O grupo apresentou o menor preço na licitação, com o valor de R$ 1,477 bilhão, e totalizou 99,88 pontos. Se não houver contestação, este será o primeiro VLT elétrico da América Latina. A CAF será responsável pelo material rodante e pela sinalização do sistema. A companhia de origem espanhola vai fabricar os trens em sua unidade em Hortolândia (SP). Há 10 dias, a CAF anunciou que pretende liderar um consórcio para o Trem de Alta Velocidade Rio de Janeiro, São Paulo e Campinas.
A CR Almeida, que faz parte do grupo, participou de obras no Metrô de Brasília, na Trensurb, MetrôRio, Ferrovia Norte-Sul, Ferroeste e na Estrada de Ferro Ponta da Madeira, que liga Ponta da Madeira (MA) ao projeto Carajás (PA), da Vale.
A licitação do VLT de Cuiabá e Várzea Grande foi por Regime Diferenciado de Contratações, que permite a contratação integrada dos projetos básicos, executivos, execução das obras, fornecimento e montagem de sistemas e material rodante. A licitação previa a escolha do vencedor por pontuação e a proposta técnica tinha peso de 60% e a de preço 40%.
O segundo colocado na licitação foi o consórcio “Mendes Júnior/Soares da Costa/Alstom”, que propôs R$ 1,547 bilhão. Em seguida veio o consórcio “Tranvia Cuiabá” (S/A Paulista Construções e Comércio/T´Trans/ Isolux Projetos e Instalações /Corsàn-Corviam Construcciòn/ Isolux Ingenierìa/Vossloh España/ Vossloh Kiepe/Vetec Engenharia), com R$ 1,596 bilhão. O maior valor foi proposto pelo consórcio “Expresso Verde” ”(Engeglobal Construções/China National Machinery Import & Export Corporation – CMC/Construtora RV/Convap/ Três Irmãos Engenharia/Ecoplan) com R$ 1,850 bilhão.
Fonte - Revista Ferroviária 25/05/2012
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