O prazo para entrega da segunda minuta vence nesta quinta (27) e deve ser entregue ao juiz da 1ª Vara Federal, Ciro Arapiraca. Enquanto isso, representantes do Consórcio e a procuradoria-geral do Estado, sob Rogério Gallo, seguem reunidos para tentar fechar um acordo.
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O prazo para entrega da segunda minuta vence nesta quinta (27) e deve ser entregue ao juiz da 1ª Vara Federal, Ciro Arapiraca. Enquanto isso, representantes do Consórcio e a procuradoria-geral do Estado, sob Rogério Gallo, seguem reunidos para tentar fechar um acordo.
O secretário estadual de Cidades, Wilson Santos (PSDB) avalia que o ideal seria retomar as obras entre abril e maio pois o cronograma ganharia celeridade nos trabalhos em tempo de seca. Wilson explica que caso se inicie em setembro, por exemplo, pode-se perder muito tempo com o período de chuvas que se intensificam nos meses posteriores. Por isso, esclarece, havia acordo em terminar em 24 meses.
Quando houve a negativa dos MPs, o governador Pedro Taques (PSDB) chegou a cogitar a troca do modal para o BRT, mas disse que a equipe do governo, composta por 23 pessoas, estava trabalhando para cumprir as medidas estipuladas pelos órgãos fiscalizadores.
Entretanto, Taques pontua que R$ 1,066 bilhão foram gastos até agora para a implementação do modal, segundo o relatório da KPMG, empresa contratada para fazer auditoria. “Não se encontra vagões como esses, não se compra em supermercado, é encomendado para cada tipo de obra”, explica o chefe do Executivo referindo-se às dificuldades de alterar o modal.
Acordo
O acordo entre Executivo e consórcio foi anunciado em 31 de março e indica a conclusão do VLT ao custo de R$ 922 milhões.
Fonte - Revista Ferroviária 27/07/2017
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