sábado, 26 de junho de 2021

Sistema Ferry-Boat Salvador/Itaparica volta operar neste sábado(26)

 Boletim Informativo - Ferry-Boat  🚢

O sistema Ferry-Boat que opera na travessia marítima entre Salvador e a ilha de Itaparica voltou a operar o serviço neste sábado a partir das5h até as 21h30. As viagens estavam suspensas até a próxima segunda feira(28/06), mas o Governo do Estado resolveu antecipar o inicio da operação para este sábado(26)


foto - ilustração/arquivo


sexta-feira, 25 de junho de 2021

Transporte intermunicipal volta a funcionar com 70% da capacidade neste sábado

Boletim Informativo  - Transportes 🚍

O transporte coletivo intermunicipal rodoviário e hidroviário volta a funcionar, em toda a Bahia, a partir das 5h deste sábado (26). A circulação, a saída e a chegada dos transportes estavam suspensas até a próxima segunda-feira (28), mas o Governo do Estado decidiu antecipar o funcionamento para este sábado (26). Para evitar aglomeração, a ocupação deve ser limitada a 70% da capacidade do transporte até o dia 4 de julho. Não será permitida a disponibilização de transportes extras. A medida, que será publicada no Diário Oficial do Estado (DOE) deste sábado (26), vale para qualquer transporte coletivo intermunicipal rodoviário, nas modalidades regular, fretamento, complementar, alternativo e de vans, assim como ferry boats, catamarãs, lanchinhas e balsas. A fiscalização do decreto é de responsabilidade da Agência Estadual de Regulação de Serviços Públicos de Energia, Transportes e Comunicações (Agerba).


foto - ilustração/arquivo


Horário de operação do Metrô de Salvador de 23 a 27/06(domingo)

Boletim Informativo - Metrô de Salvador  🚇

O sistema metroviário de Salvador e Lauro de Freitas,tem entre os dias 23 e 27/06(domingo) o horário de funcionamento alterado, com inicio da operação as 5h, encerrando a operação as 20h30.

foto - ilustração/arquivo


quinta-feira, 24 de junho de 2021

A CAF irá fornecer mais de 60 VLTs movidos a bateria para a Alemanha

Transportes sobre trilhos  🚄

A encomenda foi feita pelas autoridades de transporte alemãs, Rhine Ruhr Transport Association (VRR) e o Westfalen-Lippe Local Transport (NWL) na Renânia do Norte-Vestfália.Os novos VLTs fazem parte da meta de dispensar de maneira sucessiva os veículos a diesel nos próximos anos.

Da Redação
foto - ilustração/arquivo
Uma encomenda de mais de 60 VLTs movidos a bateria foi feita a CAF pelas autoridades de transporte alemãs, Rhine Ruhr Transport Association (VRR) e o Westfalen-Lippe Local Transport (NWL) na Renânia do Norte-Vestfália, composta por cinco regiões administrativas e 23 cidades independentes. Esta é uma das maiores encomendas já feita para VLTs movidos a bateria que conta ainda com um contrato de manutenção durante 30 anos.A CAF irá usar a plataforma Civity BEMU da nos VLTs, que serão entregues em dois padrões de tamanho. Serão dois padrões de composições, um com 120 assentos e outro com 160 assentos. Os VLTs terão vagas para cadeiras de rodas, carrinhos de bebê e bicicletas além de mesinhas dobráveis, tomadas e acesso gratuito à internet sem fio. Os novos VLTs fazem parte da meta de dispensar de maneira sucessiva os veículos a diesel nos próximos anos. A chegada desses novos VLTs mais longos também envolverá um trabalho de infraestrutura na rede que incluirá a extensão e elevação de plataformas. A capacidade também será aumentada com uma nova linha entre Geldern, Krefeld e Neuss.
Pregopontocom 24/06/2021

Linha Sul do Metrô de Fortaleza completa 9 anos de operação

Transportes sobre trilhos  🚇

A estrutura atual da Linha Sul começou a ser inaugurada em 15 de junho de 2012, data em que teve início a sua Operação Assistida, ligando a estação Carlito Benevides, em Pacatuba, à estação Parangaba, em Fortaleza, em um trecho de 15 Km de extensão.

