoroso’. O trem partia às 7 horas de Porto Velho, parava às 17 horas em Abunã, pernoitava e saia 7 horas do outro dia, chegando às 14 horas em Guajará-Mirim”, relata.
José Raimundo de Oliveira, 65 anos, passa de bicicleta ao lado dos trilhos todos os dias e sempre lembra do tempo em que eles eram úteis. “Ta tudo desmanchado, o garimpo destruiu muito. Os trilhos estão se acabando, pedacinhos por pedacinhos estão se acabado”, reclama com tristeza.
As margens do Rio Mamoré, onde cachoeiras formam uma divisão natural de pedras no centro do rio, passam os trilhos da Estrada de Ferro Madeira-Mamoré. Divisa com a Bolívia, o local, se restaurado, poderia se tornar um dos maiores atrativos turísticos da região, segundo o comerciante José Messias Rodrigues da Silva, 65 anos, que possui um restaurante ao lado dos trilhos da ferrovia.
“Isso é uma relíquia para a nossa comunidade. O governo poderia reativar a estrada para o turismo, pelo menos entre o Iata e o Abunã. Chamaria muitos turistas para nossa região”, acredita Messias.
Assim como os trilhos, a antiga estação ferroviária também está entregue ao tempo. “A cumeeira [sustento do telhado] da casa se quebrou. As telhas caíram e ai foi se acabando de vez”, conta Maria Furtado. Atualmente, segundo Maria, o que resta da estrutura do prédio, serve apenas de abrigo de abelhas e morcegos.
Em estudo
Está em estudo, segundo o governo do estado, a reativação de cerca de 10 quilômetros de trilhos, entre Guajará-Mirim e a localidade Praia do Acácio. Por enquanto, segundo o governo, não há projeto para o distrito do Iata.
O trecho da ferrovia no município de Guajará-Mirim não é tombado pelo Instituto do Patrimônio Histórico e Artístico Nacional (Iphan). Apenas oito quilômetros em Porto Velho, entre a praça e a igreja de Santo Antônio, o pátio ferroviário e as caixas d'água são tombados pelo Iphan.
Fonte - São Paulo Trem Jeito 05/12/2012
Trem do Metrô SP bate em outro no Jabaquara
O Estado de S.Paulo - 05/12/2012
Um trem sem maquinista acelerou sozinho e acertou uma outra composição do Metrô no pátio de manobras do Jabaquara, na zona sul da capital paulista. O acidente foi no sábado e não deixou feridos. As informações foram divulgadas ontem pelo Sindicato dos Metroviários de São Paulo, que informou ainda que um técnico teve de pular para evitar ser atingido pelos trens.
Segundo o sindicato, o trem que acelerou, a composição I 12, é um dos trens recém-reformados pela Companhia do Metropolitano. Ela atingiu a composição A 33, um trem que estava estacionado alguns metros à frente.
O técnico que, segundo o sindicato, escapou de ser atingido foi alertado da aceleração do trem por um colega, que gritou. O Metrô informou, em nota, que o acidente não interrompeu a operação comercial e a Comissão Permanente de Segurança (Copese) investigará as causas da batida e eventuais responsabilidades.
"O Metrô também solicitou que a Secretaria de Segurança Pública acompanhe as investigações", diz nota da companhia. A empresa não informou as linhas em que os trens trabalhavam nem o prejuízo com o caso.
Fonte - Revista Ferroviária 05/12/2012
Foto ilustração - Pregopontocom |
Segundo o sindicato, o trem que acelerou, a composição I 12, é um dos trens recém-reformados pela Companhia do Metropolitano. Ela atingiu a composição A 33, um trem que estava estacionado alguns metros à frente.
O técnico que, segundo o sindicato, escapou de ser atingido foi alertado da aceleração do trem por um colega, que gritou. O Metrô informou, em nota, que o acidente não interrompeu a operação comercial e a Comissão Permanente de Segurança (Copese) investigará as causas da batida e eventuais responsabilidades.
"O Metrô também solicitou que a Secretaria de Segurança Pública acompanhe as investigações", diz nota da companhia. A empresa não informou as linhas em que os trens trabalhavam nem o prejuízo com o caso.
