A cidade, que deverá ser inaugurada no início de 2021, terá inicialmente cerca de 2 mil moradores, entre residentes e pesquisadores. A empresa está fazendo um convite para parceiros comerciais e acadêmicos, cientistas de todo o mundo, para que esses profissionais possam trabalhar nessa incubadora do mundo real.
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A intenção dos arquitetos e engenheiros do projeto é que a cidade seja um “laboratório vivo”, em que novas soluções e tecnologias sejam testadas. Pra começar, ela funcionará totalmente à base de hidrogênio.
A cidade, que deverá ser inaugurada no início de 2021, terá inicialmente cerca de 2 mil moradores, entre residentes e pesquisadores. A empresa está fazendo um convite para parceiros comerciais e acadêmicos, cientistas de todo o mundo, para que esses profissionais possam trabalhar nessa incubadora do mundo real.
O responsável pelo projeto arquitetônico da Cidade Entrelaçada será o dinamarquês Bjarke Ingels, famoso por obras como o novo World Trade Center (Nova York), a Casa do Lego (Dinamarca), o Google’s Mountain View e a sede do Google, em Londres.
“Soluções de mobilidade conectadas, autônomas, sem emissão de carbono e compartilhadas abrirão um leque de novas formas de vida urbana. Acreditamos que temos uma chance única para explorar novas formas de urbanidade com a Woven City, que pode oferecer caminhos para outros projetos similares”, destacou Ingels.
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Entre as tecnologias que serão utilizadas na Cidade Entrelaçada estão, por exemplo, o uso de apenas veículos autônomos e sem emissão de carbono nas vias principais.
Prédios e outras edificações serão construídos com a madeira tradicional japonesa, levando em conta o estilo local. Os telhados serão cobertos por painéis fotovoltaicos que gerarão energia solar, além da eletricidade produzida por células de hidrogênio.
O design de Bjarke Ingles privilegia ambientes a céu aberto, em diversas partes da cidade, com vegetação nativa e cultivo de alimentos usando a técnica da hidroponia (com água e sem terra). A ideia é estimular, ao máximo, o convívio entre seus moradores.
O design de Bjarke Ingles privilegia ambientes a céu aberto, em diversas partes da cidade, com vegetação nativa e cultivo de alimentos usando a técnica da hidroponia (com água e sem terra). A ideia é estimular, ao máximo, o convívio entre seus moradores.
Dentro de casa, os futuros habitantes da Woven City terão à sua disposição tecnologia de ponta, como sensores de inteligência artificial, que ajudarão a monitorar sua saúde e ajudar no cuidado de suas tarefas diárias.
Fonte - Revista Amazônia 11/01/2020
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