Da Redação
A Linha Sul do Metrô de Fortaleza completa nesta semana nove anos de operação, sob gestão da Companhia Cearense de Transportes Metropolitanos, com estações, vias férreas, trens e tecnologias de Metrô. Sendo, portanto, o primeiro Metrô do Ceará. A estrutura atual da Linha Sul começou a ser inaugurada em 15 de junho de 2012, data em que teve início a sua Operação Assistida, ligando a estação Carlito Benevides, em Pacatuba, à estação Parangaba, em Fortaleza, em um trecho de 15 Km de extensão. Nos meses seguintes, novos trechos foram inaugurados, completando 24,1 Km de via até a estação Chico da Silva, no centro de Fortaleza. Desde a inauguração, até 2020, a Linha Sul já realizou 46,1 milhões de embarques, em um ritmo constante de evolução, registrando crescimento de passageiros todos os anos. Esse crescimento só foi interrompido em 202

foto/divulgação
Atualmente, a Linha Sul é a maior via de transporte de passageiros sobre trilhos em operação no Ceará,
em extensão, em número de estações (20) e em passageiros transportados – em média, 34 mil por dia útil – em condições normais de operação. A linha interliga Fortaleza e os municípios de Maracanaú e Pacatuba. São realizadas até 136 viagens diariamente, nos dois sentidos, com trens elétricos que podem chegar a uma velocidade máxima de 70 km/h, beneficiando milhares de cearenses. De uma ponta à outra da linha, o percurso dura aproximadamente 35 minutos, sendo este o meio de locomoção mais rápido entre as cidades de Pacatuba, Maracanaú e Fortaleza. Os trens são estáveis e oferecem conforto aos passageiros, tais como assentos acolchoados, ar condicionado e portas automáticas.



Um pouco de história
No final dos anos de 1800 já circulavam trens no trecho onde hoje é localizada a Linha Sul do Metrofor. Nessa época, a linha se chamava oficialmente Estrada de Ferro de Baturité, mas também era conhecida como Linha Tronco Sul, nome que deu origem ao atual nome da linha. Era uma extensa linha férrea com cerca de 600 Km de extensão, e cortava boa parte do Ceará, saindo de Fortaleza em direção ao sul do Estado, chegando até às cidades de Juazeiro do Norte e Crato. Além de passageiros, os trens da Linha Tronco Sul também transportavam mercadorias. Eram, por isso, chamados de “trem misto”.
Com informações do Metrofor  24/06/2021

terça-feira, 22 de junho de 2021

Sistema Ferry-Boat Salvador/Itaparica tem operação suspensa no período dos festejos de São João

 Boletim Informativo - Ferry-Boat  🚢 

A operação do sistema Ferry-Boat que realiza a travessia marítima entre Salvador e a ilha de Itaparica  estará suspensa  entre os dias 22 e 27 de junho, semana de São João . O sistema retorna no dia 28/06, com primeiro embarque às 5h até às 21h30.

foto - ilustração/arquivo


Defensores do VLT Cuiabá-Várzea Grande apontam 35 inconsistências na mudança para BRT

Transportes sobre trilhos  🚄

O documento é assinado por Massimo Andrea Giavina-Bianchi, vice-presidente do Simefre, e Jean Carlos Pejo, chefe da divisão metroferroviária do IE e secretário-geral da Associação Latino-Americana de Ferrovias (Alaf), mas também contou com a participação de Vicente Abate, presidente da Abifer, e Silvia Cristina Silva, presidente da Aeamesp. As imprecisões da decisão de mudança do modal – ou até mesmo falhas, como afirmam as entidades – abrangem desde questões operacionais, relacionadas à demanda prevista, manutenções etc