Fonte - Revista Ferroviária 05/12/2012
Bondes de Santa Teresa, no Rio de Janeiro, deverão voltar a funcionar em 2014
Portugal Digital – 04/12/2012
Desde um grave acidente em 2011, que matou seis pessoas e feriu mais de 50, os bondes foram retirados de circulação para reforma do sistema de transporte.
Rio de Janeiro - O governador do Rio de Janeiro, Sérgio Cabral, disse, segunda-feira (3), que os tradicionais bondes de Santa Teresa, na capital fluminense, voltam às ladeiras do bairro em 2014. Desde um grave acidente em 2011, que matou seis pessoas e feriu mais de 50, os bondes foram retirados de circulação para reforma do sistema de transporte.
"O bonde de Santa Teresa, que entregaremos em 2014, é um novo transporte, que não é de massa, mas que será de alta qualidade, confortável e eficiente e se integrará ao VLT (veículo leve sob trilhos) da prefeitura e a outros modais", afirmou o governador.
O secretário estadual de Transportes, Julio Lopes, esclareceu que serão devolvidos 14 bondes, o sistema elétrico, além de trilhos reformados. Ele não antecipou quem administrará o sistema, que sempre foi subsidiado pelo governo. Até acidente, as passagens custavam R$ 0,60 para os passageiros sentados e era de graça para os que viajavam em pé.
"Isso aí vai ser visto oportunamente", declarou Julio Lopes. "Em princípio, o governo recupera o sistema integralmente e, depois, deverá discutir com a prefeitura o processo de municipalização ou de concessão", informou, sem dar mais detalhes sobre a volta dos bondinhos.
Em abril deste ano, atendendo pedido dos moradores, o Instituto do Patrimônio Histórico e Artístico Nacional (Iphan) concedeu o tombamento provisório ao Sistema de Bondes de Santa Teresa, por sua importância histórica e paisagística. No entanto, não especificou o modelo de trilho ou de bondes, para possibilitar atualizações de segurança nos equipamentos. As informações são da ABr.
Fonte - São Paulo TremJeito 04/12/2012
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Rio de Janeiro - O governador do Rio de Janeiro, Sérgio Cabral, disse, segunda-feira (3), que os tradicionais bondes de Santa Teresa, na capital fluminense, voltam às ladeiras do bairro em 2014. Desde um grave acidente em 2011, que matou seis pessoas e feriu mais de 50, os bondes foram retirados de circulação para reforma do sistema de transporte.
"O bonde de Santa Teresa, que entregaremos em 2014, é um novo transporte, que não é de massa, mas que será de alta qualidade, confortável e eficiente e se integrará ao VLT (veículo leve sob trilhos) da prefeitura e a outros modais", afirmou o governador.
O secretário estadual de Transportes, Julio Lopes, esclareceu que serão devolvidos 14 bondes, o sistema elétrico, além de trilhos reformados. Ele não antecipou quem administrará o sistema, que sempre foi subsidiado pelo governo. Até acidente, as passagens custavam R$ 0,60 para os passageiros sentados e era de graça para os que viajavam em pé.
"Isso aí vai ser visto oportunamente", declarou Julio Lopes. "Em princípio, o governo recupera o sistema integralmente e, depois, deverá discutir com a prefeitura o processo de municipalização ou de concessão", informou, sem dar mais detalhes sobre a volta dos bondinhos.
Em abril deste ano, atendendo pedido dos moradores, o Instituto do Patrimônio Histórico e Artístico Nacional (Iphan) concedeu o tombamento provisório ao Sistema de Bondes de Santa Teresa, por sua importância histórica e paisagística. No entanto, não especificou o modelo de trilho ou de bondes, para possibilitar atualizações de segurança nos equipamentos. As informações são da ABr.
Fonte - São Paulo TremJeito 04/12/2012
terça-feira, 4 de dezembro de 2012
Luiz Fux será punido pelo STF?...
Por Altamiro Borges
Saiu hoje na coluna Painel da Folha:
Liturgia 1 - Colegas de Luiz Fux no STF esperam que o ministro use a sessão de turma, hoje, para explicar detalhes dos encontros com próceres petistas que admitiu à Folha ter tido durante sua campanha pela nomeação.
Liturgia 2 - Pegou mal principalmente Fux atribuir sua proximidade com o ex-ministro da Fazenda Antonio Palocci a uma decisão que proferiu quando era do STJ.
