Nesta fase, o modal ligará a estação Conselheiro Nébias ao Valongo, em Santos. Com extensão de oito quilômetros, o trecho terá 14 estações e exigirá a desapropriações de 31 imóveis localizados no trajeto. Para realizar a obra, a empresa apresentou proposta de R$ 217,7 milhões. Trata-se de uma diferença de - 27,42% do estimando pelo órgão paulista, que era de aproximadamente R$ 300 milhões.
A Tribuna
foto - ilustração/arquivo |
Nesta fase, o modal ligará a estação Conselheiro Nébias ao Valongo, em Santos. Com extensão de oito quilômetros, o trecho terá 14 estações e exigirá a desapropriações de 31 imóveis localizados no trajeto. Para realizar a obra, a empresa apresentou proposta de R$ 217,7 milhões. Trata-se de uma diferença de - 27,42% do estimando pelo órgão paulista, que era de aproximadamente R$ 300 milhões.
Contudo, o Consórcio Conselheiro Nébias/Valongo, formado pelas empresas Construtora Norberto Odebrecht S.A., OEC S.A. e Odebrecht Engenharia e Construção Internacional S.A, entrou com recurso contra a classificação que a colocou em terceiro lugar. A decisão ratificando o resultado divulgado em agosto passado foi confirmado na edição desta quarta-feira, no Diário Oficial do Estado.
A Queiróz Galvão foi responsável pelas obras físicas dos 11,5 quilômetros da primeira fase do VLT (ligando o Terminal Barreiros, em São Vicente, à Estação Porto, em Santos). Segundo a EMTU, a assinatura do contrato e autorização de inícios das obras avançam após esgotados o período de análises legais.
A segunda fase de ampliação do VLT é vista como estratégica pela prefeitura de Santos a fim de revitalizar a região central da Cidade. Também para aumentar o volume de passageiros transportados. Atualmente, são mais de 30 mil usuários que utilizam o modal nos dias úteis entre São Vicente e Santos.
Fonte - Revista Ferroviária 17/01/2020
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