sexta-feira, 4 de janeiro de 2019

Governo do Maranhão lança Pacto pela Aprendizagem e vai distribuir mais 200 ônibus escolares

Educação 🚌

Lançado por Flávio Dino na posse do seu 2º mandato no governo do Maranhão, o Pacto pela Aprendizagem vai distribuir mais 200 ônibus escolares.Flávio Dino instituiu por meio de decreto o Pacto pelo Fortalecimento da Aprendizagem no Maranhão, que visa reforçar a colaboração entre Estado e municípios para a elevação de indicadores educacionais em todas as cidades maranhenses.

Da Redação
Divulgação - Secap/Gov.MA
Ao ser reconduzido à chefia do poder executivo estadual, o governador Flávio Dino demonstrou que a Educação continuará sendo uma de suas prioridades.
Durante a solenidade de posse, realizada na terça-feira, 1º de janeiro, em frente ao Palácio dos Leões, Flávio instituiu, por meio de decreto, uma novidade para o setor: o Pacto pelo Fortalecimento da Aprendizagem no Maranhão, que visa reforçar a colaboração entre Estado e municípios para a elevação de indicadores educacionais em todas as cidades maranhenses.
O Pacto prevê ações em infraestrutura, gestão, avaliação escolar; planejamento, suprimentos e suporte, além de apoio estadual na gestão de programas e projetos federais.
A redução da distorção idade-série na Educação Básica, a alfabetização na idade certa e a elevação do Índice de Desenvolvimento da Educação Básica (IDEB) nas redes municipais de ensino são algumas das metas do Pacto.
Flávio ressaltou que a medida é essencial para que os avanços obtidos na área da educação durante o seu primeiro mandato, como o programa Escola Digna e a elevação do IDEB estadual, aprofundem-se nos próximos quatro anos.

Creches e mais 200 ônibus escolares
O governador explicou que o Pacto abrange uma série de iniciativas e anunciou uma medida imediata: a compra de mais 200 ônibus escolares para as redes estaduais.
Ele sinalizou ainda que já nesta quarta-feira, dia 2 de janeiro, iria se dirigir ao ministro da Educação para pedir a retomada da construção de creches que estão paralisadas em várias cidades do Maranhão, já que são obras do Governo Federal em parceria com os municípios.
“Estes dois passos são os primeiros para que nós possamos abranger um vasto conjunto, com a oferta de kits pedagógicos, livros paradidáticos, material de formação para os professores, qualificação da infraestrutura das escolas municipais e elevação do IDEB na rede municipal”, detalhou.
As despesas decorrentes do Pacto pelo Fortalecimento de Aprendizagem correrão por conta das dotações orçamentárias do Governo do Maranhão com recursos do Tesouro Estadual ou de Operação de Crédito, ou ainda, por meio de recursos captados juntos ao Governo Federal, Emendas Parlamentares e com parcerias com a iniciativa privada.
Com informações da Secap/GOV.Maranhão  04/01/2019

Sistema de trens urbanos de Maceió bate recorde de passageiros transportados em 2018

Transportes sobre trilhos  🚇

Foram ao todo mais de 2,7 milhões de passageiros transportados em 2018 pelos trens urbanos de Maceió, ultrapassando o recorde anterior de mais de 2,6 milhões de pessoas transportadas em 2014.

Da Redação
foto - ilustração/arquivo
O sistema de trens urbanos de Maceió administrados pela CBTU,bateu o recorde histórico de transporte de passageiros no ano de 2018. De acordo com dados da Coordenação Operacional, ao todo, foram mais de 2,7 milhões de passageiros transportados em 2018 pelos trens urbanos de Maceió, ultrapassando o recorde anterior de mais de 2,6 milhões de passageiros transportados em 2014.
Segundo a CBTU, o resultado deve-se ao engajamento de todos os colaboradores da CBTU Maceió, em especial a Gerência Operacional, Coordenação Operacional e Coordenação de Manutenção. Além disso, a inauguração das novas estações Jaraguá e Bom Parto, os ajustes na grade horária, a inclusão do trecho Jaraguá-Bebedouro, a pontualidade das viagens e a eficiência da manutenção dos veículos também contribuíram para ultrapassar essa marca histórica.
De acordo com a CBTU Maceió,dados como esse, só comprovam o aumento no nível de satisfação e de confiabilidade que a mesma vem conquistando ao longo dos últimos anos.
Com informações da CBTU  04/01/2019

