Gestor diz estudar formas de realizar diversas competições nas águas do Dique - O presidente da Bahiatursa,Diogo Medrado, contou que pretende, em parceria com a Companhia de Desenvolvimento Urbano do Estado da Bahia (Conder), fazer intervenções e criar campeonatos esportivos aquáticos.
Luiza Cadidé - A Tarde
Mila Cordeiro | Ag. A TARDE |
O presidente do órgão, Diogo Medrado, contou que pretende, em parceria com a Companhia de Desenvolvimento Urbano do Estado da Bahia (Conder), fazer intervenções e criar campeonatos esportivos aquáticos.
"O Dique do Tororó, para mim, é um instrumento turístico. Queremos incluir o local no roteiro de campeonatos e eventos esportivos como remo, kitesurf, windsurf e wakeboard", disse o gestor.
O projeto está fase de planejamento. Uma reunião na agendada para a próxima segunda-feira reunirá órgãos envolvidos no programa.
A ideia é estimar a viabilidade, os valores do investimento e as datas para a execução das intervenções e dos eventos.
Inicialmente, novos píeres e novas embarcações para passeio de turistas e visitantes estão incluídos na ideia de renovação do espaço.
Para este ano, o presidente da Bahiatursa quer fazer um festival com manifestações artísticas, musicais e teatrais, em novembro, mês em que se comemora o Dia da Consciência Negra. Apresentações como a do Coral de Natal seguem na programação de eventos ali realizados.
Frequentadores
Utilizado frequentemente para a prática de atividades físicas, como caminhada e corrida, entorno do espelho d'água construído pelos holandeses no século XVIII já foi mais utilizado para o lazer.
"A falta de segurança afasta a população. Tenho algumas amigas que caminhavam por aqui e foram assaltadas", contou o microempresário João Garcia, de 47 anos, frequentador assíduo do Dique.
Outro problema citado pela população é, justamente, a falta de atividades atrativas.
O estudante Marconi Barbosa, 18, mora perto, mas não costuma frequentar: "O movimento caiu. Não tenho prazer em visitar o local".
O casal Marcos Vinícius Azevedo, 21, e Luana Mila Rocha, 21, sente falta de atividades infantis para levar o filho pequeno.
"Antigamente, existiam parques para as crianças. Trago meu filho, aos domingos, para andar de bicicletas, mas sinto falta de outras atrações", reclamou Luana Rocha.
A assistente social Jocélia Nunes frequenta o Dique há 20 anos e o acha lindo. "É muito agradável, tudo de bom. Esses orixás são lindos demais", destacou.
Apesar de apreciar o cartão postal, ela mudou o horário das caminhadas por causa do temor de ser assaltada.
Fonte - A Tarde 09/08/2014
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