Hoje (27), as autoridades portuguesas aprovaram o início das conversações com a empresa brasileira Embraer com o fim de comprar 5 aviões militares para serem utilizadas, além da atividade militar, no combate a incêndios, sendo que o país tem sido alvo de fortes calamidades nesse respeito nos últimos anos.
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foto - ilustração/arquivo |
Particularmente, a resolução do Conselho de Ministros, divulgada na publicação oficial Diário da República, fala de "até cinco aeronaves KC-390, com opção de mais uma", além das instalações de logística necessárias e um simulador de voo para ser usado durante treinamentos.
"Assim, reforçam-se as atuais capacidades de transporte aéreo, de busca e salvamento, evacuações sanitárias e apoio a cidadãos nacionais, nomeadamente entre o Continente e os Arquipélagos", ressalta o respectivo documento.
A resolução frisa também que, com esta aquisição, o país satisfaz duas necessidades ao mesmo tempo, ou seja, as ligadas ao campo militar e as relacionadas ao combate aos incêndios florestais que costumam devorar várias regiões lusitanas.
Além disso, a entidade frisa que tal compra corresponde aos "interesses essenciais de segurança" portugueses, sendo que os respectivos aviões garantirão a transportação aérea "estratégica e tática" das Forças Armadas do país, inclusive no âmbito de missões.
De acordo com o documento oficial, quem dirige as negociações pela parte portuguesa é o ministro da Defesa. Entretanto, se comunica que o titular da pasta está atualmente considerando a oportunidade de suspender a modernização dos aviões americanos C-130H que estão em serviço da Força Aérea Portuguesa hoje em dia.
Fonte - Sputnik 27/07/2017
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