Paciente poderia morrer se não recebesse atendimento
Um paciente em estado grave foi atendido por um médico cubano, do programa Mais Médicos, porque o plantonista que deveria estar no Hospital de Candiota (RS) não tinha comparecido ao trabalho. Por esse atendimento, o médico cubano está sendo acusado pelo Sindicato dos Médicos do Rio Grande do Sul e pelo Conselho Regional de Medicina de cometer uma “grave” irregularidade e pedirão o descredenciamento do profissional que salvou uma vida.Com essa atitude, as entidades representativas dos médicos na região de Campanha, onde o fato ocorreu, relegaram o paciente a uma mera formalidade de trabalho.
Os representantes do Conselho Regional e do Sindicato dos Médicos alegam que o cubano não poderia fazer nenhum tipo de atendimento a pacientes em hospitais porque a atuação dos profissionais do Mais Médicos se limita aos atendimentos ambulatoriais. Nos casos em que há risco de morte, por esse entendimento, o paciente deve morrer ao invés de ser atendido.
De acordo com a administração do Hospital de Candiota, a decisão de chamar o médico cubano foi tomada pelo gerente administrativo do hospital por conta do não comparecimento ao trabalho do médico plantonista. Segundo o diretor técnico do hospital, Alexandre Davila, o médico cubano solicitado para fazer o atendimento de emergência não prestou nenhum outro tipo de atendimento no hospital. Sua atuação se restringiu a esse caso devido a ausência do médico que trabalha no hospital.
De acordo com a prefeitura de Candiota, a assistência prestada pelo médico cubano foi autorizada pela Secretaria de Saúde do município porque o paciente se encontrava numa situação de vida ou morte. O prefeito de Candiota, Luiz Carlos Folador, afirmou que o município cumpre todas leis e normas, mas não pode ser conivente com uma postura que coloca me risco a vida das pessoas. “A lei da vida, a lei dos direitos humanos, estão acima de todas as outras”, disse ele.
Os representantes do Conselho Regional e do Sindicato dos Médicos alegam que o cubano não poderia fazer nenhum tipo de atendimento a pacientes em hospitais porque a atuação dos profissionais do Mais Médicos se limita aos atendimentos ambulatoriais. Nos casos em que há risco de morte, por esse entendimento, o paciente deve morrer ao invés de ser atendido.
De acordo com a administração do Hospital de Candiota, a decisão de chamar o médico cubano foi tomada pelo gerente administrativo do hospital por conta do não comparecimento ao trabalho do médico plantonista. Segundo o diretor técnico do hospital, Alexandre Davila, o médico cubano solicitado para fazer o atendimento de emergência não prestou nenhum outro tipo de atendimento no hospital. Sua atuação se restringiu a esse caso devido a ausência do médico que trabalha no hospital.
De acordo com a prefeitura de Candiota, a assistência prestada pelo médico cubano foi autorizada pela Secretaria de Saúde do município porque o paciente se encontrava numa situação de vida ou morte. O prefeito de Candiota, Luiz Carlos Folador, afirmou que o município cumpre todas leis e normas, mas não pode ser conivente com uma postura que coloca me risco a vida das pessoas. “A lei da vida, a lei dos direitos humanos, estão acima de todas as outras”, disse ele.
Fonte - Jornal do Brasil 03/02/2014
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