Revista Ferroviária
Foto/Divulgação
O Simefre e o Instituto de Engenharia de São Paulo (IE) entregaram à secretaria de estado de Infraestrutura e Logística (Sinfra-MT) um relatório com 35 pontos que contrariam a decisão do governador de Mato Grosso, Mauro Mendes, de substituir o VLT de Cuiabá-Várzea Grande por Bus Rapid Transit (BRT). O documento é assinado por Massimo Andrea Giavina-Bianchi, vice-presidente do Simefre, e Jean Carlos Pejo, chefe da divisão metroferroviária do IE e secretário-geral da Associação Latino-Americana de Ferrovias (Alaf), mas também contou com a participação de Vicente Abate, presidente da Abifer, e Silvia Cristina Silva, presidente da Aeamesp. As imprecisões da decisão de mudança do modal – ou até mesmo falhas, como afirmam as entidades – abrangem desde questões operacionais, relacionadas à demanda prevista, manutenções etc, até financeiras, envolvendo os financiamentos públicos já efetuados e novos aportes que seriam necessários nos dois cenários, em diferentes proporções. As principais delas estão na reportagem especial “A novela de Cuiabá”, na nova edição da RF. Com uma lista extensa de pontos polêmicos e, ainda, processos na Justiça, o imbróglio do VLT Cuiabá-Várzea Grande parece estar longe de ter um fim. Após a realização de audiência pública no dia 7 de maio, o governador Mauro Mendes reafirmou que não vai abrir mão da substituição do VLT pelo BRT. Em seguida, o prefeito de Cuiabá, Emanuel Pinheiro (MDB), que é contra a medida, reagiu, defendendo a realização de um plebiscito, para que a população escolha o modal. No final de maio, a consulta pública foi aprovada, em regime de urgência, pela Câmara Municipal da capital, mas não há qualquer previsão para que ela aconteça e tampouco dos impactos que causaria sobre a decisão de Mendes, uma vez que a obra é estadual e o plebiscito se restringiria ao âmbito municipal.

Confira abaixo os detalhes dos 35 temas apontados no relatório, as respostas do governo do Mato Grosso e as réplicas das entidades:

1. Demanda do VLT abaixo do BRT, em função da velocidade dos modais
Segundo as entidades, a demanda do BRT é elevada artificialmente pelo governo, que considera a velocidade média do VLT 21,3 km/h contra 25,02 km/h do BRT, sem que haja estudos que comprovem isso. O governo do MT respondeu, em síntese, que há dados que confirmam essas projeções para a velocidade e que o BRT, assim como o VLT, é beneficiado pelo controle semafórico que dá prioridade à sua passagem. As entidades, por sua vez, responderam que não é possível avaliar o que o governo alega, uma vez que não há projeto executivo e, com isso, nem memória de cálculo nas velocidades projetadas.

2. Demanda do VLT abaixo do BRT, em função da diferença de linhas:
3. Demanda do Sistema – Linha 5 do BRT:
4. Demanda do Sistema – Número de Passageiros
5. Custos operacionais com pessoal:
6. Custos operacionais com manutenção:
7. Custos operacionais – energia elétrica:
8. Custos Operacionais – Pátios de Manobras e Retornos do BRT:
9. Manutenção do VLT:
10. Estudo de demanda:
11. Parametrização de novas linhas:
12. Metodologia de Dimensionamento de Redes Integradas:
13. Confiabilidade e Segurança:
14. Comparação da Frota VLT e BRT:
15. Vida Útil dos Bens:
16. Custos Operacionais – Custos de Manutenção em relação à vida útil:
17. Taxa de Desconto:
18. Prazos de vida útil equivalentes:
19. Valorização Imobiliária:
20. Estudo de segurança: 
21. Qualidade no Serviço:
22. Maturidade da tecnologia
23. Tarifa Técnica:
24. Financiabilidade – autorização para a troca:
25. Financiabilidade – impacto se não houver autorização: 26. Risco do Negócio:
27. Quadro de Usos e Fontes:
28. Conflito Regulatório e subsídios:
29. Investimento – BRT:
30. Investimento e Tarifa Técnica – BRT:
31 e 32. Unificação das Estruturas de Custos VLT e BRT:
33. Licenças Ambientais:
34. Investimento BRT – detalhamento da troca:
35. Prazos estimados para o novo modal:
Fonte - Revista Ferroviária  18/06/2021