quinta-feira, 3 de janeiro de 2019

Tudo é grande no Metrô de Xangai

Transportes sobre trilhos  🚇

A rede de metrô de Xangai é hoje a maior do mundo com 17 linhas, 673 kms, 395 estações.Média diária é de 9,7 milhões de passageiros, o que representa cerca de 40% das viagens diárias de 24 milhões de pessoas da cidade.

Da Redação
foto -  ilustração/Shanghai Shentong Metro Group,
Construída e operada pelo Shanghai Shentong Metro Group,a cidade de Xangai possui uma das maiores redes de metrô do mundo, o Shanghai Metro.
A rede de metrô de Xangai é hoje a maior do mundo com 17 linhas, 673 kms, 395 estações.
Média diária é de 9,7 milhões de passageiros, o que representa cerca de 40% das viagens diárias de 24 milhões de pessoas da cidade.
O sistema garante 99% de pontualidade para toda a rede, apesar do alto fluxo de passageiros
A operadora do Metrô de Xangai tem um faturamento anual de10,6 bilhões de RMB (1,36 bilhão de euros) e possui cerca de 30.000 funcionários
Com informações do Shanghai Shentong Metro Group 03/01/2019

Navio traz 3,9 mil turistas a Salvador e Ilhéus

Turismo  🚢

Vindo do Rio de Janeiro,o navio MSC Fantasia aportou em Salvador nesta quinta-feira (3),e o transatlântico segue para Ilhéus. Os visitantes desembarcaram, pela manhã, com a expectativa de conhecer ou revisitar a arquitetura do século XVIII e a cultura baiana preservada pelas artes.

Da Redação
foto - ilustração/MSC
Com capacidade para 3.952 passageiros, o navio MSC Fantasia aportou em Salvador nesta quinta-feira (3), trazendo turistas que foram recepcionados por baianas tipicamente vestidas. Vindo do Rio de Janeiro, o transatlântico segue para Ilhéus. Os visitantes desembarcaram, pela manhã, com a expectativa de conhecer ou revisitar a arquitetura do século XVIII e a cultura baiana preservada pelas artes.
Entre novembro de 2018 e abril de 2019, cerca de 160 mil visitantes chegarão ao Porto de Salvador. Ilhéus também faz parte desse roteiro, com 20 escalas e cerca de 80 mil passageiros, totalizando na alta temporada cerca de 240 mil pessoas, vindas pelo mar ao território baiano. O incremento médio é de 7% em relação à temporada anterior.
O desembarque de passageiros aquece a economia local e movimenta pontos turísticos nas proximidades do Porto de Salvador, como o Mercado Modelo, o Elevador Lacerda e o Pelourinho, no Centro Histórico. "A Bahia está preparada para recepcionar os visitantes com elevado profissionalismo. A alegria e a hospitalidade do povo baiano vão muito além. São um convite para que os turistas voltem", afirma o secretário estadual do Turismo, José Alves.
Para o secretário, as boas-vindas dadas pelo receptivo da Bahiatursa prosseguem com a prestação de serviços de excelência no atendimento ao visitante que busca gastronomia, história e cultura. "Temos muita satisfação em bem recebê-los, prestar atendimento de qualidade e demonstrar que eles devem voltar à Bahia em busca de novas experiências", acrescenta.
Com informações da Secom BA 03/01/2019

Passagens de trem e Metrô de São Paulo terão reajuste de 7,5%

Transportes sobre trilhos  🚇

Os preços das passagens de trens da Companhia Paulista de Trens Metropolitanos (CPTM) e do Metrô sofrerão aumento de 7,5% a partir do dia 13 próximo.Segundo a Secretaria dos Transportes Metropolitanos (STM), a tarifa básica do transporte público por trens e Metrô passará de R$ 4 para R$ 4,30.A integração, entre trilhos e ônibus, vai de R$ 6,96 para R$ 7,48.

