As rotas mais solicitadas pelas companhias aéreas foram dos aeroportos do Galeão (RJ) para Ezeiza (Buenos Aires), de Brasília (DF) para Guarulhos (SP), Fortaleza (CE) para Guarulhos (SP), do Santos Dumont (RJ) para Viracopos (Campinas), e do Galeão (RJ) para o Aeroparque (Buenos Aires)....
Marcelo Brandão
Repórter da Agência Brasil
De acordo com o diretor-presidente da Anac, Marcelo Guaranys, para atender aos pedidos, a agência adequou os horários para respeitar a capacidade dos aeroportos. Com isso, ainda pode haver alteração na quantidade de voos incluídos, uma vez que a empresa vai analisar o horário que lhe foi concedido, podendo solicitar ajustes ou até mesmo desistir do voo. As companhias devem encaminhar resposta para a Anac até o dia 31 de janeiro.
As rotas mais solicitadas pelas companhias aéreas foram do aeroporto do Galeão (RJ) para Ezeiza (Buenos Aires), de Brasília (DF) para Guarulhos (SP), de Fortaleza (CE) para Guarulhos (SP), do Santos Dumont (RJ) para Viracopos (Campinas) e do Galeão (RJ) para o Aeroparque (Buenos Aires). A maioria das alterações ou inclusões foi solicitada pelas empresas brasileiras Azul, Gol, Avianca e TAM.
Guaranys afastou a possibilidade de um “caos aéreo” no país durante a Copa do Mundo por causa dos novos voos. Segundo ele, as análises da Anac levaram em consideração a capacidade atual de cada aeroporto em receber voos e passageiros, e apenas obras com garantia de entrega até o Mundial. “Todos os pedidos de novos voos estão sendo aprovados dentro das capacidades dos aeroportos. Estamos considerando as obras quase prontas e para as demais obras com ampliação de capacidade, poderemos ter [oferta de] novos voos mais para frente”.
Para Guaranys, os preços das passagens devem diminuir a partir de agora, pois a oferta de voos aumentará com a definição dos locais de jogos de cada seleção. Ainda assim, a Anac vai acompanhar os valores adotados pelas empresas. “Estamos monitorando quinzenalmente os preços das passagens vendidas daqui até a Copa do Mundo. Estamos recebendo e auditando essas informações e vamos acompanhar essa tarifa. Caso haja algum problema com tarifas abusivas, comunicaremos os órgãos de defesa do consumidor, para que, juntos, possamos tomar as atitudes necessárias”.
Fonte - Agência Brasil 16/01/2014
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