A categoria alega falta de diálogo e interesse da Superintendência em resolver demandas dos servidores que estão em desvio de função há cerca de 20 anos, desempenhando atividades de fiscalização na capital baiana.
TB
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A categoria alega falta de diálogo e interesse da Superintendência em resolver demandas dos servidores que estão em desvio de função há cerca de 20 anos, desempenhando atividades de fiscalização na capital baiana.
Além da questão do desvio de função, outras reclamações são acrescentadas pelos trabalhadores, como a negativa na distribuição de fardamento; falta de pagamento do ticket-alimentação das operações especiais nos dois últimos anos; diferenciação salarial entre profissionais de função semelhante e a não inclusão no Plano de Cargos e Vencimentos (PCV) aprovado em julho deste ano. Cerca de 130 servidores também alegam estar sofrendo assédio moral dentro do órgão por denunciarem essas condições ultrajantes de trabalho.
Fonte - Tribuna da Bahia 20/11/2014
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