Elaine Patricia Cruz
Repórter da Agência Brasil

foto - ilustração/arquivo
O Diário Oficial do estado de São Paulo publicou em sua edição de hoje (3) que os preços das passagens de trens da Companhia Paulista de Trens Metropolitanos (CPTM) e do Metrô sofrerão aumento de 7,5% a partir do dia 13 próximo.
Segundo a Secretaria dos Transportes Metropolitanos (STM), a tarifa básica do transporte público por trens e Metrô passará de R$ 4 para R$ 4,30.
A integração, entre trilhos e ônibus, vai de R$ 6,96 para R$ 7,48.
Quanto ao aumento, a secretaria informou que ele é baseado na inflação acumulada em 2018, de acordo com o IGP-M, e que reflete também o incremento dos custos operacionais e de recursos humanos das empresas.
As gratuidades para idosos, estudantes, portadores de necessidades especiais e desempregados vão ser mantidas.
Quem carregar o bilhete mensal ou 24 horas até o dia 12 de janeiro poderá viajar com o valor da tarifa antiga, enquanto o crédito do bilhete não se esgotar.
O Bilhete Mensal para trens passa de R$ 194,30 para R$ 208,90 (comum, válido somente para trilhos) e de R$ 307 para R$ 323,80 (integrado, usado com trilhos + ônibus).
Já o Bilhete 24 horas passou de R$ 15,30 para R$ 16,40 (comum) e de R$ 20,50 para R$ 21,60 (integrado).

Ônibus
Na capital paulista, os trens e o Metrô são responsabilidade do governo estadual e os ônibus, da prefeitura.
Em dezembro, a Secretaria Municipal de Transportes também anunciou aumento na tarifa básica dos ônibus a partir do dia 7 de janeiro. A tarifa passará de R$ 4 para R$ 4,30.
Fonte - Agência Brasil  03/01/2019

quarta-feira, 2 de janeiro de 2019

Teste do VLT Brasília-Valparaíso começa em 30 dias

Transportes sobre trilhos  🚄

A fase de testes vai durar dois meses, período em que serão avaliadas estabilidade, velocidade e segurança do meio de transporte. A ideia original era que a linha fosse até Luziânia (GO), mas a atual malha ferroviária não chega até lá. Não há previsão para estender a linha até o outro município goiano.

Metrópoles
foto - ilustração/arquivo
O Veículo Leve sobre Trilhos (VLT) que ligará Brasília a Valparaíso (GO), no Entorno do Distrito Federal, começa a entrar nos trilhos nos próximos 30 dias. No fim de janeiro, os dois vagões iniciam as viagens experimentais, sem passageiros. A fase de testes vai durar dois meses, período em que serão avaliadas estabilidade, velocidade e segurança do meio de transporte. A ideia original era que a linha fosse até Luziânia (GO), mas a atual malha ferroviária não chega até lá. Não há previsão para estender a linha até o outro município goiano.
“Estou depositando muitas fichas nesse projeto do Ministério das Cidades porque são necessários apenas pequenos reparos nos trilhos e nas ferrovias, além de construir algumas estações de apoio. Dando certo, como esperamos, será uma alternativa barata, rápida e eficaz para quem mora no Entorno e trabalha no DF”, disse o governador eleito Ibaneis Rocha (MDB) ao Metrópoles.
O projeto será tocado pela Secretaria da Região Metropolitana, que deve ser criada a partir de 1º de janeiro. O nome anunciado pelo emedebista para a pasta é de Paulo Roriz, que já comandou órgão similar em 2005, durante o governo de Joaquim Roriz.

