Trabalhadores ainda não decidiram quando pretendem parar.A categoria volta a se reunir nesta tarde, às 15 horas, quando "devem referendar essa decisão da manhã", conforme prevê o diretor do Sindicato dos Rodoviários, Ubirajara Sales.
Paula Pitta - A Tarde
Os rodoviários decretaram estado de greve nesta quinta-feira, 7, mas ainda não definiram quando vão paralisar as atividades. A categoria volta a se reunir nesta tarde, às 15 horas, quando "devem referendar essa decisão da manhã", conforme prevê o diretor do Sindicato dos Rodoviários, Ubirajara Sales.
Ele explica que o estado de greve é diferente da deflagração da greve. "O estado de greve autoriza que o sindicato proceda os trâmites legais, como colocar o edital de paralisação e cumprir os termos que a lei manda". A legislação estabelece que os trabalhadores só podem parar 72 horas após decretar o estado de greve.
Esse prazo terminaria na segunda, 11, mas Sales indica que a categoria não deve parar antes da próxima quarta-feira, 13, já que está agendada para esta data um encontro de conciliação entre patrões e empregados com a intermediação do Ministério Público do Trabalho (MPT).
Além disso, o sindicalista explica que o "estado de greve é um alerta, não quer dizer que a greve vai acontecer".
Reivindicações
Motoristas e cobradores pedem reajuste salarial com base na inflação, além de ganho real de 2,5%. Eles também querem ticket de R$ 16 com contrapartida de 5% deste valor pago pelo trabalhador, e redução da contrapartida no plano de saúde de R$27 para R$13,50.
Raul Spinassé - Ag. A TARDE |
Ele explica que o estado de greve é diferente da deflagração da greve. "O estado de greve autoriza que o sindicato proceda os trâmites legais, como colocar o edital de paralisação e cumprir os termos que a lei manda". A legislação estabelece que os trabalhadores só podem parar 72 horas após decretar o estado de greve.
Esse prazo terminaria na segunda, 11, mas Sales indica que a categoria não deve parar antes da próxima quarta-feira, 13, já que está agendada para esta data um encontro de conciliação entre patrões e empregados com a intermediação do Ministério Público do Trabalho (MPT).
Além disso, o sindicalista explica que o "estado de greve é um alerta, não quer dizer que a greve vai acontecer".
Reivindicações
Motoristas e cobradores pedem reajuste salarial com base na inflação, além de ganho real de 2,5%. Eles também querem ticket de R$ 16 com contrapartida de 5% deste valor pago pelo trabalhador, e redução da contrapartida no plano de saúde de R$27 para R$13,50.
Fonte - A Tarde 07/05/2015
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