*****
Tudo indica que a notícia não passa de pura “liturgia”. Os ministros do STF se consideram “supremos” e dificilmente cobrarão explicações de um dos seus pares – muito menos, aplicarão qualquer punição. O certo é que a entrevista de Luiz Fux à jornalista Mônica Bergamo serviu para quebrar o encanto difundido pela própria mídia sobre a “pureza” do Supremo Tribunal Federal. Antes demonizados por alguns jornalões, os ministros do STF foram endeusados durante o julgamento do chamado “mensalão”. Agora, cai a máscara!
Num momento em que se alardeia o tráfico de influência arquitetado por Rosemary Noronha, ex-chefe do gabinete da Presidência em São Paulo, o ministro Luiz Fux explicitou, com ares infantis, que a prática também é comum na mais alta Corte de Justiça do país. E ela não foi exercida apenas pelo guitarrista, cantor e praticante de jiu-jítsu que hoje é juiz do Supremo. Conforme aponta Janio de Freitas, outros ministros também fizeram “política” para chegar ao cargo. Há muitos interesses políticos e econômicos em jogo no STF!
“O advogado Antonio Carlos de Almeida Castro, Kakay, confirma e conta com os devidos pormenores que o então procurador Joaquim Barbosa lhe pediu para levá-lo a José Dirceu. E Dirceu, por sua vez, tanto confirma haver recebido Joaquim Barbosa como o motivo da conversa... Se houve, a diferença de trampolins anulou-se no pouso. Nas votações, o cantor-ministro faz uma espécie de ‘back voice’ dos votos entoados pelo ministro Joaquim Barbosa, cantores da mesma música”, relata o jornalista da Folha.
Na sua posse como presidente do Supremo, Joaquim Barbosa defendeu que as carreiras do magistrado devem se desligar das relações com políticos. Ele teria feito uma autocrítica do passado? Quais outros interesses políticos estão em jogo no Supremo? A alardeada autonomia do STF é real? A entrevista de Luiz Fux, na qual ele afirma que “colou no pé” de pessoas influentes para chegar ao cargo, só confirma que é urgente uma profunda reforma no Poder Judiciário, inclusive com a mudança da forma de escolha dos ministros.
Postado por Miro
Fonte - Blog do Miro 04/12/2012
Saiu hoje na coluna Painel da Folha:
Liturgia 1 - Colegas de Luiz Fux no STF esperam que o ministro use a sessão de turma, hoje, para explicar detalhes dos encontros com próceres petistas que admitiu à Folha ter tido durante sua campanha pela nomeação.
Liturgia 2 - Pegou mal principalmente Fux atribuir sua proximidade com o ex-ministro da Fazenda Antonio Palocci a uma decisão que proferiu quando era do STJ.
*****
Tudo indica que a notícia não passa de pura “liturgia”. Os ministros do STF se consideram “supremos” e dificilmente cobrarão explicações de um dos seus pares – muito menos, aplicarão qualquer punição. O certo é que a entrevista de Luiz Fux à jornalista Mônica Bergamo serviu para quebrar o encanto difundido pela própria mídia sobre a “pureza” do Supremo Tribunal Federal. Antes demonizados por alguns jornalões, os ministros do STF foram endeusados durante o julgamento do chamado “mensalão”. Agora, cai a máscara!
Num momento em que se alardeia o tráfico de influência arquitetado por Rosemary Noronha, ex-chefe do gabinete da Presidência em São Paulo, o ministro Luiz Fux explicitou, com ares infantis, que a prática também é comum na mais alta Corte de Justiça do país. E ela não foi exercida apenas pelo guitarrista, cantor e praticante de jiu-jítsu que hoje é juiz do Supremo. Conforme aponta Janio de Freitas, outros ministros também fizeram “política” para chegar ao cargo. Há muitos interesses políticos e econômicos em jogo no STF!
“O advogado Antonio Carlos de Almeida Castro, Kakay, confirma e conta com os devidos pormenores que o então procurador Joaquim Barbosa lhe pediu para levá-lo a José Dirceu. E Dirceu, por sua vez, tanto confirma haver recebido Joaquim Barbosa como o motivo da conversa... Se houve, a diferença de trampolins anulou-se no pouso. Nas votações, o cantor-ministro faz uma espécie de ‘back voice’ dos votos entoados pelo ministro Joaquim Barbosa, cantores da mesma música”, relata o jornalista da Folha.
