A palavra mais usada pelos torcedores para descrever o local foi "legendário" - “Já ouvi falar muito do Estádio do Maracanã”, disse o russo Alexey Lizunov, que está no Brasil para sua primeira Copa do Mundo.
Vítor Abdala
Repórter da Agência Brasil
Torcedores belgas e russos que chegam ao Maracanã, zona norte do Rio de Janeiro neste domingo (22) mostram-se entusiasmados com a perspectiva de conhecer o estádio. A palavra mais usada pelos torcedores para descrever o local foi "legendário".
“Já ouvi falar muito do Estádio do Maracanã”, disse o russo Alexey Lizunov, que está no Brasil para sua primeira Copa do Mundo. “A partida de Uruguai e Brasil, de 1950, faz parte da história”, disse o russo, que estava acompanhado de dois amigos.
Esta também é a primeira Copa do belga Kristof Van de Velde, que não se lembra da última participação da Bélgica em uma Copa do Mundo, em 2002. “É incrível estar no Maracanã. Não há lugar melhor para assistir a um jogo da Copa”, disse o Belga, da cidade de Ghent.
Didier Daenen, 25 anos, da cidade belga de Sint Truiden, é outra estreante em copas. “É o estádio mais importante do mundo. Teve jogos legendários, como Uruguai x Brasil. Espero encontrar o Brasil na final e poder ser campeão aqui no Maracanã”. Seu amigo, Laurens Aerts, complementa dizendo que será melhor ainda se a Bélgica for campeã nos pênaltis. “Será 3 a 3 e ganharemos nos pênaltis”, completou.
A maioria dos torcedores chega ao Estádio do Maracanã pelo metrô, e os belgas em maior número, mas também há brasileiros e turistas de outras nacionalidades com as camisas de suas seleções.
O colombiano Yohan Pinedo veio com a esposa e dois amigos na expectativa de conhecer o Maracanã. Porém, sem ingressos, e diante da impossibilidade de cruzar o bloqueio policial, o grupo desistiu. Nos acessos em torno do estádio há bloqueios reforçados da Polícia Militar.
Apenas torcedores com ingresso, pessoas com credencial da Fifa e moradores podem entrar no perímetro de segurança, que é de cerca de um quilômetro. O morador que por algum motivo esteja sem comprovante de residência é acompanhado por um policial até o domicílio. Caso seja constatado que a pessoa não mora no domicílio, ela será encaminhada à delegacia.
A movimentação é muito grande na saída da estação do Maracanã. Alguns turistas com placas em inglês, informando que desejam comprar ingressos. Uma americana, que não quis se identificar, conseguiu comprar um ingresso por R$ 600.
Um artista argentino, que se identificou como Guido, está cobrando R$ 10 para pintar o rosto de torcedores. “Já perdi a conta de quantos rostos já pintei. Mas a maioria pede para pintar as bandeiras da Rússia e dos Estados Unidos”, contou.
Colaborou Vinícius Lisboa
Fonte - Agência Brasil 22/06/2014
“Já ouvi falar muito do Estádio do Maracanã”, disse o russo Alexey Lizunov, que está no Brasil para sua primeira Copa do Mundo. “A partida de Uruguai e Brasil, de 1950, faz parte da história”, disse o russo, que estava acompanhado de dois amigos.
Esta também é a primeira Copa do belga Kristof Van de Velde, que não se lembra da última participação da Bélgica em uma Copa do Mundo, em 2002. “É incrível estar no Maracanã. Não há lugar melhor para assistir a um jogo da Copa”, disse o Belga, da cidade de Ghent.
Didier Daenen, 25 anos, da cidade belga de Sint Truiden, é outra estreante em copas. “É o estádio mais importante do mundo. Teve jogos legendários, como Uruguai x Brasil. Espero encontrar o Brasil na final e poder ser campeão aqui no Maracanã”. Seu amigo, Laurens Aerts, complementa dizendo que será melhor ainda se a Bélgica for campeã nos pênaltis. “Será 3 a 3 e ganharemos nos pênaltis”, completou.
A maioria dos torcedores chega ao Estádio do Maracanã pelo metrô, e os belgas em maior número, mas também há brasileiros e turistas de outras nacionalidades com as camisas de suas seleções.
O colombiano Yohan Pinedo veio com a esposa e dois amigos na expectativa de conhecer o Maracanã. Porém, sem ingressos, e diante da impossibilidade de cruzar o bloqueio policial, o grupo desistiu. Nos acessos em torno do estádio há bloqueios reforçados da Polícia Militar.
Apenas torcedores com ingresso, pessoas com credencial da Fifa e moradores podem entrar no perímetro de segurança, que é de cerca de um quilômetro. O morador que por algum motivo esteja sem comprovante de residência é acompanhado por um policial até o domicílio. Caso seja constatado que a pessoa não mora no domicílio, ela será encaminhada à delegacia.
A movimentação é muito grande na saída da estação do Maracanã. Alguns turistas com placas em inglês, informando que desejam comprar ingressos. Uma americana, que não quis se identificar, conseguiu comprar um ingresso por R$ 600.
Um artista argentino, que se identificou como Guido, está cobrando R$ 10 para pintar o rosto de torcedores. “Já perdi a conta de quantos rostos já pintei. Mas a maioria pede para pintar as bandeiras da Rússia e dos Estados Unidos”, contou.
Colaborou Vinícius Lisboa
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