terça-feira, 25 de setembro de 2012

PRESIDENTA DILMA ROUSSEFF ABRE ASSEMBLÉIA DA ONU

PRESIDENTA DO BRASIL DILMA ROUSSELFF, ABRE A ASSEMBLÉIA DA ONU COM DISCURSO DURO FIRME E FORTE

Dilma discursa na ONU

Durante o discurso de abertura da 67ª Assembleia da ONU, em Nova York (EUA), a presidente Dilma Rousseff reiterou a importância da criação de um Estado palestino. A linha do discurso seguiu o que foi relatado em 2011 no plenário.
Apenas uma Palestina livre e soberana poderá atender aos legítimos anseios de Israel por paz com seus vizinhos, segurança em suas fronteiras e estabilidade política regional.
Ao realizar esta fala, a presidente arrancou aplausos pela segunda vez na assembleia. Em outro momento, Dilma foi aplaudida ao criticar a "escalada do preconceito islamofóbico" nos países ocidentais.
Dilma volta a criticar política monetária dos países desenvolvidos
A presidente Dilma Rousseff voltou a criticar a política monetária dos países desenvolvidos na abertura da Assembleia da ONU, que acontece nesta terça-feira (25) em Nova York. Dilma não chegou a citar a expressão ‘tsunami monetário’, mas criticou a ação dos bancos centrais dos países desenvolvidos que com política expansionista enchem de dólares os mercados em desenvolvimento, o que afeta a competitividade dos produtos locais no mercado internacional.
 Os bancos centrais dos países desenvolvidos persistem em uma política monetária expansionista que desequilibra as taxas de câmbio. Com isso, os países em desenvolvimento perdem mercado devido à valorização artificial de suas moedas, o que agrava ainda mais o quadro recessivo global.
Dilma Rousseff falou ainda das recentes medidas comerciais adotadas pelo Brasil e criticadas pelo governo norte-americano de aumentar as alíquotas do imposto de importação de 100 produtos de 12% para 25%. O governo brasileiro promete ainda aumentar o imposto de outros 100 produtos em outubro, o que causou reação do governo americano.
De acordo com a presidente, as lideranças dos países desenvolvidos ainda não encontraram o caminho para reverter a crise.
 A opção por políticas fiscais ortodoxas vem agravando a recessão nas economias desenvolvidas com reflexos em países emergentes, inclusive o Brasil. As principais lideranças do mundo desenvolvido não encontraram o caminho que articula ajustes fiscais apropriados e estímulos ao investimento e à demanda indispensáveis para interromper a recessão e garantir o crescimento econômico. A política monetária não pode ser a única resposta para resolver o crescente desemprego, o aumento da pobreza e o desalento que afeta no mundo inteiro as camadas mais vulneráveis da população.
Dilma volta a criticar política monetária dos países desenvolvidos na abertura da Assembleia da ONU
De acordo com a presidente, os líderes dos países desenvolvidos ainda não encontraram caminho para driblar a crise
A presidente Dilma Rousseff voltou a criticar a política monetária dos países desenvolvidos na abertura da Assembleia da ONU, que acontece nesta terça-feira (25) em Nova York. Dilma não chegou a citar a expressão ‘tsunami monetário’, mas criticou a ação dos bancos centrais dos países desenvolvidos que com política expansionista enchem de dólares os mercados em desenvolvimento, o que afeta a competitividade dos produtos locais no mercado internacional.
 Os bancos centrais dos países desenvolvidos persistem em uma política monetária expansionista que desequilibra as taxas de câmbio. Com isso, os países em desenvolvimento perdem mercado devido à valorização artificial de suas moedas, o que agrava ainda mais o quadro recessivo global.
Dilma Rousseff falou ainda das recentes medidas comerciais adotadas pelo Brasil e criticadas pelo governo norte-americano de aumentar as alíquotas do imposto de importação de 100 produtos de 12% para 25%. O governo brasileiro promete ainda aumentar o imposto de outros 100 produtos em outubro, o que causou reação do governo americano.
Presidente repudia escalada do preconceito "islamofóbico" no ocidente
A reforma institucional da ONU e do Conselho de Segurança foi defendida pela presidente. Dilma disse que o Conselho de Segurança não pode ser substituído por coalizões feitas à sua revelia, que desrespeitam o direito internacional.
Rio +20
A realização da conferência climática Rio +20 foi apontada como a maior e mais participativa sobre o meio ambiente realizada pela ONU. Sobre seus resultados, Dilma ressaltou que ela foi um importante passo histórico nas mudanças de conceitos acerca deste tema, adotando o lema "crescer, incluir, proteger e preservar", tido como a síntese do desenvolvimento sustentável.
PA Rio +20 projetou um poderoso facho de luz sobre o futuro que queremos. Temos a obrigação de ouvir os repetidos alertas da ciência e da sociedade no que se refere à mudança do clima.
A presidente destacou a importância dos países mais responsáveis pela mudança do clima no combate a esta prática. Por fim, relatou que essas nações também devem cumprir com suas obrigações perante a sociedade internacional.
Fonte - R7 Noticias  25/09/2012

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