Pista principal de Congonhas será fechada para reforma

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A reforma da pista principal de Congonhas, operada pela Infraero (Empresa Brasileira de Infraestrutura Aeroportuária), terá investimento de R$ 11,5 milhões e exigirá o fechamento total da pista por 32 dias.A reforma da pista principal de Congonhas, operada pela Infraero (Empresa Brasileira de Infraestrutura Aeroportuária), terá investimento de R$ 11,5 milhões e exigirá o fechamento total da pista por 32 dias.

Carlos Teixeira - CNT

divulgação/CNT

A pista principal do Aeroporto de Congonhas, em São Paulo (SP), passará por obras de recuperação do pavimento asfáltico. A reforma da pista principal de Congonhas, operada pela Infraero (Empresa Brasileira de Infraestrutura Aeroportuária), terá investimento de R$ 11,5 milhões e exigirá o fechamento total da pista por 32 dias.
A reforma da pista principal de Congonhas, operada pela Infraero (Empresa Brasileira de Infraestrutura Aeroportuária), terá investimento de R$ 11,5 milhões e exigirá o fechamento total da pista por 32 dias. A tecnologia que será aplicada ao pavimento é conhecida como CPA (Camada Porosa de Atrito) e trará melhoria da capacidade de drenagem da pista e, também, maior aderência do pneu da aeronave ao pavimento.
Para a execução dentro do prazo estabelecido, serão disponibilizadas equipes durante 24 horas, nos sete dias da semana. A pista principal de Congonhas tem 1.940 metros de comprimento e 45 metros de largura e suporta aeronaves de categoria até 4C, como Boeing 737-800, Airbus A320 e Embraer E195, utilizadas pelas companhias aéreas brasileiras. Durante a reforma, a pista auxiliar somente receberá aeronaves até a categoria 3C, como ATR-72 e Caravan, conforme condicionantes estabelecidas pela Anac em conjunto com o aeroporto, as empresas aéreas e o Decea (Departamento de Controle do Espaço Aéreo). Nesse período, aeronaves maiores, como o Boeing 737 e Airbus 320, que utilizam o aeroporto como estacionamento, poderão usar a pista auxiliar para voos de translado, apenas com tripulação, sem transportar passageiros.
A decisão de manter as obras entre os meses de agosto e setembro observa questões meteorológicas, pelo fato de o período ter baixa incidência de chuvas na capital paulista, evitando interrupções. As companhias aéreas foram ouvidas em todas as fases e ajustaram seu planejamento para oferecer as melhores condições aos seus clientes. Informações sobre cancelamento, transferência de voos e transporte entre os terminais devem ser obtidas com cada companhia.

Fonte - Agência CNT de Notícias  24/07/2020