Economia
Para Dilma, produção do pré-sal torna irreversível papel estratégico da Petrobras - Na última semana, o ministro de Minas e Energia, Edison Lobão, anunciou a contratação direta da Petrobras para realizar a exploração do excedente de óleo nos campos de pré-sal de Tupi, Florim, Búzios, e Entorno de Iara.
Por Redação RBA
Dilma recebe da presidenta da Petrobras, Graça Foster, rocha extraída do pré-sal do Campo de Sapinhoá, na Bacia de Santos - ROBERTO STUCKERT FILHO/PR |
“Mesmo que baseado em dados tecnicamente sólidos, essas questões falsas foram levantadas contra a Petrobras. Mas, em apenas oito anos, a Petrobras fez com que as nossas plataformas, trabalhando na desafiadora distância de 300 quilômetros da costa e bombeando óleo de profundezas abissais, mostrassem aos incrédulos que o pré-sal é uma riqueza palpável e tangível”, afirmou.
Na última semana, o ministro de Minas e Energia, Edison Lobão, anunciou a contratação direta da Petrobras para realizar a exploração do excedente de óleo nos campos de pré-sal de Tupi, Florim, Búzios, e Entorno de Iara. Segundo a presidenta, a operação nas quatro áreas captará entre 10 a 15 bilhões de barris de óleo (petróleo e gás natural) e movimentará ao menos R$ 1,3 trilhão, que serão destinados à educação e à saúde durante os próximos 35 anos.
A autorização, cedida pelo governo federal, foi dada com base nos termos da Lei da Partilha de Produção de Petróleo, promulgada em dezembro de 2010, que dispõe sobre a exploração e a produção no pré-sal brasileiro. Esse volume excedente se somará aos 5 bilhões de barris já contratados em 2010 pela Petrobras sob o regime de cessão onerosa
Fonte - Rede Brasil Atual 01/07/2014
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