O termo de concessão do terreno para o Instituto Federal de Educação, Ciência e Tecnologia (Ifba) foi assinado por representantes da Secretaria de Ciência, Tecnologia e Inovação (Secti), da Secretaria da Administração (Saeb) e da instituição de ensino nesta quarta-feira (11), no auditório do Tecnocentro Bautista Vidal, no Parque Tecnológico.
Da Redação
Representantes do Governo do Estado e da instituição de ensino assinaram o termo de concessão (Foto: Amanda Oliveira/GOVBA) |
“Esse projeto irá centralizar vários laboratórios. Será um centro de inovação e tecnologia aplicada. Mais pessoas irão interagir aqui, dinamizando o conhecimento. Essa é a concepção do Parque Tecnológico: a criação de conhecimento, que é o que normalmente acontece nas universidades, com o adicional de transformar essa informação adquirida em produtos com ganho real para a sociedade”, afirmou o titular da Secti, Manoel Mendonça.
De acordo com o reitor do Ifba, Renato da Anunciação, a nova estrutura será responsável por pesquisas em áreas diversificadas. “Um dos campos de pesquisa será de energias renováveis, para tornar essas tecnologias mais acessíveis. Também atuaremos na busca por soluções do dia a dia, soluções para a indústria e para a agricultura. Esperamos poder começar as obras antes do segundo semestre deste ano e estar funcionando normalmente até o fim do próximo ano”.
Polo de Inovação
O Ifba pretende unir as pesquisas que serão produzidas no novo prédio com as que já são desenvolvidas no Polo de Inovação Salvador (PIS), inaugurado em setembro 2016. O espaço, que também funciona no Parque Tecnológico, é composto por cinco laboratórios: de Engenharia Médica e Clínica (Lemc), de Física Médica (Lafir), de Produtos para Saúde (Labprosaud), de Prototipagem Integrada (Laproti) e de Sistemas Computacionais (Lscomp). Cada uma dessas áreas possui equipe e dispositivos próprios, com capacidade para desenvolver soluções em diferentes frentes.
Após o fim das obras, o Polo de Inovação, cujas pesquisas estão focadas majoritariamente na área de saúde, será transferido para a nova infraestrutura laboratorial. Segundo o diretor do PIS, Handerson Leite, a mudança irá resultar numa confluência de conhecimentos. “A saúde hoje não pode mais ser pensada de forma unidisciplinar, é necessário o intercâmbio com outras áreas, como engenharia mecânica, eletrônica e informática. Essa troca de informações será muito positiva para a tecnologia na Bahia”.
Com informações da Secom Ba. 11/01/2017
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