A abertura da nova linha está entre as novidades anunciadas recentemente pelas autoridades ferroviárias de Xangai, que contará a partir deste mês com 32 novas rotas de trem de alta velocidade em direção a cidades do interior chinês, como Huaihua (província de Hunan) e Nanchang (Jiangxi) e Nanning (Guangxi).
EFE
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O trajeto feito pelo trem de alta velocidade entre duas das principais cidades da China será nove horas menor do que o realizado pela ferrovia convencional e terá o dobro do tempo de uma viagem de avião.
A abertura da nova linha está entre as novidades anunciadas recentemente pelas autoridades ferroviárias de Xangai, que contará a partir deste mês com 32 novas rotas de trem de alta velocidade em direção a cidades do interior chinês, como Huaihua (província de Hunan) e Nanchang (Jiangxi) e Nanning (Guangxi).
Todas estas rotas, incluindo a que parte para Cantão, cerca de 1,2 mil quilômetros de distância, sairão da estação de Hongqiao, que compartilha localização e instalações com o aeroporto internacional do mesmo nome, o menor dos dois comerciais da cidade, ao oeste da capital econômica da China.
A essas novas linhas se somará algumas das rotas de alta velocidade já existentes rumo a várias cidades nos extremos do país, como Harbin (Heilongjiang, nordeste), Shenzhen (Cantão, sudeste) e Lhasa (Tibete, oeste), e que passarão de trens rápidos, com paradas no caminho, a trens diretos a partir de amanhã.
A China tem a maior rede de ferrovias de alta velocidade do mundo, com mais 11 mil quilômetros, e as autoridades planejam seguir acrescentando lances, de modo que este meio de transporte chegue a todas as capitais provinciais do país.
Fonte - Revista Ferroviária 09/12/2014
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