Metrô de SP
Folha de São Paulo
Em meio ao tumulto na linha 3-vermelha do metrô, centenas de passageiros decidiram resistir à tentativa dos seguranças de esvaziar as estações República e Sé e permaneceram por quase cinco horas dentro dos trens.
Entre eles, havia idosos, grávidas, pessoas com dificuldade de locomoção e com crianças de colo, que preferiram aguardar a migrar para os ônibus, e passageiros que se recusavam a sair em protesto contra a confusão.
"Não há previsão de retorno, deixem a composição", era a mensagem transmitida insistentemente e em vão pelo sistema de som.
"Eu não saio daqui, quero meu dinheiro de volta", gritava um passageiro na Sé.
Grávida de nove meses, Carolina Alcântara, 26, que dará à luz uma menina até domingo, era uma das cerca de 200 pessoas que aguardavam dentro de um trem parado na estação República, às 22h.
Entre esperar num ambiente sem água, banheiro e ar-condicionado ou pegar três ônibus para casa, em Aricanduva (zona leste), ela preferiu a primeira opção.
"Falaram [os seguranças da estação] para a gente que iam chamar a PM para jogar bomba de gás", disse ela.
Entre eles, havia idosos, grávidas, pessoas com dificuldade de locomoção e com crianças de colo, que preferiram aguardar a migrar para os ônibus, e passageiros que se recusavam a sair em protesto contra a confusão.
"Não há previsão de retorno, deixem a composição", era a mensagem transmitida insistentemente e em vão pelo sistema de som.
"Eu não saio daqui, quero meu dinheiro de volta", gritava um passageiro na Sé.
Grávida de nove meses, Carolina Alcântara, 26, que dará à luz uma menina até domingo, era uma das cerca de 200 pessoas que aguardavam dentro de um trem parado na estação República, às 22h.
Entre esperar num ambiente sem água, banheiro e ar-condicionado ou pegar três ônibus para casa, em Aricanduva (zona leste), ela preferiu a primeira opção.
"Falaram [os seguranças da estação] para a gente que iam chamar a PM para jogar bomba de gás", disse ela.
Fonte - São Paulo Trem Jeito 05/02/2014
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