O recurso para a ampliação do metrô partiu do governo federal por meio do Programa de Aceleração do Crescimento (PAC) e foi repassado pelo Ministério das Cidades à CBTU. O investimento feito na aquisição da nova frota foi de R$ 171,9 milhões.Segundo a Companhia Brasileira de Trens Urbanos (CBTU), a última fase de testes das novas composições termina no dia 13 de setembro.
O Tempo
foto - ilustração/ANTT |
O recurso para a ampliação do metrô partiu do governo federal por meio do Programa de Aceleração do Crescimento (PAC) e foi repassado pelo Ministério das Cidades à CBTU. O investimento feito na aquisição da nova frota foi de R$ 171,9 milhões.
Segundo a Companhia Brasileira de Trens Urbanos (CBTU), a última fase de testes das novas composições termina no dia 13 de setembro. Durante o período de testes, que começa no próximo dia 3, os novos trens circularão pelas estações, mas não abrirão as portas para passageiros. O embarque não será permitido.
Apesar da previsão do Sindicato dos Metroviários (SindiMetro) de Minas Gerais para o funcionamento das composições já a partir do dia 15 de setembro, a CBTU não confirma, mas informou que está trabalhando para que o funcionamento comece o mais rápido possível, ainda no segundo semestre deste ano.
O início da operação acontecerá junto aos trens antigos. Com isso, os trens antigos serão acoplados entre si, de forma gradativa. Ou seja, ao invés de terem apenas quatro vagões, as composições antigas passarão a ter oito.
Cada nova composição tem quatro carros com capacidade média para transportar 1.300 passageiros por viagem. Com a incorporação dos novos trens, a C?BTU espera ampliar em cerca de 50% a oferta de transporte na capital e ?r?egião metropolitana.?
?Ainda conforme o SindiMetro, não será possível aumentar o número de viagens, uma vez que, para isso, deveria se mexer também na sinalização, demandando um investimento de cerca de R$ 5 milhões.
As novas composições, além de ar condicionado, também tem uma melhor sinalização de posicionamento, melhor sinalização interna para o usuário, a possibilidade de se mudar de vagão já dentro do metrô, melhor acessibilidade para cadeirantes, comunicação com maquinista e maior orientação sobre a localização à pessoas com deficiência auditiva.
Além disso, os novos trens são mais leves e consomem em cerca de 30% a menos de energia, já que utilizam um sistema de frenagem que gera energia reaproveitável.
Fonte - ABIFER 28/08/2015
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