Segundo o tribunal, houve concordância entre os sindicatos e a empresa sobre outras 56 cláusulas sociais, tais como benefício saúde e assistência odontológica, mas ainda não houve acordo sobre o valor do reajuste que foi oferecido pela empresa.
Elaine Patricia Cruz
Repórter da Agência Brasil
![]() |
foto - ilustração |
Segundo o tribunal, houve concordância entre os sindicatos e a empresa sobre outras 56 cláusulas sociais, tais como benefício saúde e assistência odontológica, mas ainda não houve acordo sobre o valor do reajuste que foi oferecido pela empresa. Caso a proposta oferecida pela empresa não seja aceita pelos trabalhadores nas assembleias de amanhã, eles poderão entrar em greve a partir de quarta-feira (11).
Ao final da reunião de negociação, o desembargador Wilson Fernandes, vice-presidente judicial do TRT-2, fez um apelo para que os trabalhadores permaneçam em estado de greve, sem a paralisação na quarta-feira, e que a CPTM considere aumentar o valor do reajuste, para que as negociações prossigam.
Uma nova audiência foi agendada para a próxima terça-feira (17), às 10h, na sede do TRT-2, no centro da capital.
Fonte - Agência Brasil 09/05/2016
Nenhum comentário:
Postar um comentário
Obrigado pela sua visita, ajude-nos na divulgação desse Blog
Cidadania não é só um estado de direito é também um estado de espírito