A composição de quatro módulos (1,5 metro cada um), movido a energia elétrica, não emite dióxido de carbono nem quaisquer ruídos e terá capacidade para 30 passageiros — em princípio, os frequentadores do campus universitário.
O Dia
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A composição de quatro módulos (1,5 metro cada um), movido a energia elétrica, não emite dióxido de carbono nem quaisquer ruídos e terá capacidade para 30 passageiros — em princípio, os frequentadores do campus universitário. O projeto contempla ainda a instalação de painéis de energia solar capazes de gerar energia suficiente para alimentar o veículo. Durante a primeira etapa de testes e ajustes da máquina, a velocidade do trem será limitada a 20 quilômetros por hora (km/h). Entretanto, segundo os pesquisadores, o veículo poderá alcançar mais de 100 km/h, dependendo da via.
Além dos benefícios ambientais, a tecnologia de flutuação magnética tem vantagens econômicas. Um quilômetro de construção de um trilho do trem de levitação magnética custará um terço do valor necessário para cada quilômetro construído de metrô. Hoje, um quilômetro de metrô subterrâneo custa de R$ 300 a R$ 400 milhões, segundo o professor da PUC Fernando MacDowell, especialista em sistemas metroviários. As obras das estações na Cidade Universitária começaram em abril do ano passado.
Maglev-Cobra |
O teste do maglev brasileiro, com os especialistas a bordo, vai fechar a 22ª Conferência Internacional sobre Sistemas de Levitação Magnética. Entre os participantes estão Lin Guobin, responsável pelo projeto do maglev chinês, e Kay Hameyer, diretor do Instituto de Máquinas Elétricas da Alemanha. Segundo a Coppe, chineses e alemães compartilham com o Brasil a liderança das pesquisas sobre a levitação magnética aplicada à mobilidade urbana.
Fonte - Revista Ferroviária 23/09/2014
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