Manifestantes tomaram as principais ruas do Centro de Nova York, neste sábado.A onda de protestos violentos começou na quarta-feira, quando um júri de Nova York decidiu não acusar o policial branco Daniel Pantaleo no caso da morte por sufocamento de Eric Garner, um negro de 43 anos e pai de seis filhos.
Por Redação
Correio do Brasil - Com Reuters EUA
Os protestos contra o racismo e a violência da polícia norte-americana contra minorias, provocados por decisões judiciais que não responsabilizaram policiais em dois casos relevantes, foram calmos em sua terceira noite em Nova York, embora 20 pessoas tenham sido presas, afirmaram as autoridades neste sábado.
Os manifestantes foram presos por conduta desordeira e por bloquearem o trânsito na FDR Drive, uma via arterial que corta o lado leste da ilha de Manhattan, afirmou a polícia.
Os protestos foram pacíficos durante a noite disse o detetive Michael DeBonis, um porta-voz do Departamento de Polícia de Nova York.
A onda de protestos violentos começou na quarta-feira, quando um júri de Nova York decidiu não acusar o policial branco Daniel Pantaleo no caso da morte por sufocamento de Eric Garner, um negro de 43 anos e pai de seis filhos.
A decisão aconteceu nove dias depois que um júri de Ferguson, no Missouri, decidiu não indiciar um outro policial branco pelo assassinato de um adolescente negro desarmado.
Mais protestos são previstos em Nova York para este sábado, assim como o funeral de um homem negro desarmado que foi baleado e morto pela polícia em um conjunto habitacional no Brooklyn.
A morte de Akai Gurley, de 28 anos, aumentou a indignação pública sobre o que muitos consideram uma violência racial praticada pelas forças policiais.
O promotor público do Brooklyn disse na sexta-feira que um júri deveria considerar as acusações contra o policial que matou Gurley. A polícia afirmou que o policial Peter Liang pode ter disparado sua arma acidentalmente.
Enquanto as duas primeiras noites de protestos viram milhares de manifestantes lotando as ruas de Nova York, o número de manifestantes caiu na sexta-feira para a casa de centenas com a presença da chuva fria e permanente.
Ainda assim, mais de 100 pessoas entraram em uma loja da Apple na Quinta Avenida para fazer um chamado “die-in“, deitando-se no chão para fingirem-se de mortas enquanto funcionários e clientes assistiam.
Manifestações semelhantes foram promovidas na loja de departamento Macy’s, na Herald Square, e no terminal ferroviário Grand Central.
Protestos aconteceram em Chicago, Boston, Washington, New Orleans e Oakland, na Califórnia, onde manifestantes gritaram frases como “As vidas dos negros são importantes”.
Em Cleveland, na sexta-feira, a família de um menino negro de 12 anos baleado e morto pela polícia entrou com um processo contra a cidade, um dia após o governo federal afirmar que os departamentos de polícia utilizam sistematicamente força excessiva.
Os manifestantes foram presos por conduta desordeira e por bloquearem o trânsito na FDR Drive, uma via arterial que corta o lado leste da ilha de Manhattan, afirmou a polícia.
Os protestos foram pacíficos durante a noite disse o detetive Michael DeBonis, um porta-voz do Departamento de Polícia de Nova York.
A onda de protestos violentos começou na quarta-feira, quando um júri de Nova York decidiu não acusar o policial branco Daniel Pantaleo no caso da morte por sufocamento de Eric Garner, um negro de 43 anos e pai de seis filhos.
A decisão aconteceu nove dias depois que um júri de Ferguson, no Missouri, decidiu não indiciar um outro policial branco pelo assassinato de um adolescente negro desarmado.
Mais protestos são previstos em Nova York para este sábado, assim como o funeral de um homem negro desarmado que foi baleado e morto pela polícia em um conjunto habitacional no Brooklyn.
A morte de Akai Gurley, de 28 anos, aumentou a indignação pública sobre o que muitos consideram uma violência racial praticada pelas forças policiais.
O promotor público do Brooklyn disse na sexta-feira que um júri deveria considerar as acusações contra o policial que matou Gurley. A polícia afirmou que o policial Peter Liang pode ter disparado sua arma acidentalmente.
Enquanto as duas primeiras noites de protestos viram milhares de manifestantes lotando as ruas de Nova York, o número de manifestantes caiu na sexta-feira para a casa de centenas com a presença da chuva fria e permanente.
Ainda assim, mais de 100 pessoas entraram em uma loja da Apple na Quinta Avenida para fazer um chamado “die-in“, deitando-se no chão para fingirem-se de mortas enquanto funcionários e clientes assistiam.
Manifestações semelhantes foram promovidas na loja de departamento Macy’s, na Herald Square, e no terminal ferroviário Grand Central.
Protestos aconteceram em Chicago, Boston, Washington, New Orleans e Oakland, na Califórnia, onde manifestantes gritaram frases como “As vidas dos negros são importantes”.
Em Cleveland, na sexta-feira, a família de um menino negro de 12 anos baleado e morto pela polícia entrou com um processo contra a cidade, um dia após o governo federal afirmar que os departamentos de polícia utilizam sistematicamente força excessiva.
Fonte - Correio do Brasil 06/12/2014
Nenhum comentário:
Postar um comentário
Obrigado pela sua visita, ajude-nos na divulgação desse Blog
Cidadania não é só um estado de direito é também um estado de espírito