O impacto fez com que o setor deixasse de movimentar cerca de 500 milhões de passageiros em todo o Brasil. Com isso, o prejuízo soma R$ 3,6 bilhões.No acumulado do primeiro semestre, a queda no número de passageiros transportados foi de 880 milhões. Com isso, de janeiro a junho, a demanda alcançou apenas 43% do total registrado no mesmo período de 2019, que foi de 1,5 bilhão de passageiros.
Agência CNT
foto - ilustração/arquivo |
No acumulado do primeiro semestre, a queda no número de passageiros transportados foi de 880 milhões. Com isso, de janeiro a junho, a demanda alcançou apenas 43% do total registrado no mesmo período de 2019, que foi de 1,5 bilhão de passageiros.
Para o terceiro trimestre, a ANPTrilhos espera discreta melhora. O presidente da entidade, Joubert Flores, explica que muitas empresas já estão com dificuldade de operação e que é preciso ter novas fontes de financiamento. “A solução para sair da crise passa pelo socorro emergencial de capital de giro para as empresas. Sem isso, a operação de algumas será interrompida”, alerta. Ele destaca que a crise evidenciou a necessidade da criação de autoridades metropolitanas para o planejamento, a otimização e a integração entre os modais de transporte, além de novas fontes de financiamento para o transporte público.
Fonte - ANPTrilhos 21/07/2020
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