A Secretaria Estadual de Ciência, Tecnologia e Inovação (Secti) é responsável por organizar, na Bahia, a Semana, desde quando o Ministério da Ciência, Tecnologia, Inovações e Comunicações criou o evento, a fim de ampliar a popularização da ciência por todo o território nacional, em 2004.
Da Redação
foto - Gabriel Pinheiro |
A Secretaria Estadual de Ciência, Tecnologia e Inovação (Secti) é responsável por organizar, na Bahia, a Semana, desde quando o Ministério da Ciência, Tecnologia, Inovações e Comunicações criou o evento, a fim de ampliar a popularização da ciência por todo o território nacional, em 2004. O tema da 13ª edição é ‘Ciência Alimentando o Brasil’ e, em virtude disso, a tecnologia aplicada no desenvolvimento e aprimoramento de alimentos esteve bastante presente, tanto na área de Exposição Tecnológica quanto no Ciclo de Palestras. “Essas diversas atividades faz com que as pessoas a se interessem mais pela ciência”, avalia Manoel Mendonça, secretário da Secti.
Alguns estandes registraram grande movimento, independente do horário. Dentre eles, figuram o da Soma, que apresentou a patinete elétrica que chega a 50 quilômetros por hora e os de games que usam óculos de realidade aumentada. As áreas ocupadas pelo Departamento de Polícia Técnica da Bahia, que montou uma cena de crime e contou com a ajuda dos visitantes para analisar o cenário; e pela Marinha do Brasil, que trouxe um grande simulador de navegação; também foram disputadas pelos visitantes.
Yuri Berezovoy, fundador da Soma, garante que a Semana auxiliou a empresa a “validar o produto, por conta da exposição a um megapúblico”. Além de ampliar o conhecimento, a estudante Giselle Santos, 16 anos, sentiu algo inusitado durante a visita: medo. “Fui ao estande do Gamepólitan e decidi experimentar os óculos de realidade aumentada que simulam que a pessoa está no topo de um arranha-céu. É tão real que eu gritei”, confessa a jovem.
Houve uma redução de 45% de aplicação de recursos para a realização da Semana, em Salvador em comparação com a edição passada. Os dados são da Coordenação de Articulação Institucional (CAI), setor da Secti responsável por toda a organização da feira. A média de público, no entanto, “foi semelhante a de 2016 e o evento foi considerado, pela maioria dos visitantes, como um sucesso”, comemora Sócrates Santana, coordenador da CAI.
Neste ano, o evento contou com o apoio da Braskem; Grupo Neoenergia (Coelba); Companhia de Gás da Bahia (Bahiagás); Banco do Nordeste; Serviço Brasileiro de Apoio às Micro e Pequenas Empresas (Sebrae); MCTIC; Fundação de Amparo à Pesquisa do Estado da Bahia; Companhia de Processamento de Dados da Bahia (Prodeb) além das secretarias estaduais de Infraestrutura (Seinfra), Educação (SEC) e Desenvolvimento Rural (SDR).
Com informações da Secom 22/10/2016
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