O VLT foi projeto do Governo do MT para ser entregue em 2014, dentro do pacote de obras para a Copa do Mundo, realizada naquele ano no Brasil. Cuiabá foi uma das subsedes. As obras começaram em 2012. O empreendimento tem contrato de financiamento no Programa Pró-Transporte, com recursos da Caixa Econômica Federal e do Banco Nacional de Desenvolvimento Econômico e Social (BNDES).O modal de mobilidade urbana está projetado para ter uma extensão de 22 quilômetros, com dois itinerários.
O Documento
foto - ilustração/arquivo |
Nesse encontro, o Governo Federal deverá apresentar detalhes dos estudos técnicos sobre a viabilidade do VLT que estão sendo feitos por um Grupo de Trabalho criado pela secretaria governamental. O grupo estuda e analisa alternativas de solução à reestruturação do modal. Durante o encontro, Wellington Fagundes e o secretário José Carlos Medaglia conversaram, em conferência, com o governador Mauro Mendes (DEM) e acertaram a agenda de trabalho.
Temos uma ferida exposta que precisa ser fechada, disse. O senador reafirmou a importância da convergência de esforços e quer a participação efetiva dos prefeitos das duas cidades, Emanuel Pinheiro, de Cuiabá, e Lucimar Campos, de Várzea Grande. Temos que partir para objetivos práticos, de interesse da população das duas cidades, afirmou o senador.
Ex-diretor da Empresa de Planejamento e Logística (EPL), o atual secretário de Mobilidade Urbana do Ministério do Desenvolvimento Regional afirmou, na reunião com o senador, que o Governo tem total interesse em criar uma equação eu favoreça a conclusão do empreendimento. Para ele, o VLT concluído representa um salto de qualidade para Cuiabá e Várzea Grande, tanto no tocante a mobilidade quanto na valorização das duas cidades.
Um dos aspectos que mais preocupa quanto ao VLT é a equalização de recursos necessários para conclusão da obra. A pauta de discussão envolve ainda, segundo o secretário José Carlos Medaglia, aspectos relacionados a modelagem de operação e custos tarifários.
O VLT foi projeto do Governo do MT para ser entregue em 2014, dentro do pacote de obras para a Copa do Mundo, realizada naquele ano no Brasil. Cuiabá foi uma das subsedes. As obras começaram em 2012. O empreendimento tem contrato de financiamento no Programa Pró-Transporte, com recursos da Caixa Econômica Federal e do Banco Nacional de Desenvolvimento Econômico e Social (BNDES).
O modal de mobilidade urbana está projetado para ter uma extensão de 22 quilômetros, com dois itinerários. O primeiro trecho ligando o Aeroporto Marechal Rondon até a Avenida Rubens de Mendonça. O segundo sairia da Avenida Tenente Coronel Duarte até a região do Coxipó.
Fonte - Revista Ferroviária 23/01/2020
Nenhum comentário:
Postar um comentário
Obrigado pela sua visita, ajude-nos na divulgação desse Blog
Cidadania não é só um estado de direito é também um estado de espírito