São Paulo
Diário Regional
“O consórcio, composto pelas empresas Andrade Gutierrez e CR Almeida, deveria apresentar, no último dia 3, a proposta de uma nova tecnologia de içamento, lançamento e fixação da viga, o que não ocorreu. Além disso, deveria assinar um termo de compromisso visando a garantir a segurança do ambiente de trabalho da obra, mas alegou que ainda está no estudo jurídico das cláusulas exigidas pelo Ministério do Trabalho e Emprego”, disse, em nota, a superintendência.
Para que a obra seja completamente liberada, o consórcio deverá cumprir quatro exigências: a revisão dos procedimentos de içamento, lançamento e colocação dos pilares; a revisão dos projetos de ajuste e sustentação da viga; análise de risco dos procedimentos, descrição detalhada das tarefas e capacitação dos trabalhadores; e a apresentação de relatórios técnicos que garantam segurança nos procedimentos e análises de risco.
A reportagem tentou na tarde de sexta-feira (4), sem sucesso, contato com o consórcio responsável pelas obras.
Fonte - STEFZS - 06/07/2014
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