terça-feira, 14 de agosto de 2018

China inicia a produção em massa de ônibus autônomo (Driverless)

Mobilidade/Tecnologia 🚌

O Apolong é o veículo autônomo nível 4 – em uma escala de 0 a 5 – desenvolvido pelo gigante tecnológico chinês Baidu, conhecido por ser o principal mecanismo de busca do gigante asiático, e não tem nada de ficção científica: ele já é operando em diferentes áreas turísticas do país, incluindo a capital, Pequim. 

Engenhaia é

O Apolong é um veículo estranho. Parece mais uma cabine de teleférico do que um ônibus. Projetado com janelas especialmente generosas, tem capacidade para 14 pessoas sentadas em frente uma da outra. Não há volante, porque este micro-ônibus elétrico se move sozinho.
Com ele, você pode viajar 100 quilômetros com uma bateria cheia, o que leva mais de duas horas para carregar. E tem uma velocidade máxima de 70 quilômetros por hora.
O Apolong é o veículo autônomo nível 4 – em uma escala de 0 a 5 – desenvolvido pelo gigante tecnológico chinês Baidu, conhecido por ser o principal mecanismo de busca do gigante asiático, e não tem nada de ficção científica: ele já é operando em diferentes áreas turísticas do país, incluindo a capital, Pequim.
No momento, ele se move a uma velocidade que raramente ultrapassa os 30 km / h, e substitui os pequenos trens e veículos tradicionais destinados a fazer caminhadas menos pesadas em áreas extensas, como parques naturais. Mas este é apenas o começo de um caminho que parece longo.
No momento, embora não exija um motorista, o Apolong se move apenas ao longo de rotas pré-estabelecidas. Nos parques turísticos, por exemplo, eles seguem um circuito e param em certas paradas. O mesmo acontece nos complexos industriais, onde eles conectam empresas ou vão de um pavilhão para outro. Eles podem evitar obstáculos e travar para evitar acidentes, mas nunca se desviem do caminho programado. Esse é o requisito que ele precisa para atingir o nível máximo de condução autônoma, o 5.
No entanto, o Apolong demonstra como as empresas chinesas estão assumindo a liderança na implementação de novos modelos de mobilidade. Eles não são mais apenas protótipos que são testados em circuitos fechados, mas veículos que operam em condições reais. “Se nós podemos assumir a liderança é, em grande parte graças à plataforma aberta Apollo, que a Baidu lançou no ano passado,”.
O próprio governo chinês está incentivando o desenvolvimento desses veículos. Para isso, além de oferecer empréstimos e subsídios em condições facilitadas, estabeleceu projetos diferentes nas principais cidades, como Xangai, onde instituições públicas e privadas podem experimentar carros sem motorista.
Fonte - Revista Amazônia  12/08/2018

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