A participação da empresa francesa no contrato é de €450 milhões, podendo chegar a €750 milhões com a inclusão de 32 VLTs adicionais. A rede de 4 linhas irá cruzar a cidade de Lusail, cobrindo uma distância de 33 km. Serão 7 km subterrâneos e 37 estações. O sistema deve entrar em operação comercial a partir de 2018.
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A participação da empresa francesa no contrato é de €450 milhões, podendo chegar a €750 milhões com a inclusão de 32 VLTs adicionais. A rede de 4 linhas irá cruzar a cidade de Lusail, cobrindo uma distância de 33 km. Serão 7 km subterrâneos e 37 estações. O sistema deve entrar em operação comercial a partir de 2018.
O contrato do tipo turnkey prevê a entrega da solução completa do sistema, o que inclui design, manufatura, testes, gerenciamento de projeto, engenharia, entre outras responsabilidades do contratado.
A Alstom fornecerá à QRAIL seu sistema de VLT totalmente integrado, incluindo desenho, fabricação, comissionamento e serviço de 35 VLTs Citadis tramways (com a opção de 32 VLTs adicionais), equipamentos de energia, sinalização e trilhos.
O VLT Citadis para Lusail terá 32 metros de comprimento, sistemas de informação aos passageiros e segurança nas estações e a bordo e piso totalmente rebaixado.
Primeira no Qatar
A cidade de Lusail, localizada ao norte de Doha, é a primeira a introduzir um sistema de VLT turnkey no Qatar. Lusail será o segundo sistema de VLT implantado em países do Golfo pela Alstom com tecnologia APS (abastecimento de energia pelo solo). Adaptações técnicas foram feitas na solução APS para permitir uma operação sem catenárias em temperaturas extremas.
Fábrica brasileira
No Brasil, a empresa anunciou no começo deste ano a construção de uma nova fábrica na cidade de Taubaté, interior de São Paulo. A previsão da empresa é que a unidade, que servirá como linha de produção de VLTs, seja inaugurada em dezembro deste ano. A primeira encomenda será de 27 veículos do modelo Citadis para o projeto do Porto Maravilha, em implantação pelo consórcio VLT Carioca na região central do Rio de Janeiro.
Fonte - Revista Ferroviária 30/06/2014
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