Pensando em reduzir ainda mais a estatística do acidentes de trânsito nas rodovias, os alunos de Engenharia Mecânica da FEI desenvolveram uma solução para aumentar a segurança dos usuários de ônibus rodoviário, que muitas vezes são vítimas fatais em caso de tombamento desses veículos.Com o formato de uma espinha dorsal, o SafeBus é um monobloco desenvolvido para ser aplicado nos ônibus, como uma estrutura reforçada, com o objetivo de proteger ao máximo a integridade física de seus usuários.
Engenhariae. com
De acordo com um balanço apresentado no mês de março deste ano pela Polícia Rodoviária Federal (PRF), entre dezembro do ano passado e fevereiro deste ano, houve uma queda de 14% no número de mortes no trânsito nas rodovias federais. Pensando em reduzir ainda mais essa estatística, os alunos de Engenharia Mecânica da FEI desenvolveram uma solução para aumentar a segurança dos usuários de ônibus rodoviário, que muitas vezes são vítimas fatais em caso de tombamento desses veículos.
Com o formato de uma espinha dorsal, o SafeBus é um monobloco desenvolvido para ser aplicado nos ônibus, como uma estrutura reforçada, com o objetivo de proteger ao máximo a integridade física de seus usuários.
Além do SafeBus, os alunos da FEI também têm trabalhado e desenvolvido projetos com foco na melhoria para motores automotivos e de regeneração de energia.
Confira abaixo alguns desses projetos:
Ecoflow: estudo e desenvolvimento de um cabeçote de alta eficiência energética para um motor movido a etanol, que tem como objetivo reduzir a rotação de torque máximo e aumentar assim os rendimentos mecânico, volumétrico e térmico, resultando dessa forma na redução de consumo de combustível.
BERS: Pensando no futuro, onde uma das tendências é o desenvolvimento de veículos eficientes, o projeto BERS realizou uma análise experimental de um sistema de regeneração de energia, através do movimento oscilatório da suspensão de ônibus urbanos, tirando carga do alternador e melhorando assim a eficiência do motor.
ReTech-EGR: tecnologia que aproveita os gases da exaustão para gerar hidrogênio, que servirá como combustível para ser usado no motor, reduzindo o consumo de combustível e a emissão de poluentes.
Spark-D: o projeto visa a implementação de um motor que trabalha, em plena carga, em baixas rotações com ignição por compressão; e em altas rotações com ignição por faísca, unindo as vantagens dos ciclos Otto e Diesel e aumentando a eficiência do motor, além de reduzir o consumo de combustível e a emissão de poluentes.
TLK: Para reduzir o atraso nas respostas dos motores turbinados em veículos pesados, o projeto TLK utiliza e modifica componentes pneumáticos já presentes em caminhões comerciais, fazendo com que o motorista acelere menos e assim reduza o consumo de combustível.
WaterJet: Pensando na longevidade e desempenho dos motores, WaterJet é um sistema de injeção de água que corrige o efeito de detonação nos motores bicombustíveis. O estudo teve foco em reduzir a temperatura da câmara de combustão, para que a detonação seja eliminada.
Fonte - Revista Amazônia 03/07/2018
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