Ao mesmo tempo em que defendeu a apuração de todas as denúncias, como vem fazendo o Judiciário, Dilma também alertou para a importância de preservar uma companhia estratégica
Por Redação RBA
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"Temos muitos motivos para preservar e defender a Petrobras de predadores internos e de seus inimigos externos", afirmou, em um dos momentos mais aplaudidos de seu pronunciamento de 43 minutos. "Não podemos permitir que a Petrobras seja alvo de um cerco especulativo de interesses contrariados com a adoção de um regime de partilha."
Dilma afirmou que a empresa já vinha passando por um rigoroso processo de mudança de gestão, no sentido de obter "a mais eficiente e rigorosa estrutura de governança e controle que uma empresa já teve no Brasil".
Ela faz referência à Petrobras como uma empresa "com 86 mil funcionários honestos, dedicados e sérios", em que alguns servidores não souberam honrá-la. Por isso, vamos apurar com rigor tudo de errado que foi feito e fortalecê-la cada vez mais. Vamos, sobretudo, criar mecanismos para que fatos como esses voltem a ocorrer." E enfatizou o "saudável desempenho da Justiça" na apuração que envolve "a empresa mais estratégica para o Brasil e a que mais contrata e investe neste país".
A presidenta disse ainda que as jazidas do pré-sal, "cuja exploração, que já é realidade", tornará o Brasil um dos maiores produtos de petróleo do planeta.
Fonte - Rede Brasil Atual 01/01/2015
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