O protesto é contra a paralisação das obras na capital mato-grossense e Várzea Grande. O custo total estimado do novo modal deverá ultrapassar os R$ 2 bilhões.Em torno de cinquenta estudantes fizeram a ‘festa’ no canteiro de obras onde deveria estar passando o VLT, que foi prometido pelo ex-governador Silval Barbosa (PMDB) para junho de 2014, antes da Copa do Mundo. Porém, segundo as estimativas mais otimistas, o trem não deve rodar antes de 2018.
Wesley Santiago - Olhar Direto
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O canteiro de obras do VLT (Veículo Leve sobre Trilhos), localizado na avenida Tenente Coronel Duarte (Prainha), em Cuiabá. O protesto é contra a paralisação das obras na capital mato-grossense e Várzea Grande. O custo total estimado do novo modal deverá ultrapassar os R$ 2 bilhões.
Em torno de cinquenta estudantes fizeram a ‘festa’ no canteiro de obras onde deveria estar passando o VLT, que foi prometido pelo ex-governador Silval Barbosa (PMDB) para junho de 2014, antes da Copa do Mundo. Porém, segundo as estimativas mais otimistas, o trem não deve rodar antes de 2018.
Aproveitando um dia de forte sol na capital mato-grossense, os estudantes resolveram aproveitar o clima de fim de ano e ‘confraternizar’ em meio a avenida. Munidos de isopores, barraca e até uma piscina de plástico eles protestaram contra a paralisação da obra. Vale lembrar que o VLT está judicializado e um estudo de viabilidade está sendo elaborado por uma empresa paulista.
O custo total da obra deve ultrapassar os R$ 2 bilhões, sendo que no início ele era estimado em R$ 1,47 bilhão. Enquanto isto, os trens que deveriam estar passando pelo local, continuam sofrendo intemperes, debaixo de sol e chuva no Centro de Manutenções, localizado em Várzea Grande.
Fonte - Olhar Direto 13/12/2015
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