São imóveis que compõem a paisagem de um dos mais importantes pontos da capital baiana, a exemplo da Igreja Nossa Senhora do Rosário dos Pretos, da Fundação Casa de Jorge Amado, do Teatro Miguel Santana, entre outros.
Da Redação
foto - Tita Moura/Ascom Dircas/Conder |
As fachadas das antigas edificações são conservadas, uma vez que estão sujeitas à uma série de patologias causadas pela umidade proveniente da exposição a chuva e ao sol, provocando danos à pintura. As obras de manutenção na área do Centro Histórico de Salvador, realizadas pela Conder, compreende também a reforma de telhados, praças, além da recuperação do pavimento do território tombado.
foto - Tita Moura/Ascom Dircas Conder |
A manutenção do Centro Histórico de Salvador é permanente e segue a política do Governo do Estado de valorizar e incentivar a ocupação da área do território. “A reforma das fachadas, por exemplo, preservam os aspectos arquitetônicos mais aparentes, como as sancas e outros elementos decorativos. A pintura imprime um novo visual, valorizando os imóveis, mantendo suas características originais”, explica Maurício Mathias, gestor da Diretoria do Centro Antigo de Salvador (Dircas), da Conder, órgão responsável pelo trabalho.
A instituição também concluiu a pintura externa do Lar Franciscano Santa Izabel, palacete em estilo colonial do século XIX, tombado pelo Governo do Estado, desde 2002. “Já iniciamos a instalação da iluminação cênica do prédio e estamos finalizando também a construção da Praça do Lar Franciscano, mais uma área de lazer para a população”, declara referindo-se ao espaço com 470 metros quadrados e entrada para a Baixa dos Sapateiros.
Com informações da Sedur BA 30/01/2018
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