Além da região conhecida por Amazônia Azul – compreendida por um território de 4,5 milhões de quilômetros quadrados, que batiza a operação – embarcações da Marinha farão patrulhamento e inspeção naval por rios e lagos brasileiros.
Marcelo Brandão
Repórter da Agência Brasil
foto - ilustração |
Serão cerca de 30 mil militares, 60 navios, 15 aeronaves e embarcações das capitanias dos Portos. Esse é o maior efetivo empregado simultaneamente nas chamadas águas jurisdicionais brasileiras. Dentre as ações previstas, os fuzileiros navais vão trabalhar na defesa de portos, terminais petrolíferos e plataformas de petróleo.
Além da região conhecida por Amazônia Azul – compreendida por um território de 4,5 milhões de quilômetros quadrados, que batiza a operação – embarcações da Marinha farão patrulhamento e inspeção naval por rios e lagos brasileiros. Outras instituições vão participar da operação, dentre elas a Força Aérea Brasileira (FAB), o Departamento de Polícia Federal (DPF) e a Secretaria de Receita Federal.
Apesar de não serem banhados pelo mar, o Distrito Federal (DF) e o estado de Goiás também estão no mapa da operação. Entre os dias 17 e 22 de fevereiro, fuzileiros navais vão reforçar a fiscalização do tráfego aquaviário no Lago Paranoá, no DF, e na região de Caldas Novas (GO). Nesses locais, a Polícia Militar Ambiental e o Corpo de Bombeiros vão prestar apoio. Os condutores de barcos, lanchas, moto aquática e outras embarcações, que não estiverem em dia com suas documentações, poderão receber notificação, multa, ou ter a carteira e a embarcação apreendidas.
Fonte - Agência Brasil 17/02/2014
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