Transportes sobre trilhos
Reuters - Correio do Brasil
Uma paralisação de 24 horas de funcionários e condutores do metrô travou a capital britânica nesta quinta-feira e fez milhões de londrinos passarem apuros para chegar ao trabalho.
Os representantes do metrô de Londres, o mais antigo do mundo, disseram que as composições ficarão paradas o dia todo por causa da paralisação. A greve acontece em resultado de uma discórdia em relação aos planos de novos serviços noturnos.
Os usuários que normalmente usam os trens subterrâneos tiveram que caminhar, usar bicicletas, disputar táxis ou se espremer em ônibus lotados. Muitos simplesmente ficaram em casa.
O ‘tube’, como o metrô é conhecido localmente, transporta quatro milhões de passageiros por dia, e mais de 535 trens operam nos horários de pico. Os representantes de transporte da cidade afirmaram ter aumentado os serviços de balsas e acionado 200 ônibus adicionais para lidar com o aumento da demanda.
Mas enormes filas nos pontos de ônibus serpenteavam pelas ruas nas proximidades das principais estações de metrô da capital.
Membros de quatro sindicatos de metroviários que representam funcionários que vão de condutores a gerentes se juntaram à paralisação, insatisfeitos com os salários e os termos oferecidos pelo metrô londrino para implementar o serviço 24 horas nos finais de semana em algumas linhas, que deve estrear em setembro.
O prefeito de Londres, Boris Johnson, afirmou que a ação é política, acusando os sindicatos de não terem interesse em fazer um acordo.
Os representantes do metrô de Londres, o mais antigo do mundo, disseram que as composições ficarão paradas o dia todo por causa da paralisação. A greve acontece em resultado de uma discórdia em relação aos planos de novos serviços noturnos.
Os usuários que normalmente usam os trens subterrâneos tiveram que caminhar, usar bicicletas, disputar táxis ou se espremer em ônibus lotados. Muitos simplesmente ficaram em casa.
O ‘tube’, como o metrô é conhecido localmente, transporta quatro milhões de passageiros por dia, e mais de 535 trens operam nos horários de pico. Os representantes de transporte da cidade afirmaram ter aumentado os serviços de balsas e acionado 200 ônibus adicionais para lidar com o aumento da demanda.
Mas enormes filas nos pontos de ônibus serpenteavam pelas ruas nas proximidades das principais estações de metrô da capital.
Membros de quatro sindicatos de metroviários que representam funcionários que vão de condutores a gerentes se juntaram à paralisação, insatisfeitos com os salários e os termos oferecidos pelo metrô londrino para implementar o serviço 24 horas nos finais de semana em algumas linhas, que deve estrear em setembro.
O prefeito de Londres, Boris Johnson, afirmou que a ação é política, acusando os sindicatos de não terem interesse em fazer um acordo.
Fonte - Correio do Brasil 09/07/2015
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