domingo, 23 de março de 2014

Preço de passagem aérea para a Copa cai quase 25% com o aumento de voos

Transportes aéreos

Apesar de verificar certa alta em novembro (R$ 491,33), a média de valores cobrados caiu em dezembro e chegou a um patamar ainda mais baixo no primeiro mês deste ano.
Segundo a Anac, entre os fatores que contribuíram para a redução no preço das tarifas, estão o anúncio dos jogos da primeira fase da Copa – feito apenas no início de dezembro – e a autorização de novos voos feita pela própria agência, em janeiro

TB
foto - ilustração
A Agência Nacional de Aviação Civil (Anac) registrou queda de 24,9% no preço médio de passagens aéreas para as cidades-sede da Copa do Mundo no período dos jogos. Em nota, a agência informou que tem monitorado as ofertas de passagens para o período do torneio – 12 de junho a 13 de julho – e observou que o preço médio passou de R$ 481,43 em outubro de 2013 para R$ 361,33 em janeiro deste ano.
Apesar de verificar certa alta em novembro (R$ 491,33), a média de valores cobrados caiu em dezembro e chegou a um patamar ainda mais baixo no primeiro mês deste ano.
Segundo a Anac, entre os fatores que contribuíram para a redução no preço das tarifas, estão o anúncio dos jogos da primeira fase da Copa – feito apenas no início de dezembro – e a autorização de novos voos feita pela própria agência, em janeiro. Até o momento, está em 10% a taxa de ocupação dos voos que tem cidades-sede do Muncial como origem ou destino. As cidades de Natal e Fortaleza são as mais procuradas até o momento, porém, ainda existem muitos assentos vagos nos voos previstos para o período.
A autarquia ressalta, no entanto, que o preço médio das passagens pode “subir um pouco” em virtude de parte da Copa ocorrer em período de alta temporada e também com a proximidade do torneio, uma vez que os bilhetes mais baratos são vendidos primeiro. A Anac informou ainda que continuará observando os preços cobrados por empresas aéreas e, caso haja abuso nos valores anunciados, o caso será levado ao Conselho Administrativo de Defesa Econômica (Cade) e à Secretaria de Acompanhamento Econômico, do Ministério da Fazenda, para as providências.
Fonte - Tribuna da Bahia  23/03/2014

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