A frota de ônibus terá um decréscimo de 40%, já que os veículos trafegam pela Avenida da Feb, onde o metrô de superfície está sendo instalado. A informação consta de um relatório da Secopa que foi entregue à Agência Metropolitana do Vale do Rio Cuiabá (Agem-VRC).
G1
foto - ilustração VLT Cuiabá |
“O sistema municipal terá um decréscimo de 40% porque boa parte da frota atualmente segue pela Avenida da Feb. Tem duas linhas, a 24 e 55, que descem pela avenida e esses ônibus serão substituídos pelo VLT. Já o sistema de Cuiabá, tem um decréscimo, na quilometragem dos ônibus, na ordem de 20%”, explicou o assessor técnico de mobilidade urbana da Secopa, Rafel Detoni.
Algumas linhas devem mudar o percurso, segundo ele, ao passo que outras serão mantidas. A redução dos coletivos tem contribuído para o cálculo do valor da tarifa que, de acordo com a Secopa, não deverá ser maior do que atualmente é cobrada dos usuários do transporte de ônibus.
“Fez-se um estudo, chegou ao valor da tarifa muito próximo ao que já é praticado atualmente no sistema de Cuiabá”, destacou. A integração intermunicipal deverá ligar os bairros aos quatro terminais e 32 estações que os dois corredores do VLT tem. Todos os pontos levantados pelo estudo serão analisados pela Agência Metropolitana do Vale do Rio Cuiabá, que é a responsável pelo planejamento e execução do sistema de operação do metrô de superfície.
O relatório apontou para o fato que 75% dos embarques na hora de pico de manhã, provém da integração com os serviços de ônibus. Indicando que a exploração e a prestação do serviço de transporte coletivo do VLT devem ser analisadas em rede. De acordo com a Agência, a previsão é que o estuddo com a proposta de funcionamento do VLT fique pronto até o final do ano.
Fonte - Revista Ferroviária 14/08/2014
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