No Reino Unido, Kevin Vincent é um dos nomes por trás das pesquisas que possibilitarão o funcionamento desses carros. Ele é o diretor do Centro de Pesquisa de Automóveis Autônomos e Conectados, da Universidade de Coventry.
Repórter da Agência Brasil
foto - ilustração/arquivo |
No campus da universidade, ele conversou com a Agência Brasil sobre a relação entre academia e indústria e sobre as habilidades que esse tipo de parceria desenvolve nos pesquisadores. A Universidade de Coventry, tradicionalmente, tem forte atuação na indústria. É parceira de companhias como Siemens, Toyota, Ford e até mesmo da Empresa Brasileira de Aeronáutica (Embraer). Na universidade, por exemplo, foi desenvolvida a bicicleta como conhecemos hoje. O projeto dos veículos é desenvolvido em parceria com a Horiba Mira, entre outras empresas.
“Os pesquisadores rapidamente desenvolvem um foco comercial, um foco nos negócios. Ao mesmo tempo, mantemos o rigor científico. Estamos criando um pesquisador acadêmico, que está confortável em operar nos negócios”, diz. De acordo com dados apresentados pela universidade, 97% dos estudantes, estão empregados seis meses após deixar a instituição.
Ele conta também que trabalhar com inovação requer um planejamento futuro, uma visão de 20, 30 anos à frente e, o mais difícil, é entender melhor o mercado, ou seja, as pessoas que irão consumir essas tecnologias. “Temos que desenvolver sistemas que considerem não apenas o veículo, mas os processos que farão as pessoas, no futuro, adotar a nova tecnologia”.
Fonte - |Agência Brasil 30/01/2020
Veja em - Carros autônomos deverão estar no mercado até 2025, diz pesquisador - no site da Agência Brasil,os principais trechos da entrevista:
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