Na sua posse como presidente do Supremo, Joaquim Barbosa defendeu que as carreiras do magistrado devem se desligar das relações com políticos. Ele teria feito uma autocrítica do passado? Quais outros interesses políticos estão em jogo no Supremo? A alardeada autonomia do STF é real? A entrevista de Luiz Fux, na qual ele afirma que “colou no pé” de pessoas influentes para chegar ao cargo, só confirma que é urgente uma profunda reforma no Poder Judiciário, inclusive com a mudança da forma de escolha dos ministros.
Postado por Miro
Fonte - Blog do Miro 04/12/2012
segunda-feira, 3 de dezembro de 2012
Rio lança o edital do VLT da Zona Portuária
Projeto do VLT da Zona Portuária na Praça Mauá |
A sessão para o recebimento das propostas será no dia 10 de janeiro, às 10h, na sede da gerência de licitações (Rua Afonso Cavalcanti, 455, 15º andar, sala 1501, Cidade Nova, Rio de Janeiro). O edital está disponível no link - http://ecomprasrio.rio.rj.gov.br/editais/banners_lista.asp#topo -. As dúvidas sobre o edital podem ser esclarecidas através do e-mail - comissaogbp@pcrj.rj.gov.br - ou na gerência de licitações.
O VLT da Zona Portuária integra o projeto Porto Maravilha, que visa à revitalização da região. O sistema terá 30 quilômetros e 42 estações divididas em seis linhas. A construção do sistema de VLT será em duas etapas. A primeira será a implantação do trecho Vila de Mídia – Santo Cristo – Praça Mauá – Cinelândia, com prazo para ser concluída em 2015. Já a segunda etapa contempla os trechos Central - Barcas, Santo Cristo – América – Central – Candelária, América – Vila de Mídia e Barcas – Santos Dumont, a serem implantados em 2016.
Fonte - Revista Ferroviária 03/12/2012
Transporte públicos apresentam problemas para Copa
Foto Ilustração - Pregopontocom |
Folha de S. Paulo 02/12/2012
As obras de mobilidade urbana também enfrentam atrasos graves. As seis cidades-sede previam ter concluído até o evento-teste a maior parte dos seus novos sistemas de transporte urbano --VLTs (Veículos Leves sobre Trilhos) e BRTs (ônibus em corredores exclusivos).
A previsão é que em quatro cidades não haverá nenhum dos sistemas previstos em operação. Em duas, Brasília e Salvador, os governos desistiram das obras previstas e os principais sistemas informados no compromisso de 2010 não estarão disponíveis nem para a Copa-2014.
Das cinco obras que, segundo as previsões oficiais, ainda podem ficar prontas para a Copa das Confederações, quatro são em Belo Horizonte e uma em Recife.
Na capital pernambucana a intervenção é pequena, a reforma de um terminal de ônibus, e terá pouca influência no evento. Os três BRTs só ficam prontos após o evento-teste. Na capital mineira, as quatro obras que podem ficar prontas também terão pequena influência no evento.
Além de atrasar, as obras estão em média 10% mais caras. As 28 remanescentes do projeto original estão orçadas agora em R$ 5,4 bilhões, ante R$ 4,9 bilhões em 2010 (os preços são baseados em 2010).
Fonte - Revista Ferroviária 02/12/2012
domingo, 2 de dezembro de 2012
AS RUÍNAS DE SALVADOR
Salvador/Centro Histórico
Ruínas são o fruto do descalabro da desadministração pública,da falta de zelo e de interesse com o patrimônio histórico da nossa cidade..Mais porque deixam se transformar em ruínas as construções com arquiteturas na sua grande maioria históricas com uma importante relevância para memoria cultural e a história da nossa cidade a exemplos dos casos do elevador do Taboão e do Cine e Teatro Jandaia"????...entre tantos outros.