Apoio do governo federal
Há 15 dias, uma reunião com representantes do governo de transição e o secretário-executivo do Ministério das Cidades, Silvani Alves Pereira, selou o acordo. É a pasta federal que abriga a Companhia Brasileira de Trens Urbanos (CBTU), órgão responsável pela nova linha. O projeto é paralelo ao chamado “expresso pequi”, trem de alta velocidade que ligará Brasília a Goiânia. A proposta ainda está em estudo pela Agência Nacional de Transportes Terrestres (ANTT).
O VLT foi escolhido para reaproveitar linhas férreas já existentes. O modal é mais silencioso do que o metrô, por exemplo, e muito menos poluente, considerado um meio de transporte ideal na ligação entre centros urbanos e regiões com potencialidade rural. A velocidade pode chegar a 76 km/h e combustível usado é o diesel.
O governo ainda analisa o valor da passagem, mas pretende utilizar a nova linha para desafogar as vias do DF que fazem ligação com a região mais densa do Entorno. Até Valparaíso, de carro, o trajeto de 37 km pode levar 45 minutos. De trem, o percurso deve ser feito em até 30 minutos: os dois vagões farão duas viagens diárias.

Convênio
Segundo o futuro secretário do Entorno, Paulo Roriz, o convênio com o governo federal prevê a operacionalização da linha até 30 de janeiro, caso tudo ocorra no prazo trabalhado pelo Ministério das Cidades.
“Os dois vagões já estão prontos e a caminho do DF. O ministro colocou outros veículos à disposição, sem contrapartida. Estamos trabalhando para que essa fase experimental ocorra e o transporte de passageiros comece ainda no primeiro semestre de 2019”, ressaltou.
A ideia original será reativar a Rodoferroviária, localizada no fim do Eixo Monumental, hoje sede da Agência Reguladora de Águas, Energia e Saneamento Básico do DF (Adasa). Com a arquitetura horizontal assinada por Oscar Niemeyer e suas fileira de janelas – as quais sugerem um longo trem de passageiros –, a estação tem estrutura de ligação para cinco plataformas e permite o embarque e desembarque de uma dezena de trens ao mesmo tempo.

Brasília – Luziânia
Para a ampliação até Luziânia, o governo local terá parceria com o Governo Federal e o Governo de Goiás. A obra consiste na reestruturação de um trecho concedido à Ferrovia Centro Atlântica (FCA), interligando a Rodoferroviária de Brasília e a Rodovia GO-010, em Luziânia. A linha tem potencial de encurtar o tempo gasto pelos moradores da cidade goiana no trajeto até o centro da capital federal, que, no horário de pico, pode chegar a duas horas.
O corredor será uma das obras incluídas no Programa de Aceleração do Crescimento (PAC), que também vai financiar a modernização e a ampliação do Metrô do Distrito Federal – incluindo compra de novos trens e a extensão até a Asa Norte.
De acordo com a ANTT, o valor da linha ferroviária Brasília-Luziânia ainda não pode ser calculado ou sequer garantido. A ampliação ainda está em fase de discussão. “As tecnologias ferroviárias deverão ser apresentadas com suas especificações, vantagens e desvantagens, limitações, custos e prazos relativos ao fornecimento, instalação e manutenção, dentre outros aspectos considerados relevantes”, observa o chamamento da agência.
Fonte - Abifer  01/01/2019

Relatório diz que R$ 400 mi e 2 anos são suficientes para concluir VLT de Cuiabá

Transportes sobre trilhos  🚄

Técnicos da atual Secretaria de Estado de Cidades que atuaram no projeto do VLT afirmam que a redução no custo para a retomada e conclusão das obras tem como principal motivo a readequação do projeto inicial, o que inclui a exclusão de viadutos e trincheiras que seriam construídos.

