O estado abriu processo para rescisão do contrato com o consórcio responsável pela construção da linha e fornecimento dos trens por conta dos muitos atrasos no desenvolvimento do projeto. Além disso, a empresa que fabricaria os trens faliu.
Metro Jornal
foto - ilustração/arquivo |
O estado abriu processo para rescisão do contrato com o consórcio responsável pela construção da linha e fornecimento dos trens por conta dos muitos atrasos no desenvolvimento do projeto. Além disso, a empresa que fabricaria os trens faliu.
O governo do estado afirmou que as obras serão retomadas após a realização de novo processo licitatório, sem prazo definido. O consórcio CMI informou que não vai se pronunciar.
As construções das oito estações e do pátio de manobras de trens não fazem parte deste contrato e continuam em andamento.
A linha 17-Ouro começou ser construída em 2012. O monotrilho teria 18 estações e custaria inicialmente R$ 2,6 bilhões. Depois, o projeto ficou mais curto (passou a ter 8 estações) e mais caro (em 2018, o custo foi recalculado para R$ 3,7 bilhões). A última promessa era de ficaria pronto em 2020.
Fonte - Revista Ferroviária 25/03/2019
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