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São Paulo. O governo de São Paulo ignorou uma recomendação da Corregedoria Geral da Administração para que promovesse o "desligamento imediato" de um funcionário sob suspeita por causa de sua ligação com empresas do cartel que atuou em licitações de trens do Estado nos últimos anos.
O secretário Julio Semeghini e o governador Geraldo Alckmin alegam que ainda tratavam da situação de Benvenuto, quando ele se demitiu.
O engenheiro Pedro Paulo Benvenuto tinha um cargo de confiança na Secretaria do Planejamento e o deixou por vontade própria na semana passada. Benvenuto era coordenador de planejamento e avaliação da secretaria. A recomendação de "desligamento imediato" foi feita há mais de dois meses, no dia 17 de outubro, de acordo com relatório da Corregedoria do Estado. A secretaria diz ter seguido a recomendação, mas afirma que ainda tratava do desligamento quando Benvenuto pediu para deixar o cargo e voltar para o Metrô, onde ele é funcionário de carreira. A Corregedoria pediu a saída do engenheiro com o argumento de que violou o Estatuto do Funcionalismo. Ele tem uma empresa, a Benvenuto Engenharia, que prestou serviços ao Banco Mundial nos projetos dos metrôs de Salvador e Fortaleza.
O Estatuto proíbe servidores de participar da gestão de empresas que "mantenham relações com o governo do Estado".
São Paulo. O governo de São Paulo ignorou uma recomendação da Corregedoria Geral da Administração para que promovesse o "desligamento imediato" de um funcionário sob suspeita por causa de sua ligação com empresas do cartel que atuou em licitações de trens do Estado nos últimos anos.
Foto: Folhapress |
O engenheiro Pedro Paulo Benvenuto tinha um cargo de confiança na Secretaria do Planejamento e o deixou por vontade própria na semana passada. Benvenuto era coordenador de planejamento e avaliação da secretaria. A recomendação de "desligamento imediato" foi feita há mais de dois meses, no dia 17 de outubro, de acordo com relatório da Corregedoria do Estado. A secretaria diz ter seguido a recomendação, mas afirma que ainda tratava do desligamento quando Benvenuto pediu para deixar o cargo e voltar para o Metrô, onde ele é funcionário de carreira. A Corregedoria pediu a saída do engenheiro com o argumento de que violou o Estatuto do Funcionalismo. Ele tem uma empresa, a Benvenuto Engenharia, que prestou serviços ao Banco Mundial nos projetos dos metrôs de Salvador e Fortaleza.
O Estatuto proíbe servidores de participar da gestão de empresas que "mantenham relações com o governo do Estado".
Fonte - Diário do Nordeste 26/12/2013
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