Da Redação
A quem interessa sucatear a cidade de Salvador transformando as suas centenárias e históricas edificações em RUÍNAS abandonadas e largadas a própria sorte???!! Ruínas são o fruto do descalabro da desadministração pública,da falta de zelo e de interesse com o patrimônio histórico da nossa cidade..Mais porque deixam se transformar em ruínas as construções com arquiteturas na sua grande maioria históricas com uma importante relevância para memoria cultural e a história da nossa cidade a exemplos dos casos do elevador do Taboão e do Cine e Teatro Jandaia"????...entre tantos outros. Porque simplesmente enquanto ainda não são ruínas devem ser "RESTAURADAS,RECUPERADAS e REVITALIZADAS, preservando a sua identidade original e histórica.Transformados em ruínas podem ser demolidos,destruídos,descaracterizados,para que possam ser ou "reformados", perdendo a sua identidade original e a sua representatividade histórica,ou então para que em seu lugar surjam construções novas e "modernas" (ou estacionamentos) beneficiando o capital especulativo imobiliário em detrimento daquilo que essas construções possam representar para a memória e para a história da nossa cidade.A cidade de Salvador passa atualmente por um processo de degradação nunca vista a muitos anos.Não só as construções antigas que narram a história da cidade,através da sua arquitetura,escrita nas suas faixadas e essas são as mais penalizadas,mais a cidade como um todo.Abandonada,suja,maltratada,totalmente entregue ao capital especulativo imobiliário que adensa a nossa cidade de maneira desproporcional e desplanejada contribuindo para criar e aumentar mais ainda os sérios e graves problemas urbanos,ambientais e de mobilidade urbana. E enquanto a nossa cidade se afoga no caos urbano que tomou conta da mesma, grande parte sua população assiste inerte e compassiva (salvo a atuação de alguns pequenos grupos e de combativos e atuantes Movimentos Sociais com o apoio de meia duzia de vereadores e do MPBa ), apenas com queixas e lamurias que se esvaem varridas pelos ventos da chacota,da indiferença e da prepotência da atual (des)administração da nossa cidade.Lamentável e vergonhoso a situação e que se encontra hoje a 3ª cidade do país e que já foi a 1ª capital do mesmo.Nesse mar de destruição e delapidação naufragam também o nosso trem do subúrbio,os nossos transportes verticais ( elevadores e planos inclinados) incluindo-se ai o antigo e persistente Elevador do Taboão ( 60 anos de resistência ao abandono). Um outro importante e significativo marco histórico da nossa cidade o qual a ela já deu VIDA e LUZ,situado na Baixa dos Sapateiros (também largada e abandonada) o suntuoso e majestoso Cine e Teatro Jandaia "agoniza"......
Pregopontocom 02/012/2012
Ruínas são o fruto do descalabro da desadministração pública,da falta de zelo e de interesse com o patrimônio histórico da nossa cidade..Mais porque deixam se transformar em ruínas as construções com arquiteturas na sua grande maioria históricas com uma importante relevância para memoria cultural e a história da nossa cidade a exemplos dos casos do elevador do Taboão e do Cine e Teatro Jandaia"????...entre tantos outros.
Da Redação
Cidade Baixa - Pça Cayrú |
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Ruinas do Cine Jandaia |
SALVADOR - FEIRA, O TREM TRGV DA BAHIA
Transportes sobre trilhos
Rafael A. G. de Vasconcellos*
Foto - Pregopontocom |
Para descongestionar as vias de circulação de pessoas e cargas na Mega RMS é imperioso investirmos em equipamentos de grande capacidade de carregamento para os eixos troncais, como é caso do corredor de Feira à Salvador. As vias férreas existentes, em estado de avançada obsolescência, estão pedindo socorro para não sucumbirem de vez, degradadas e desqualificadas que são para oferecer um serviço minimamente aceitável. Precisam ser reconstruídas em novos padrões.
A reconstrução destas vias pode ser a oportunidade de se dar um salto de qualidade no padrão tecnológico, ousando para a oferta de um serviço de transporte público de passageiros de grande capacidade, sobre trilhos. Afinal, 80% do PIB baiano está concentrado neste espaço territorial, alem de deter 50% da população do estado, o que representa algo superior a 7 milhões de habitantes. Dados esses que por si só justificam este mega empreendimento.
