Um plano de mobilidade urbana exige muito mais do que apenas transportar pessoas. Nesse plano, deve-se incluir o desenvolvimento em série, seja de economia, infraestrutura, meio ambiente, saúde e segurança de cada bairro.
Por Junior Macagnam* - Mídia News
foto - ilustração |
Isso sem falar dos pontos de ônibus precários, quando existem. Falta de cobertura para suportar os famosos 40ºC, outros sem iluminação, assentos e qualquer proteção.
Um plano de mobilidade urbana exige muito mais do que apenas transportar pessoas. Nesse plano, deve-se incluir o desenvolvimento em série, seja de economia, infraestrutura, meio ambiente, saúde e segurança de cada bairro.
Assim as pessoas precisariam se transportar cada vez menos para ter acesso a educação, lazer e trabalho. As cidades crescem constantemente e investir na melhoria de cada região seguindo suas necessidades é essencial.
O objetivo é melhorar e facilitar a vida de cada cidadão. A ideia é desenvolver a cidade e não apenas transportar pessoas
Sendo assim, os bairros deixariam de ser apenas fluxo dessas pessoas, que tendem a se esgotar mais rápido com o desgaste diário.
Entender a necessidade de cada local e conhecer o perfil das pessoas que ali habitam seria um importante passo para se iniciar essa melhoria, seja na criação de escolas, universidades, postos de saúde, equipamentos culturais e recreação.
Essa ação estimularia a economia local fazendo com que as pessoas dependessem cada vez menos do transporte público, consequentemente causaria um equilíbrio entre a demanda.
Se tratando apenas de transporte, com ele são importantíssimos corredores de ônibus, VLT e ciclo faixas, que também tenham acesso no eixo estação – bairro. Os investimentos devem ser bem utilizados para que haja resultado.
O objetivo é melhorar e facilitar a vida de cada cidadão. A ideia é desenvolver a cidade e não apenas transportar pessoas.
*Junior Macagnam é empresário em Cuiabá.
Fonte - ANPTrilhos 04/12/2015
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