São aproximadamente 40 mil espécies de plantas, mais de 400 de mamíferos e quase 1.300 de pássaros. Isso sem falar nos milhões de insetos.Segundo o Greenpeace, nos últimos 40 anos a floresta já perdeu 18% de sua área e, infelizmente, o número não para de subir. No final de 2016, o Inpe (Instituto Nacional de Pesquisas Espaciais) divulgou relatório sobre o desmatamento na região.
The Greenest Post - RA
Entretanto, essa gigante da biodiversidade está correndo sérios riscos – e não é de hoje. Segundo o Greenpeace, nos últimos 40 anos a floresta já perdeu 18% de sua área e, infelizmente, o número não para de subir. No final de 2016, o Inpe (Instituto Nacional de Pesquisas Espaciais) divulgou relatório sobre o desmatamento na região. O resultado foi o pior desde 2008, com aumento de 29% em relação a 2015.
A floresta perdeu 7.989 km² de área verde. Isso equivale a 1,14 milhão de campos de futebol. É sete vezes o tamanho da cidade do Rio de Janeiro (1.255 km²) ou dez vezes a área de Nova York (789 km²). Foram 451 milhões de árvores derrubadas, o que corresponde à população de Brasil, Alemanha e Rússia juntas. Se cada uma dessas árvores fosse enfileirada, poderíamos ir e voltar da lua 23 vezes. E todo esse estrago em apenas um ano. Deu para sentir o tamanho do drama?
“O impacto do desmatamento é muito grande. É uma perda em termos de biodiversidade e recursos naturais. Você propicia processos de erosão. Os danos são muito grandes”, explica Leonardo Sobral, gerente de Certificação Florestal do Imaflora.
Em 2015, o Brasil assinou o Acordo de Paris, documento que visa reduzir a emissão de gases de efeito estufa na atmosfera. E esse aumento no desmatamento preocupa os avanços do país com relação a isso, já que foram liberadas aproximadamente 586 milhões de toneladas de gás carbônico.
Fonte - Revista Amazônia 07/03/2017
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