Capacidade de geração de energia elétrica deve ser ampliada em 73 mil MV, com mais da metade baseada em fontes renováveis
Revista Amazônia
Só no sistema elétrico serão adicionados, até 2024, 73 mil MW (megawatts) novos na capacidade instalada, com mais da metade desta expansão baseada em fontes renováveis.
Dos 73 mil, 62,1 mil MW serão de energias renováveis, sendo 27,2 mil MW de hidrelétricas, 18,9 mil MW de energia eólica
e 16,4 mil de outras fontes, como pequenas hidrelétricas, biomassa e solar.
A expansão do sistema energético como um todo engloba diversos setores, como os de energia elétrica e de combustíveis.
Sobre a origem dos recursos, 70% virão do setor de petróleo e gás, 27% do setor elétrico e cerca de 3% do setor de biocombustíveis.
O PDE 2024 é um plano que reúne as projeções para o setor de energia do País e a expansão de 55% na capacidade instalada de geração de energia no Brasil.
Entre os principais empreendimentos que deverão entrar em operação nos próximos anos está a Usina Hidrelétrica de Belo Monte. As fontes não renováveis responderão por 11,4 mil MW.
O plano também estima que a produção de petróleo nacional dobre dos 2,5 milhões de barris por dia para cerca de 5 milhões até 2024, principalmente por causa da camada pré-sal. A demanda interna deverá chegar a 3 milhões de barris, o que permitirá um excedente para exportação de 2 milhões de barris por dia.
A produção de etanol deverá crescer 52%, passando de 29 bilhões de litros para 44 bilhões de litros por ano. Já a produção de gás natural aumentará de 56 milhões de metros cúbicos por dia para 99 milhões.
O PDE 2024 é um plano que reúne as projeções para o setor de energia do País e a expansão de 55% na capacidade instalada de geração de energia no Brasil.
Entre os principais empreendimentos que deverão entrar em operação nos próximos anos está a Usina Hidrelétrica de Belo Monte. As fontes não renováveis responderão por 11,4 mil MW.
O plano também estima que a produção de petróleo nacional dobre dos 2,5 milhões de barris por dia para cerca de 5 milhões até 2024, principalmente por causa da camada pré-sal. A demanda interna deverá chegar a 3 milhões de barris, o que permitirá um excedente para exportação de 2 milhões de barris por dia.
A produção de etanol deverá crescer 52%, passando de 29 bilhões de litros para 44 bilhões de litros por ano. Já a produção de gás natural aumentará de 56 milhões de metros cúbicos por dia para 99 milhões.
Fonte - Revista Amazônia 20/09/2015
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