quarta-feira, 15 de novembro de 2017

CCR Metrô Bahia participa de campanha que celebra 30 anos de proteção à camada de ozônio

Sustentabilidade/Mobilidade  🚄  🚇

Além de Salvador, a campanha visa atingir um público de cerca de 4,2 milhões de pessoas por dia em outras oito cidades de quatro regiões do país.Na capital baiana, um carro da frota do Sistema Metroviário de Salvador e Lauro de Freitas foi adesivado com informações sobre o tema e vídeos serão exibidos nos monitores dos trens e plataformas. A ação tem apoio da CCR Metrô Bahia, concessionária que opera o metrô baiano. 

CCR 
Divulgação/CCR
Os usuários de trens e metrôs de várias operadoras do Brasil terão contato com os resultados e benefícios de 30 anos de implementação do Protocolo de Montreal, série de ações que combate a destruição da camada de ozônio em todo mundo. Na capital baiana, um carro da frota do Sistema Metroviário de Salvador e Lauro de Freitas foi adesivado com informações sobre o tema e vídeos serão exibidos nos monitores dos trens e plataformas. A ação tem apoio da CCR Metrô Bahia, concessionária que opera o metrô baiano.
Além de Salvador, a campanha visa atingir um público de cerca de 4,2 milhões de pessoas por dia em outras oito cidades de quatro regiões do país: Porto Alegre (RS), São Paulo (SP), Belo Horizonte (MG), Brasília (DF), Maceió (AL), Recife (PE), João Pessoa (PB) e Natal (RN). Além disso, por meio da interatividade, os usuários poderão enviar fotos e mensagens pelas redes sociais, por meio da hashtag #30AnosProtocoloDeMontreal, e realizar download de publicações sobre a proteção da camada de ozônio em seus aparelhos celulares, com QR codes impressos nas peças divulgadas nas estações.
“A ideia de inserir os metrôs na campanha de divulgação dos 30 anos foi para aproximar-se do cidadão e mostrar que as substâncias que destroem a camada de ozônio estão presentes nos bens de consumo que fazem parte do nosso dia a dia. Diversas ações ao longo desses anos foram realizadas para que continuemos tendo acesso a esses bens de consumo, mas sem que eles contribuam para destruição da camada protetora que protege todos os seres vivos do excesso de radiação ultravioleta”, comenta a coordenadora-geral de Proteção da Camada de Ozônio do Ministério do Meio Ambiente (MMA), Magna Luduvice.
Para ajudar na luta, é importante que a população também faça a sua parte, optando por adquirir produtos livres das substâncias destruidoras do ozônio e cobrando a destinação adequada dessas substâncias presentes, principalmente, em espumas de poliuretano, aparelhos de refrigeração e de ar-condicionado. Proteger-se dos raios UVB nocivos à saúde humana é outra atitude que deve ser cultivada, devendo-se sempre utilizar protetor solar ao se expor a ambientes externos. “A sustentabilidade é uma das premissas da CCR Metrô Bahia. Por isso, temos a responsabilidade de desenvolver ações socioambientais que minimizem os impactos à saúde do planeta, além de adotar práticas no nosso dia a dia que preservem o meio ambiente. Por ser uma grande vitrine para a população baiana, vamos despertar nos nossos usuários o interesse sobre o Protocolo de Montreal e o que podemos fazer para combater a destruição da camada de ozônio. Esse é um papel de cada indivíduo”, afirma o diretor-presidente da CCR Metrô Bahia e conselheiro da Associação Nacional dos Transportadores de Passageiros sobre Trilhos (ANPTrilhos), Luis Valença.
A campanha é uma parceria entre as agências implementadoras do Protocolo de Montreal no Brasil – MMA, Instituto Brasileiro do Meio Ambiente e dos Recursos Naturais Renováveis (IBAMA), Programa das Nações Unidas para o Desenvolvimento (PNUD), Organização das Nações Unidas para o Desenvolvimento Industrial (UNIDO) e agência de cooperação alemã GIZ – e companhias de trens e metrôs do país – ANPTrilhos, Companhia Brasileira de Trens Urbanos (CBTU), ViaQuatro, Companhia Paulista de Trens Urbanos (CPTM), Trensurb, CCR Metrô Bahia, Companhia de Transporte do Estado da Bahia (CTB) e Metrô DF.

Protocolo de Montreal

Graças aos esforços do Protocolo de Montreal, estima-se que, até meados do século XXI, a camada de ozônio se recupere aos níveis registrados no início da década de 1980. Em 30 anos, os países partes do Protocolo eliminaram totalmente o consumo e produção dos clorofluorcarbonos (CFCs), halons, brometo de metila para fins agrícolas, CTC e, atualmente, estão em fase de eliminação dos hidroclorofluorcarbonos (HCFCs). Essas substâncias, quando emitidas para a atmosfera, reagem com o ozônio estratosférico, quebrando sua molécula. O resultado é a rarefação da camada de ozônio e o consequente aumento da incidência de raios UVB sobre a superfície da Terra. Em excesso, essa radiação pode causar câncer de pele, catarata e diminuição da biodiversidade de plantas e animais.
Fonte -  CCR Metrô Bahia  14/11/2017

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