Funcionários, professores e alunos das universidades estaduais paulistas em protesto em frente ao portão principal da USP
Fernanda Cruz
Repórter da Agência Brasil
Funcionários da Universidade de São Paulo (USP), em greve, acampam em frente ao prédio da reitoria e bloqueiam a entrada dos empregados há 15 dias. De acordo com a assessoria de imprensa da universidade, o setor foi realocado para outras áreas do campus.
Os funcionários e professores, que iniciaram a paralisação há 82 dias, protestam contra o corte de salário ocorrido neste mês. De acordo com Magno de Carvalho, diretor do Sindicato dos Trabalhadores da USP, os grevistas também são contrários à transferência do Hospital Universitário para a Secretaria Estadual de Saúde. Eles farão um abraço simbólico ao hospital para demonstrar a indignação, informou Magno.
Pela proposta, feita pelo reitor Marco Antonio Zago, tanto o Hospital Universitário do Campus Butantã, na capital paulista, quanto o Hospital de Reabilitação de Anomalias Craniofaciais, em Bauru, serão transferidos da USP para a secretaria. Os servidores continuariam, porém, ligados à universidade.
A medida visando a equilibrar o orçamento da instituição também prevê um programa de incentivo à demissão voluntária voltada aos servidores técnico-administrativos. Segundo a USP, nos últimos quatro anos, foram contratados mais de 2,4 mil funcionários desse tipo. O programa será focado em 2,8 mil servidores celetistas com idade entre 55 anos e 67 anos e pelo menos 20 anos de trabalho na USP.
A proposta inclui ainda a diminuição da jornada de 40 horas para 30 horas semanais, com redução de salário.
Marcello Casal Jr/Agência Brasil |
Os funcionários e professores, que iniciaram a paralisação há 82 dias, protestam contra o corte de salário ocorrido neste mês. De acordo com Magno de Carvalho, diretor do Sindicato dos Trabalhadores da USP, os grevistas também são contrários à transferência do Hospital Universitário para a Secretaria Estadual de Saúde. Eles farão um abraço simbólico ao hospital para demonstrar a indignação, informou Magno.
Pela proposta, feita pelo reitor Marco Antonio Zago, tanto o Hospital Universitário do Campus Butantã, na capital paulista, quanto o Hospital de Reabilitação de Anomalias Craniofaciais, em Bauru, serão transferidos da USP para a secretaria. Os servidores continuariam, porém, ligados à universidade.
A medida visando a equilibrar o orçamento da instituição também prevê um programa de incentivo à demissão voluntária voltada aos servidores técnico-administrativos. Segundo a USP, nos últimos quatro anos, foram contratados mais de 2,4 mil funcionários desse tipo. O programa será focado em 2,8 mil servidores celetistas com idade entre 55 anos e 67 anos e pelo menos 20 anos de trabalho na USP.
A proposta inclui ainda a diminuição da jornada de 40 horas para 30 horas semanais, com redução de salário.
Fonte - Agência Brasil 18/08/2014
Nenhum comentário:
Postar um comentário
Obrigado pela sua visita, ajude-nos na divulgação desse Blog
Cidadania não é só um estado de direito é também um estado de espírito