MídiaNews
foto - ilustração/arquivo
Para retomar as obras do VLT (veículo leve sobre trilhos) ainda em 2019 e concluí-las dentro de um prazo de 20 meses, o governo do Estado teria que investir cerca de R$ 400 milhões.
A projeção consta em um relatório entregue pela atual gestão à equipe de transição do governador eleito Mauro Mendes (DEM), ao qual a reportagem de A Gazeta teve acesso.
Para isso, o Executivo teria que realizar um procedimento de manifestação de interesse (PMI), o que abriria as portas para empresas interessadas em tocar a obra realizarem uma parceria público-privada (PPP) com o Estado.
As informações animaram o vice-governador eleito, Otaviano Pivetta (PDT), que terá a missão de acompanhar e orientar os trabalhos da Secretaria de Estado de Infraestrutura (Sinfra), Pasta passará a ser responsável pelas obras do VLT a partir de 2019. Ele destaca, contudo, que não vai terminar a implantação do sistema se não houver garantias de ele funcione.
“Não podemos dar nem um passo sem garantir a conclusão da obra e operação do sistema. Isso será viável através de PPP”, afirmou o pedetista, que também não descarta iniciar o novo processo de licitação já no ano que vem. “Estamos estudando o assunto e vamos formar a nossa opinião em breve”.
Técnicos da atual Secretaria de Estado de Cidades que atuaram no projeto do VLT afirmam que a redução no custo para a retomada e conclusão das obras tem como principal motivo a readequação do projeto inicial, o que inclui a exclusão de viadutos e trincheiras que seriam construídos.
Uma das propostas é não duplicar do viaduto da Avenida Miguel Sutil que passa sobre a Avenida do CPA. “Essa obra não é essencial para o funcionamento do VLT e pode ficar para outro momento”, disse um dos membros da transição que preferiu não ser identificado. Outra obra praticamente descartada é a da trincheira que complementaria o retorno de veículos na Avenida do CPA em conjunto com o viaduto da Sefaz.
A readequação para deixar o VLT mais barato também prevê plataformas de embarque e desembarque menores. Todas as 32 estações foram inicialmente projetadas para ter cinco metros. A proposta é que sejam reduzidas a três metros. A mudança impactaria o custo, principalmente, porque o Estado não teria que realizar mais desapropriações de áreas.
O relatório também sustenta que Mato Grosso já tem em caixa cerca de R$ 193 milhões disponíveis para a obra. O dinheiro é fruto de financiamento com o governo federal e, portanto, não pode ser aplicado em outra finalidade. Nada impede a próxima gestão, no entanto, de usá-lo como contrapartida para firmar uma PPP.
Se todas as medidas forem adotadas, o estudo afirma que, em 12 meses, o VLT já estaria funcionando no trecho que sai do aeroporto Marechal Rondon, em Várzea Grande, e chega ao Morro da Luz, no centro de Cuiabá. A conclusão do restante do trajeto levaria mais um ano, aproximadamente.

O custo do impasse
De 2013 a julho deste ano, o governo de Mato Grosso desembolsou mais de R$ 730 milhões e não viu as obras do VLT avançarem um centímetro sequer. O dinheiro foi aplicado nas parcelas do empréstimo de R$ 1,4 bilhão feito, ainda na gestão Silval Barbosa, junto ao Banco Nacional de Desenvolvimento Econômico e Social (BNDES) para bancar a implantação do modal.
De acordo com Portal Transparência do Executivo, ainda faltam R$ 500 milhões para quitar o empréstimo. Fora isso, o Consórcio VLT Cuiabá-Várzea Grande cobra do governo cerca de R$ 330 milhões referentes a três medições da obra realizadas em 2014, quando o empreendimento foi paralisado.
A falta de pagamento às empresas construtoras versus as alegações do Estado de irregularidades no contrato e na execução dos projetos é o que mantém o VLT estagnado. O vínculo chegou a ser rompido e o caso foi parar na Justiça. Atualmente, o placar é de 4 votos pela rescisão contratual e 1 contra, do total de 6 desembargadores que compõem a Turma de Câmaras Cíveis Reunidas de Direito Público e Coletivo do Tribunal de Justiça de Mato Grosso.

