O subsídio, que será pago a partir do início da operação do sistema, poderá ser maior: o contrato com a Concessionária do VLT Carioca prevê pagamento adicional caso o valor arrecadado com tarifas seja menor que o previsto.
Informe do Dia
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O subsídio, que será pago a partir do início da operação do sistema, poderá ser maior: o contrato com a Concessionária do VLT Carioca prevê pagamento adicional caso o valor arrecadado com tarifas seja menor que o previsto.
Etapas
O primeiro trecho do VLT deverá ficar pronto em abril; o segundo, em setembro de 2016. Até a conclusão da última etapa, a prefeitura repassará 80% do subsídio.
O risco calote
A parte variável da verba oficial está relacionada ao número de passageiros e à possibilidade de que usuários não validem seus bilhetes. O risco de calote existe porque haverá roletas em apenas quatro dos 32 pontos de embarque.
Risco privado
A concessionária não receberá qualquer adicional caso a procura pelo VLT seja inferior a 10% da prevista ou a taxa de calote não ultrapasse este percentual.
Prejuízo
Mas a VLT Carioca e a prefeitura racharão o prejuízo caso a procura pelo sistema for entre 10% e 20% inferior à estimada. Isto ocorrerá também se a taxa de calote ficar entre esses dois percentuais.
Lucro
Caso o número de pagantes for superior a 10% do estimado, prefeitura e concessionária dividirão os ganhos. Os sócios do consórcio que venceu a licitação para implantar e operar o VLT são a CCR, a Invepar, a Odebrecht e a Riopar (grupo formado por empresas de ônibus).
Fonte - Revista Ferroviária 29/04/2015
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