O plano de negócios da Caixa tem R$ 38 bilhões a serem investidos em projetos de infraestrutura. "Certamente, desse montante, parte significativa será investido em ferrovias, mas ainda estamos esperando saber como os projetos do PIL se desenvolverão no ano que vem", diz o executivo, que citou a participação do banco como financiador de diversos projetos relacionados ao modal metroferroviário no Rio de Janeiro, São Paulo, Fortaleza, Salvador, Goiânia, entre outros.
NT Expo
foto - ilustração |
O executivo elogiou a organização da NT Expo. "Entendemos que apoiar a realização de encontros como este é fundamental para demonstrar o quanto o banco e o governo federal estão comprometidos com as soluções e negócios do setor metroferroviário".
O plano de negócios da Caixa tem R$ 38 bilhões a serem investidos em projetos de infraestrutura. "Certamente, desse montante, parte significativa será investido em ferrovias, mas ainda estamos esperando saber como os projetos do PIL se desenvolverão no ano que vem", diz o executivo, que citou a participação do banco como financiador de diversos projetos relacionados ao modal metroferroviário no Rio de Janeiro, São Paulo, Fortaleza, Salvador, Goiânia, entre outros.
Portela mencionou que a instituição vem se posicionando como solução de funding e de repasse e que o banco é hoje fonte alternativa e complementar ao BNDES (Banco Nacional de Desenvolvimento Econômico e Social), sendo o principal banco operador das linhas de Pró-Transporte do FGTS. "O Pró-Transporte é hoje uma alternativa para financiar a mobilidade urbana no país e a Caixa é hoje o principal repassador e agente operador desses recursos", comentou.
Insegurança - Portela admite a existência de certa insegurança por parte da iniciativa privada em investir em ferrovias, em função das indefinições quanto à operação propriamente dita. "O governo federal tem se esforçado no sentido de recuperar o tempo que poderia ter sido endereçado aos investimentos em ferrovias, no sentido de garantir demandas, conciliar as questões ambientes e principalmente coincidir com fundings e prazos adequados para que o retorno do investidor também esteja em linha com o que se espera para um investimento dessa magnitude".
O executivo da Caixa considera evidentes os esforços do governo federal em "encontrar a equação que faça sentido para a modicidade tarifária, para o retorno adequado ao investidor e a Caixa dará sua quota de participação, via financiamento direto ou via estruturas de financiamento de projetos por antecipação de contratos. Estaremos muito presentes nesse processo", conclui.
Fonte - Revista Ferroviária 25/11/2014
Nenhum comentário:
Postar um comentário
Obrigado pela sua visita, ajude-nos na divulgação desse Blog
Cidadania não é só um estado de direito é também um estado de espírito