A opinião dos políticos
Durante as eleições, o governador eleito Mauro Mendes chegou a afirmar que solucionaria o problema do VLT em até um ano. Com os trabalhos de transição de governo apontando para um orçamento com déficit de R$ 1,7 bilhão, no entanto, o democrata passou a afirmar que a obra não é mais uma das prioridades de 2019.
Sem uma definição, o prefeito de Cuiabá, Emanuel Pinheiro (MDB) deu início a obras de revitalização dos canteiros centrais das principais avenidas da Capital. Obras que, segundo ele, amenizam a cicatriz causada pelo VLT, mas que não desperdiçam dinheiro público, na hipótese de a implantação do modal ser retomada.
Desde que assumiu o município, em 2015, o emedebista, que foi o criador da Frente Parlamentar Pró-VLT, na Assembleia Legislativa, quando deputado estadual, também tem defendido uma participação maior das prefeituras e da população na decisão sobre o que será feito. “Talvez seja preciso ouvir a população para saber o que eles pensam sobre o VLT. Um plebiscito, uma consulta popular pode ser uma alternativa”.
Prefeita da cidade mais afetada pelas obras – em Várzea Grande os trilhos foram praticamente todos instalados – Lucimar Campos (DEM), por sua vez, quer a retomada. Para a democrata, o novo sistema de transporte, além de mais moderno e eficiente, tornaria a cidade mais atrativa.
“O que me agrada é poder servir ao cidadão com um sistema de transporte de qualidade e moderno e que funcione em comum acordo com o atual. Acredito que o governador Mauro Mendes saberá como retomar essas obras que são essenciais”, defendeu.
Fonte - Abifer  01/01/2019

domingo, 30 de dezembro de 2018

Metrô do Rio ficou parado por três horas e meia no sábado(29)

Transportes sobre trilhos  🚇

O problema foi causado por um princípio de incêndio em um cabo de energia que abastece o serviço entre as estações Engenho da Rainha e Tomás Coelho, na mesma região.Em consequência, as operações da Linha 2 foram interrompidas no sábado(29), entre as estações Estácio e Maria da Graça, das 13h20 até 16h50. O foco do incêndio foi controlado pelas equipes da concessionária, e o serviço, normalizado.

Cristina Indio do Brasil
Repórter da Agência Brasil

foto - ilustração/arquivo
A Linha 2 do Metrô do Rio suspendeu no sábado (29) o funcionamento de 11 estações entre Del Castilho e Pavuna, na zona norte da cidade. O problema foi causado por um princípio de incêndio em um cabo de energia que abastece o serviço entre as estações Engenho da Rainha e Tomás Coelho, na mesma região.
Em consequência, as operações da Linha 2 foram interrompidas entre as estações Estácio e Maria da Graça, das 13h20 até 16h50. O foco do incêndio foi controlado pelas equipes da concessionária, e o serviço, normalizado. As causas do princípio de incêndio ainda são desconhecidas. A investigação é feita pela concessionária.
Os usuários atingidos pela paralisação puderam escolher entre receber o valor da passagem de volta ou um cartão com direito a continuar a viagem em outro modal de transporte.

Ingressos
Quanto aos bilhetes especiais para o Réveillon, o Metro Rio informou que até as 18h foram vendidos 86% dos 153 mil cartões postos à disposição dos interessados em ver a passagem do ano em Copacabana. Estão esgotados os bilhetes de ida para as 19h, 20h, 21h e 22h e também os de ida e volta das 20h e 21h. Os bilhetes podem ser adquiridos na estação Carioca. No domingo, o horário de atendimento será das 10h às 21h e, na segunda-feira, das 10h às 19h ou enquanto durar o estoque.
Ainda há cartões especiais para os horários de ida às 23h e de ida e volta às 19h, às 22h e 23h. Também há cartões somente de volta.
Fonte - Agência Brasil  29/12/2018