A implantação de um Trem de Passageiros de âmbito regional vem, portanto, em conseqüência da necessidade de reestruturação do sistema estruturante sobre trilhos, que se encontra deficiente dentro do sistema logístico, ai incluso todo o complexo de transportes, com rodovias, portos e complexo naval da BTS.
Um Trem Regional de passageiros é um serviço de transporte eficiente pela sua capacidade de desenvolver velocidades superiores a 150 Km/hora, competindo com extrema vantagem em relação ao transporte rodoviário de passageiros, oferecendo muitíssimo mais conforto, o que, em conseqüência, destaca-o como um grande vetor de expansão urbana. Vem a criar, com isso, novos arranjos urbanos, por uma ocupação mais qualificada, desadensando os grandes centros e se distribuindo mais e melhor no espaço do território.
As condições geológicas e topográficas da região permitem a implantação de vias para este padrão de velocidade de trem em níveis inferiores a R$ 6,0 milhões por Km, com raios de curva de até 500 m (mínimo). Enquanto que um Trem de Alta Velocidade (TAV), para velocidades superiores a 300 Km/hora exige investimentos superiores R$ 30,0 milhões por Km, com raios de curvas mínimos de 2000 m, algo distante para a demanda de passageiros que podem ser gerados neste corredor de forma a justificar e viabilizar o empreendimento.
Se considerado o conjunto de vias férreas a ser implantado nesta mega região metropolitana, com vias de carga e plataformas logísticas de apoio aos portos (ZAAL – Zona de Apoio e Atividades Logísticas), alem do Trem Suburbano estendido até a estação do Metrô no Retiro e até Dias D’Ávila, é possível haver forte interesse da iniciativa privada em explora-lo comercialmente. Para tanto, devem ser cumpridas as metas e os compromissos do Governo Federal, originados do programa de Privatização das Ferrovias da RFFSA, em 1995, de substituição dos antigos traçados das vias férreas dos centros das cidades, cujo custo fica algo em torno de R$ 400,00 milhões. Devendo acrescer algum montante a mais neste compromisso do Governo Federal, para efeito de resgate dos investimentos não realizados na Bahia quando comparados com o que foi aplicado noutras capitais de porte semelhante como Recife, BH e Porto Alegre, nas ferrovias do entorno destas grandes metrópoles. Um montante a ser destinado à revitalização do segmento existente entre Salvador e Dias D’Ávila, ai incluso:1) a construção de Estação Rodo Ferroviária de Passageiros Metropolitana de Simões Filho / BR-324; 2) a construção da extensão do trem suburbano de Lobato até o Retiro. Resultando no todo desta revitalização algo em torno de R$ 300,0 milhões.
Resta apenas para ser bancado pelo Estado da Bahia e iniciativa privada em concessão assistida: a) construção da ligação de Santo Amaro (saida para o Recôncavo) à Feira de Santana; b) construção das Plataformas Logísticas e ZAAL; c) aquisição e implantação dos sistemas operacionais de controle de trafego, de sinalização e de licenciamento de trens; d) a construção de estações, de terminais e de unidades de administração e de apoio operacional (depósitos, oficinas, etc), inclusive equipamentos (maquinas e trens de serviços de manutenção); e) aquisição do material rodante. Ficando para esta parcela do empreendimento algo em torno de R$ 500,0 milhões, podendo a iniciativa privada vir a ser selecionada pela oferta de menor desta parcela delegada ao estado.
Quanto ao arranjo institucional para gestão do sistema, sugerimos o consorcio inter federativo, pelo simples fato da sua amplitude jurídica, com atribuições de ente federado e ente privado, podendo ter como membro, alem dos municípios envolvidos, o Estado e a União.
(*) Feira logo supera 600 mil habitantes e a RMS 3,5 milhões, aumentando dia a dia a mobilidade entre estas concentrações urbanas. Daí pergunto: -- Como as condições geométricas são favoráveis (Raio de Curva mínimo = 600 m e rampas inferiores a 1,16%), permitindo estas velocidades, não seria o caso de retomarmos a obra iniciada em 1990? -- Não se justifica para esta região a imediata implantação de um Trem de Passageiros, um Regional, estilo europeu à 150-180 Km/hora?
*Rafael A.G.de Vasconcellos é Engenheiro Civil e Ferroviário
Fonte - Rafael A. G. de Vasconcellos 01/12/2012
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